Os Simplórios, "possidebunt parvuli", no bananal.


Só para pensar. Nós temos 60% dos genes de uma banana; 90% dos genes de um rato e mais de 99% dos genes de um chimpanzé, Deepak Chopra

A família Simplório aterrou há anos no bananal.. O velho simplório, Hortus banana, depois de quase 40 anos no ativo, passou o negócio da família para o filho adotivo, Miquelium banana. Dizem as fontes, que era um ex-rebelde simplório banana, tendo várias vezes acusado Hortus banana de prepotência. Mas que afinal, faz pior que Hortus. 

A  família dos simplórios-bananas, "parvuli bannanum", é carenciada e rapace. Rapam tudo à sua volta. Até parecem aqueles utensilioszitos das cozinhas, os salazares.  Os simplórios-bananas, são carenciados em valores. éticos e na humildade, sobrando em desonestidade e sobranceria, parece-me a mim, que os vejo controlar o negócio da família à demasiado tempo no bananal, tudo por causa de práticas que lá se fazem e quenão justificam, ou justificando, mentem, inventam. Já agora, ressalvo que aos "costumes", estes simplórios-bananas nada dizem. Assobiam para o lado. Até conseguiram transformar o bananal num pântano, onde adoram chafurdar e fazer das suas. Tirando "às gentes" bananas, para os "parvuli bannanuns" da sua cada vez mais vasta prole.

Os simplórias adoram andar em bichas.
Onde manja um, manjam todos.
O negócio da família conta-se em poucas palavras. Como bons tratantes que são, como bons falantes que também são, apoderaram-se da plantação de bananeiras, aboletaram-se com ela e dali não saem e fazem de tudo para não sair. Simplex.

Eles roubam aquela plantação, aos seus verdadeiros donos, "as gentes" que lá estavam. Tratam aquele bananal, como se fosse coisa sua, quando não é. "As gentes" daquele bananal em tempos do velho Hortus, deram-lhes uma procuração para tratar dele e eles agora querem fazer do bananal coisa sua, onde impera a lei simplório-banana; 

                1) tudo é da família e o que não é, passa a ser; 

                2)  quem manda é a família. 

                3) família simplório-banana ao poder

                4) na "mama", nós confiamos

E para isso, tiveram a ajuda de muitos, começando por "as gentes" que acreditaram neles. Porque como bons tratantes, são bons falantes e "enganantes". Praticam a arte da "trafulham".  Porque aquelas "as gentes" eram crédulas e religiosas, tiveram a ajuda de muitos “xamãs” lá da plantação, sobretudo "eclasiae episcopi". Também de “preceptores” que ensinavam os miúdos "das gentes”, dos “tipos” que faziam sinais de fumo, os "diurnariis-bananas", para as noticias correrem á moda simplória e das associações daquelas “gentes”, por exemplos os "sindicattis" bananuns simpliruns, as "ordenes professioruns", sobretudos dos medicuns, contabilistuns, advocatuns, econimiuns, enfermeriuns, ....e claro dos diurnariiis. Estes simplórios bananas estão em todo o lado. .

A água que não corre forma um pântano. A mente que não pensa forma um tolo, Victor Hugo

Os simplórios-bananas, numa plantação que podia dar milhares, milhões de bananas por mês, conseguiam fazer aquelas "gentes" crer que a produção era apenas de umas poucas centenas de bananas/ano e só a muito custo conseguiam dar a  miséria que dão. Claro que "as gentes" ficavam contentes. Afinal precisavam de bananas para se manterem. E "as gentes" para onde se viram, têm muita publicidade dos simplórios-bananas a dizerem que o bananal ia, está bem. 

De notar que desde que o velho Hortus simplório-banana pegou no bananal com promessas falsas, o bananal nunca mais deu bananas. As únicas que "dava" vinham de outros bananais à volta. E os simplórios dizem e repetem até à exaustão, que o bananal dá bananas, porque conseguem fazer contabilidade criativa. É ilegal, mas só assim consegue(ia)m tapar aquele “buraco” nas contas das bananas da plantação. É que muito do "buracum" na contabilidade do bananal, era e é devido a muitas bananas serem desviadas para a família simplório-bananas

Também podem ser usadas para combater simplórios-bananas
O giro desta plantação, é que os simplórios, fizeram outra coisa, esta muito má. Meteram na cabeça daquelas "gentes", porque trabalho os simplórios não sabem fazer, que tudo era conseguido esperando que uma “banana” caísse no regaço das "gentes". Por isso, "as gentes" também trabalha(va)m pouco e pensa(va)m que são/eram ricas. Porque só os ricos, para "as gentes", é que não trabalhavam e os simplórios-bananas são  todos ricos ou tornam-se rapidamente muito ricos, nunca trabalhando. Porque a arte dos "esquemiuns" também é uma arte muito praticada pelos simplórios-bananas. Começando sempre por quem manda na família e porque o exemplo vem SEMPRE de cima, todos os simplórios querem fazer o mesmo. 

Os simplórios “gerem” o “bananal”, nada fazem para que ele dê mais bananas. Apenas esperam por chuvas e nem sequer adubam os solos do bananal. E esperam, esperam, esperam, ….. 

Quando naquele “bananal” caíram tempestades valentes, bananeiras foram arrancadas…. os simplórios pediram ajuda às plantações vizinhas e do que receberam, deram o mínimo "ás gentes" e o resto ficou para a família simplório. Que cada vez era mais numerosa. Com mais enteados e afilhados. E padrinhos e madrinhas. Com coisinhas e coisinhos. Sempre com muitos bastardos. 

Entra tudo para a família simplório banana, desde que quem entra dê algo, presenteie a família.  Tipo dote. Depois podem praticar devassas "às gentes". Ameaçar "as gentes". Os simplórios-bananas perceberam que para manterem aquele bananal, tinham de ser uma família “numerosa” e sempre “carenciada”.

Os simplórios fazem o que bem lhes apetece naquele bananal.  Até já dizem a todas " as gentes" que fazem asneiras. Porque sim. E que, quer "as gentes" queiram ou não, eles os simplórios é que mandam no bananal. Naquilo que cada vez é mais um pântano, um lamaçal.

Os simplórios-bananas estão naquela fase em que agem como se tudo o que o bananal dá é deles, para fazerem o que lhes dá na " real veneta" e sem darem explicações a ninguém. Nem sequer dão contas "às gentes" do que gastam e como gastam. Inventam quando têm de dar uma explicação. E é tudo. De resto são uns prepotentes. 

Veja-se que naquele bananal, "as gentes" que produzem bananas, foram obrigadas pelos simplórios a venderem as suas bananas a uma cooperativa que os simplórios inventaram, para retirar mais bananas "às gentes" ,ao preço que a cooperativa quer. E oquem gere a cooperativa ? Naturalmente simplórios-bananas e fica tudo na família. 

São os chamados negócios bananas. Os simplórios ou tiram "às gentes", ou escondem "*as gentes" e quando assim é, outro jogo, o do "gamanço" é iniciado. O tal jogo de quem tira o mais que puder sem ser visto. Eles, os simplórios-bananas,  têm os "contabilistiiis" com eles e mais uns poucos que fazem juras "de banana" que nada acontece, para vencer o jogo. "As gentes" até agora têm nada. Porque "as gentes" também são às vezes burras e têm poucos a aconselhar bem.

O futuro tem muitos nomes. Para os pobres de espirito é o inalcançável. Para os temerosos o desconhecido. Para os valentes a oportunidade, Victor Hugo 

Veja-se que para colocar um cartaz para se visitar aquele bananal, os simplórios gastaram 6x (seis vezes mais ) que nos bananais vizinhos. Para fazerem lá obras num posto médico novo, só para preparem os terrenos daquilo, vão gastar quase 3x (três vezes mais ) do que nos bananais vizinhos e para menos gente. O Miquelium-banana, o novo chefe mas já velho, um dia quis colocar um pau com um trapo na cubata dele e gastou 2x (duas vezes ) mais que a média nos bananais vizinhos. É sempre assim naquele bananal. Os simplórios-bananas quando fazem obras, acrescentam sempre um "tributum" nas contas para a família simplório-banana.

Os simplório-bananas revêm-se na Venezuela.
Poucos têm o muito dos muitos.
A família simplória-banana, é juiz em casa própria. Eles gerem, decidem, escolhem, dão, mandam produzir, recebem de familiares simplórios, tudo o que o bananal faz ou produz. E se alguém de outra plantação vai lá…é corrido. Porque naquela plantação, naquele bananal, só singra gente da família simplório-banana. 

Nesta altura o bananal pouco produz. E a família simplório, está nas “suas sete quintas”. Está a dar bananas, poucas, ás vezes “só de boca”, "ás gentes", e quase apenas "ás gentes" que sabem votar neles. Mas continua a dizer que o bananal vai bem. E, acho eu, ainda vão fechar as contas de 2020 do bananal dizendo que produziu muitas bananas. É o outro jogo dos simplórios. O Virtualum ludum de que são mestres e tiraram doutoramento "suma cum laude".

Os simplórios também são ridículos. Um deles, só para se mostrar, foi visitar um parque de poucos triciclos lá no bananal. Este ridículo  aconteceu com o vice-banana Caladium ( o imodium para a tripa é para outras alturas ), para além de ele ser um "contabilistiii de contuns escondiduns". Outro, barretum-banana, que recebeu umas bananas ilegais, diz que o fez “em consciência”. O atual chefe-banana Miquelium, parece que foi apanhado a trocar bananas com um empresário simplório do regime, o famoso eleyash-pestanum. Uma Pradium-banana foi inaugurar balneários de praia, caixotes de lixo....

Os simplórios-banana adoram o jogo "Espelho meu, espelho meu, quem é mais ridículo do que eu". Jogam-no de olhos fechados. Afinal estes simplórios, também são uns patetas alegres.

O vice de Miquelium, Caladium,, com a mania de esconder as contas , de dizer que está tudo bem, que o bananal é o melhor dos bananais, faz que  “as gentes” começam a ficar inquietas. Porque "as gentes" começam cada vez a viver pior e os simplórios já não conseguem esconder isso e já deixaram de ser para "as gentes" bons falantes , para passarem a ser apenas bons tratantes Por isso, os simplórios têm de dar mais algumas bananas "ás gentes", e porque o bananal cada vez dá menos bananas, eles porque já têm poucos bananais e bancos de bananas a que possam recorrer, começaram, os simplórios, a praticar o jogo "quem é mais Pinóquio que eu". 

Na RAM, o regime do psd-M divide as pessoas em duas(2) classes: instrumentos e inimigos, Anónimo

Este bananal cada vez deve mais a todos outros bananais. O vice-banana,Caladium. o chefe-banana Miquelium, e os simplóriozinhos bem dizem que o bananal dá cada vez mais, Mas o que é certo é que “as gentes” não vêm nada disso. “As gentes” devem cada vez mais, trabalham cada vez menos. Por isso é forçoso que o bananal cada vez dê menos. Simplex..

Artefactos de jogos com paixãp dos
simplórios-bananas. Premonição ?
O vice-banana Caladium simplório, já não esconde nas suas contas a desgraça do bananal. Tanto é assim que quer sair daquele bananal, que se parece cada vez mais com um pântano e chefiar a palhota maior [mas colocando no seu lugar um yes-banana, de nome Gregorium, porque o filho do Ramis pater, nem com berlindes vai lá, porque isto de sanituns fazer-se milhões de banana, apenas o Ramis pater]. 

Aliás as coisas estão tão mal, que o vice-banana Caladium e o economato-banana, Barretum, trocaram números recentemente. Porque uma tempestade grande apanhou TODOS os bananais, este bananal/pântano vai receber como ajuda, qualquer coisa como 900 milhões de bananas. Muitas delas já previstas para as reformas dos simplórios, como um PPR . plano de reforma e segurança para futuros (in)certos.

Eles, os simplórios, fizeram planos para demonstrar para onde ia aquela “catrefada” toda de milhões de bananas, mas agora já dizem que 300 milhões de bananas vão para ajudar alguns comerciantes grandes, quase todos simplórios, lá do pantanal. Quer dizer, ou não recebem as 900 milhões de bananas para o pantanal, ou não dão as 300 milhões aos simplórios. Ou então…. repartem 600 milhões para os empresários simplórios e dão as outras 300 milhões de bananas aos comerciantes bananas simplórios. Fica tudo em família. Nas dos simplórios-bananas claro. Porque na "das gentes" vão aparecer migalhas. 

Mas prontos, aquele bananal cada vez parece mais um pântano. E os simplórios...adoram pântanos. Porque eles, os simplórios, adoram pantanais e comem tudo, comem tudo…. COMEM MESMO TUDO. Afinal são apenas naturalmente tristes simplórios....de bananas.

OBSERVAÇAO: As contas da Madeira de 2020, estão tão mal como todos sabemos ? E como vai ser para pagar â banca, fornecedores, .... nos próximos 3 a 4 meses, porque dinheiro, talvez só para salários?

João Penca - Como o macaco gosta de banana.

( Para todos os simplórios-bananas )

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