Os testados




O homem que pouco aprendeu, envelhece como um boi: com muita carne e nenhum conhecimento, textos budistas
Comecemos por “parafrasear” Vasquinho: "Testes há muitos, seu palerma"

E é verdade. Somos, estamos sempre a ser testados. Na Escola, como muitos, fui testado várias vezes. E tive, tivemos que passar no teste. No meu tempo, lembro-me de ter feito uma prova para ir para a 1ª classe, era assim chamada, depois na 4ª um exame, que tinha depois uma oral a Português e História, depois do 2º ano do ciclo para o 7º ano um exame, depois do 9º para o 10º, depois no 11º em disciplinas nucleares, se não tivéssemos média e claro no 12º, onde os exames às 3 disciplinas contavam para a média para a universidade. E sempre na Faculdade... AJJ em Coimbra passou no teste do boémio, do passear o porco, outros, no das notas.

Também somos testados, na nossa vida pessoal, profissional. Temos de superar todos os testes de pais, maridos/esposas, de filhos(a)s de familiares, de bons colegas de trabalho na organização onde trabalhamos, na solidariedade, na sociedade, de bons vizinhos... para podermos atingir os nossos objectivos, quaisquer que eles sejam. Da minha classe do curso em Coimbra, de 150 alunos mais os outros de Engª Civil, Mecânica, Química, de Minas.... das minhas amizades de infância, das minhas amizades ganhas na profissão, tenho colegas, tenho amigos em tudo o que é lugar: desde as artes, até à diplomacia. Desde a chefia de direcções públicas, até à administração de empresas públicas e privadas, passando pela justiça, política, universidade...Tenho uma colega numa editora. Mas também tenho quem ficasse pelos correios. Pelo departamento de água de uma câmara. Todos nós, temos os lugares, ocupamos os lugares que merecemos. Fizemos uma escolha. E temos de passar no teste da amizade. Da confiança.

Na vida real, não existe nenhum empresário, nenhum comerciante, nenhum político, nenhum profissional de qualquer área, que não tenha de ter de prestar provas de como é bom naquilo que faz. Para poder singrar. Uma Escola faz-se com bons professores e estes criam bons alunos ( e os bons alunos criam bons professores ). Mas uma boa gestão é imprescindível. Para permitir uns e outros. 

Uma empresa faz-se com bons gestores e para estes serem bons, têm de administrar , de gerir os seus funcionários e sobretudo deixá-los ...trabalhar, exponenciando as suas capacidades. Mas um gestor nunca pode deixar de questionar o que se faz e o que a empresa deve fazer e o rumo a seguir.  Observar, determinar, exigir, rodear-se dos melhores, promover o mérito, premiar o trabalho, exigir inovação, expulsar o conformismo, promover a pró-actividade e exigir pensar diferente, é o trabalho MÍNIMO de qualquer bom gestor. Um gestor questiona e deve permitir ser questionado. O quero, posso e mando não pertence à gestão. Pertence apenas aos ignorantes da gestão. Como Maquiavel diz " o primeiro método para estimar a inteligência de um governante, é olhar para os homens que tem à sua volta". 

E Miguel Albuquerque é muito mau gestor e um catastrófico governante.. Basta olhar os que gravitam à sua volta. Aqueles que escolheu. Basta olhar o que ele faz na organização chamada GR e os dependentes desta. Não é mau, é péssimo.  MA, não faz, não deixa fazer e sobretudo não quer fazer. É autista e confunde liderança com autoridade. Um líder, sabe-o ser naturalmente. Não impõe, não ameaça, nem manda ameaçar, porque o que pretende é naturalmente seguido. Um líder é amado, não temido. MA é apenas um "liderzeco" que numa sociedade real e onde o mérito é reconhecido, estaria talvez a viver à custa de alguém. Porque ele mérito nunca teve e o que conseguiu, foi sempre "por desmérito e por favor". MA e os dependentes deste regime, mesmo organizações.só tÊm "êxito" porque passaram no teste do factor "cunha", do favor, do cartão.

Na Madeira, só tem “sucesso” quem tem o cartão de partido. Nem sequer por lealdade às ideias do partido, o psd-M. Basta ser leal à deslealdade que grassa,ao desmérito que é imposto. Por isso é vê-los, indivíduos ou empresas dependentes a singrar à custa do erário público regional. À custa de espezinhar quem pensa e prefere agir diferente. Erário público regional, que este regime quer tornar erário público nacional. E passam no teste da "pedinchisse" e no teste de usar o dinheiro dos outros para poderem fazer más flores.

Na Madeira, no GR e empresas do regime, demasiadas vezes sobe-se "pela horizontal", pelo factor "C", pelo cartão laranja, pela deslealdade e por se ser "boy ou girl" do sistema. Muitíssimo poucos passam os testes de qualificação, de conhecimento, mérito, nas chefias da função pública e em todo o universo de institutos, empresas públicas privadas, semi-públicas …. e as dependentes monopolistas do GR. 
É melhor aprender latim ou melhor aprender matemática? É melhor não ser estúpido, Agostinho Silva
A nomeação para o GR cabe ao seu presidente. Mas como pode MA não qualificado, acertar em nomeações que não sejam as não acertadas ? E como o exemplo vem de cima, os seus nomeados também fazem o mesmo. Parece uma "fila de piriló": temos desqualificados no GR a serem promovidos e empregados por desqualificados. "O conhecimento vem do instrutor e a sabedoria do interior" dizia Bruce Lee. Mas estes desqualificados, nada têm de sabedoria interior, Apenas a do exterior cartão laranja. Passam no teste da or do cartão, também. 

É por isso que mais uma vez,  a Segurança Social da Madeira deixa prescrever dívidas. Isto não acontece pela primeira vez. É sistemático. Cai-se uma vez. Não se cai sempre, porque isso é muita burrice. Por isso a SSM passa no teste da burrice ( os seus dirigentes). Pior, algumas destas empresas que têm divida na Segurança Social e também prescrita, foram aos apoios do GR; E recebem, muitas vezes primeiro. Sabe-se que na Madeira, empresas falidas ganha(ra)m concursos públicos para executarem obras públicas. Que empresas sem recursos, também têm essas benesses. Num passado recente, uma financeira, a OREY finantial falida , ganhou por adjudicação directa o serviço de "reestruturar" a dívida da Madeira. Um concurso internacional, que foi feito à medida para não ser ganho para a adjudicação directa avançar. Felizmente, no Tribunal de Contas aquilo não passou. O GR é exímio em passar nos testes dos concursos feitos à medida.

O GR também passa no teste da falência. Está a falir a região, trabalha com empresas falidas . Foi com Jardim, é com MA. E neste teste, o teste dos falidos, Miguel Albuquerque vence e convence.. 

MA também não passou no teste de popularidade. Aquele que tentou fazer com Marcelo. Sozinho, ninguém ia lá ter com ele. Por isso “ajuntou-se” a Marcelo. Aliás MA, tornou-se “o convidado à força” para Marcelo. Um penetra. Foi o fura “visitas” de Marcelo. Até na igreja MA obrigou-se a estar com Marcelo. Nunca ou pouco vai, mas desta vez foi. Não que daí venha mal ao mundo. Antes pelo contrário. Mas nada aprende quando vai à igreja. Falha no teste das práticas dos valores da igreja, ganha no teste da fotografias.
Os tolos dizem que aprendem com os seus próprios erros; eu prefiro aprender com os erros dos outros, Bismarck
Na visita de Marcelo, MA foi um arrivista. Um oportunista. E um penetra. Ninguém o queria, mas ele “penetrou” a visita de Marcelo. Aliás MA, nem sequer pensou ainda numa das tiradas mortais de Marcelo. Aquela em que disse que “EU ACHEI A MADEIRA COM UMA ACTIVIDADE ECONÓMICA IMPRESSIONANTE À NOITE”.
Marcelo percebeu o que é actividade económica da Região. E disse-o. MA ainda deve estar a tentar perceber Marcelo. Façam-lhe um desenho. Porque quem cala, consente. Parece que MA passa no teste da "vida nocturna". Penso que com distinção.

MA passou também nos testes de penetra e no do eclipsar a ALRM e a primeira figura da Região: JMR. Que falhou no teste da importância, no de valor.  JMR ganhou o teste do "já foi, já era". Um verbo de encher é o que são JMR e a ALRM para MA e o regime. A ALRM para o regime, é apenas mais uma "teta" da grande vaca de desperdícios que este regime criou.  E esta vaca, tem muitas tetas. O GR, os institutos, .... Esta "vaca" só deixa ser mungida para os do regime. E assim o regime passa no teste da "vaca mungidura para meu uso privado".

MA também passou no teste do pacóvio, do “caga-milhões”. Ele disse que fez um hospital novo por 3 milhões de euros. Bem se por hospital novo, refere-se aquele conjunto de tábuas e tendas feitos no hospital Nélio Mendonça, MA ganhou o teste da intrujice. Não sei apenas se ele foi intrujado, quer ser intrujado ou quer-nos intrujar. É que por 3 milhões de euros, o novo "hospital" de MA deve ter tendas e tábuas que passaram nos testes "dos valores em excesso". Também o normal na prática corrente deste regime. Existem sempre valores em excesso, o que nos faz perguntar se estes valores são um teste aos bolsos de alguém que não o cidadão madeirense. 

Também testes de mandar “postas de pescada” é o que fazem os jornalistas gouveias da região. Como aconteceu na RTP-Madeira, com uma Bruma Selim a dizer que “em circunstâncias normais, o aeroporto da Madeira recebe 25 000 passageiros por dia”. Esta jornalista não passa no teste da visão.  Tem bruma nos olhos. Veja-se, 25 000 / passageiros dia, são 2 250 000 em 90 dias, bastante mais que 1 589 645 de movimentos de passageiros que a DREM referiu para o total 2018, Que já tinha decrescido 0,4% em relação ao ano de 2017. Que diz a ANA ter subido 0,7% em 2019. Afinal, mais uma jornalista Gouveia a armar-se e passar no teste dos “caga-milhões”.
É impossível um homem aprender aquilo que ele acha que sabe, Epicteto
Para terminarmos, o teste ganho pelo GR de "jogos de guerra e saque". Perderam 300 000 € para outra firma falida que ia, na altura, colocar a Madeira na "net". Afinal. o normal porque em guerra e a ser saqueados estamos todos nós por este GR e com este GR. Passam com distinção  no teste do saque e guerra.

Neste regime, todos passam nos testes. Sobretudo o de laxismo. Nos testes do "dolce fare niente" e nos testes do "laisser faire, laisser passer". E claro no teste "da vida económica nocturna".  

Estes "cagas-milhões" fazem-me lembrar aquela anedota do português, do francês, do americano, ……

Estavam todos a ver quem tinha o maior navio. Se o espanhol dizia que era o seu, porque o comandante dava ordens em patins; o francês já dizia que no seu o comandante dava ordens em bicicleta, o inglês de carro, o japonês de avião , o russo de foguetão e o americano de Shutlle. O português ganhou, porque o cozinheiro do navio dele, provava as batatas dentro de um submarino.

E é assim neste regime. Estão sempre a cozinhar algo e as caldeiradas sucedem-se. Sempre a ganhar no teste "é para os meus" e no teste da boa caldeirada.

MA infelizmente nunca leu Dante Alighieri, Mas eu li por ele e gostava que ele pensasse nisto " Abre a mente ao que eu te revelo e retém bem o que eu te digo, pois não é ciência ouvir sem reter o que se escuta". Entendido ?

Porque a culpa é de Miguel

Um teste de estupidez para o regime. Bora lá, pessoal. Não se acanhem e vejam, estão entre os vossos.

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