Think differente; Pensar diferente (da Apple)
Ser inteligente é uma desgraça. O imbecil é feliz. Mas o animal também. Vergílio Ferreira
Os factos
Já presenciaram nas ruas do Funchal as paródias
da “obra tua, obra minha” ? É gira, o GR manda fazer obra numa rua, coloca por
exemplo espaços para umas plantas ou árvores e vem a CMF fazer umas sondagens á
rua e já agora uns buracos para colocar plantas ou árvores em sítios e locais
diferentes ? e quando o GR diz que aquela obra não, a CMF diz que sim e vice-versa ( Savoy ok ? ) Claro, existem
outros exemplos, todos assistimos. Mas atenção, este teatro também acontece num
local próximo de si ( noutros concelhos da Região ).
E sabem porque é que isto acontece ? è que a
Madeira é tão pequena, que não se sabe onde começa o GR ( quando não tem, ou
tem dinheiro, tenta substituir-se ás câmaras ) e acabam as câmaras ou vice
versa. A ilha não é grande, tem o tamanho de um dos concelhos maiores e
densamente povoados do continente e a tendência é câmaras e GR, tentarem
sobrepor-se ( ainda por cima se são de campos opostos). O que é lógico, final.
Ás vezes e naturalmente, o presidente do GR parece-se como o presidente de uma
câmara como Cascais, Amadora, Porto, ….. e os presidentes das câmaras como
chefes das juntas e os das juntas, são chefe de bairro.
O que interessa é que existem muitos presidentes,
quer dizer-se, naturalmente e dada a densidade populacional, funcional e
gravitacional ( figura 1 ), a Madeira é uma região presidenciável ( não é
necessário, ir ao Excel para tirar estas conclusões ). Arriscar-me-ia que é
quase, quase como o Exército português
(mais generais, brigadeiros, coronéis ….. ) do que tropas. (figura 2 )
OBS: sim eu sei, o GR depende da ALRM, mas como todos já sabemos, isso é um pro-forma, realidade virtual. Aliás é ali, que se assiste diariamente a exercícios inúteis e fúteis de tentar-se nada ( já lá iremos ). Tudo ás claras. Basta assistir
Juntemos e polvilhemos este quadro, com um conjunto de deputados, uns piores, outros (poucos ) melhores, que querem mostrar, que fazem o necessário para obter “o seu ganha pão”. Para isso, em alturas chamemos, típicas(1), também se substituem aos presidentes de câmara, aos mestres de obras, aos directores regionais, municipais, …….e vão ver obras (é chato estar-se ali na ALRM a ouvirem-se uns aos outros, exceto nas sessões de circo ); falam em opções, em entendimentos, em necessidades, nomeiam e renomeiam comissões, estudam, relêm, sabem de tudo e de coisa nenhuma, fazendo tudo e nada fazendo. Ouvem-se, não são ouvidos.
Com isto tudo, temos como já perceberam, uma
grande, mas grandessíssima salganhada ou trapalhada. Todos têm uma opinião (
mandam uns bitaites ), atropelam-se uns aos outros e nos seus delírios, que são
muitos, criam e idealizam obra. Como ninguém quer ficar atrás, a ponte de um,
já é a via de 4 faixas do outro …..e o jogo não acabou ( ainda chegaremos á
ponte até ao continente, ou ás viagens gratuitas, um a questão de tempo )
Ao fim de
ciclos típicos de 4 anos(1), de toda esta gente (figura 2 ), os
resultados obtidos são sempre estes:
1) A câmara não faz porque o GR não deixou, não financiou,
esqueceu-se ou a ALRM atropelou ( isto se estão em campo oposto ) ou a câmara
fez porque teve ajuda do GR e dos deputados que sustentam ( no mesmo campo )
2) O GR não fez mais porque as câmaras não deixaram, ou deixaram ( campo
do governo ) mas ….não á dinheiro
3) A ALRM bem avisou, mas a câmara não deixou e olhem que até tínhamos
idealizado ( e arranjava-se dinheiro ) em conjunto com o GR. A ALRM até fez
recomendações, proposições, …… que o GR não ouviu ( diz a oposição ) e ouviu
mas as câmaras não ( diz o partido do Governo) e não se faz mais, porque …..
não á dinheiro.
(1) Ciclos típicos de “visitança” ao povo
1. Nas eleições, regionais, municipais, nacionais, europeias e vá lá,
presidenciais
2. Quando pretendem mostrar obra ( sobretudo muito do futuro virtual ) ou
falta dela ( mesmo a virtual futura ) quando em campos opostos
3. Quando mostram obra, feita sobretudo, com o dinheiro dos outros
4. Quando se inventa obra e power points ( ou na moda filmes 3d )
5. Quando á falta de obra, normalmente os seminários, convenções,
congressos, …..
Mas como dizia, o resultado disto tudo, é que todos se queixam, uns dos outros, atropelam-se a uns e outros, no fundo chegam á conclusão, que não se faz mais ( deixemo-nos de partidarites ) porque não existe dinheiro. Ora , aí está. Não á dinheiro. EM CASA QUE NÃO Á PÃO, TODOS RALHAM E NINGUÉM TEM RAZÃO
Na semana passada, apareceu uma notícia, muito
importante para a RAM e tão importante, que só uns poucos, mesmo muitos poucos
deram por ela. Aliás, a Comunicação social do regime e os sábios dos
comentários, que tudo lêm e nada percebem, penso terem assobiado para o lado,
mais preocupados em pseudo-sondagens ( a minha é melhor que a tua, tipo jogo do
pirilau ou de mamas, desculpem-me, que todos nós, rapazes e raparigas, no meu
tempo não havia outros, fazíamos na escola primária ). Nada disseram ou nada
pensaram. Passou, é chato.
1) Segundo o Jornal de Negócios, a divida publica da Madeira era em 31 de
Dezembro de 2017 de 4.813 milhões de euros e em 31 de Março de 2018 de 5.297
milhões de euros. É obra e merece um prémio quem consegue isto: aumentar uma divida pública em 484 milhões e
piorando a qualidade e o nível dos serviços públicos na RAM, no mesmo tempo.
2) Sabe também que o GR celebrou um contrato com a Orey Financial de 4,2
milhões para assessoria no refinanciamento da divida ? e que está disposto a
gastar mais 10 milhões em assessorias para o mesmo assunto ? bem podia
colocar, o GR, os seus consultores e assessores na Orey, na ajuda a este
serviço. Talvez o contrato ficasse mais barato ou será que a Orey nada quer de
diletantes? Mas, ao menos, podiam servir de office boys, certo ? Isto de levar
recados de um lado para o outro, já se faz na RAM. (outro aparte: o GR tem
razão quando diz que os juros aplicados pela República, já deviam ser menores.
O que o GR não diz, é que não leu as letras pequeninas do acordo, que
dizem entre outros, que os juros aplicados, não dependem de factores
exteriores. Não leram, não foram enganados (o GR ). E se faz favor, não
inventem desculpas á incompetência demonstrada.
3) Sabe que presumivelmente a divida publica da Madeira, será em Dezembro
de 2018 de cerca mais 800 milhões de euros, do que em Dezembro de 2017 ? Isto
dava para fazer, ….. 4 hospitais e ainda sobravam trocos para as espetadas,
o fogo de artificio e para os Superiores do povo, dizerem ao continente: não
precisamos de vós para nada e aqui estão uns trocos para a ala pediátrica do
IPO do Porto.
O aumento da divida pública da Madeira, num ano, dá para fazer 4 hospitais novos
Isto dá que pensar. Como é que ela, a divida, sobe, sabendo nós, que os serviços públicos, estão cada vez piores. E claro, nós como accionistas do GR ( o governo é do povo, pelo povo e para o povo, lembremo-nos ), temos de começar fazer algumas perguntas: Como e onde se gasta o dinheiro ? E está a ser bem gasto ? Não estará a ser gasto em inutilidades ? E o que são essas inutilidades ?
Pensar, mesmo muito diferente.
( small is beautiful, mas existem ….. os inúteis
dos artistas )
Sabemos onde o GR, gasta o dinheiro. Basta ir ao
orçamento da Região e numa típica caça ao tesouro, termos paciência para ligar,
extrapolar, consultar, descodificar, relembrar, traduzir números. Quando o
tesouro ou parte dele aparece, ficamos um pouco, sobressaltados, pasmados,
estupidificados, preocupados: gasta o GR com custos directos com o
funcionalismo, cerca de 45% do seu orçamento e verifica-se também, que os
custos e as “ajudas” concedidas ( associações, empresas públicas, IPSS´s,
clubes, empresas publicas, semi-públicas, contratos programa, empresas privadas
dependentes, consultadoria externa, ….. ) são outros 25-30% ( acreditem que é
difícil ler o orçamento regional, dados os alçapões que ali são colocados ).
Temos quase 70% de um orçamento regional a ser
gasto com pessoas e não em pessoas, incrível. Resta muito
pouco, para o que importa: o bem estar da população, de quem votou em quem se
deveria preocupar ( e que assume de 4 em 4 anos ) connosco.
Um orçamento regional a ser gasto com pessoas e não em pessoas
Existe uma certeza: o GR subsidia um estilo de vida, não condizente, com a realidade, aos seus milhentos funcionários. O engraçado nisto, é que, se considerarmos como funcionário publico, todo aquele que directa ou indirectamente recebe do GR, 60% dos 70% do orçamento regional, vão SÒ para cerca de 30% dos funcionários, por outras palavras, vão para os dirigentes ( figura 2 ), os que ficam no gabinete a teorizar e com regra e esquadro a engendrar, esquemas e mais esquemas ad nauseum, sem perceberem a maioria deles a realidade. Estratificaram num ambiente virtual. São virtuais. E daí sai alguma coisa ? quase ZERO. Então o que fazem lá ? Nada, excpto criações virtuais, estamos entendidos.
De que é que o povo precisa ? De Saúde ou de um
Campo de futebol ? De emprego ou de marinas ? de segurança ou de comícios e
folclores ? De dirigentes, chefes, presidentes, directores,….. ou de alguém que
os compreenda e realize, não teorize.
Ora, bem, na RAM para poucos dos muitos, a frase é : o que é que posso EU fazer por mim, para mim e por mim, para me perpetuar a mim e aos meus …… e lá no fundo o que sobrar….para os amigos. Se os exemplos vindos de cima, são estes, vamos segui-los, não é ? Egoístas e hipócritas.
Como gerir e o que gerir.
Os princípios de gestão, são bastante simples (
sejam públicos ou privados ). Vamos deixar Keynes, Smiths , Paulsons,
descansar, ok ? Assim, basicamente:
O que é €€€€€
1) Numa organização privada, rentabilidade para os accionistas
2) Numa organização pública ou semi-publica, pagar, no mínimo os custos
de manutenção
3) Num governo, proporcionar bem estar ao povo, com a melhoria dos
serviços públicos associados e bem estar dos cidadãos ( não falemos aqui nas
vastas e doutas doutrinas de deficit, défice igual a zero ou superavit ).
Mas é claro que se R é muito menor que C e é
….estrutural (nada se faz para diminuir
ou anular essa diferença ), vamos ter uma organização a gastar muito, a receber
pouco e uns anos depois, se nada acontecer e se o accionista/dono não puser mais
dinheiro, bem, temos aquilo que se chama de insolvência ou falência.
Um bom gestor, saberá isto, aliás, as nossas mães e pais sabem-no, porque são os melhores gestores.
Então, o que é que fazem os nossos pais quando gerem o seu orçamento e reparam que R ( os seus ordenados ) é quase igual a C ? Fácil, começam a ir ao supermercado menos vezes, talvez comprar produtos brancos do que de marca, menos idas ao cinema, os sapatos a serem usados mais vezes….
O problema está é que aquilo que praticamos, não
É NUNCA PRATICADO PELOS GOVERNOS. Os governos, acham que os accionistas, devem
continuar ad eternum a pôr dinheiro, tipo torneira sempre a jorrar (figura 3 ). São os impostos. E é um poço sem
fundo. Isto porque o dinheiro não lhes sai dos bolsos. Não lhes custa.
Dizem-me os amigos que uma ex-presidenta de um organismo regional, quando foi falar de empréstimos ou mais dinheiro numa entidade bancária e á questão de quem paga, respondeu rindo, que ela de certeza que não !!!!! ( ihihihih )
Um gestor normalmente começa pelo principio e o principio, é saber as razões da ineficiência da organização, sendo que o factor humano é um deles. Os recursos humanos, são os adequados á organização ? Estão qualificados ? Rentabilizam a organização ? é necessário melhorá-los ? é necessário arranjar outros ou mais ? sobretudo, dão ou acrescentam algo mais á organização ?
Ora bem, na RAM temos um governo ineficiente na
gestão dos seus recursos humanos. Porque, excepção feita a poucos, são
excessivos, são inúteis, porque não rentabilizam, porque não produzem, porque
não acrescentam mais ou trazem mais valias. Estão e mantêm-se lá, não porque
são os melhores, mas porque são os mais chegados, aconchegados, mais mimosos,
recebem mais afectos. Não porque trabalham mais, mas porque estão em conta, dão
numero, prestam-se a futilidades e são tão maus, mas mesmo tão maus, que alguns
ao lado deles, acham a sua mediocridade, como superior ( EM CASA DE CEGO QUEM
TEM UM OLHO É REI ). Não porque se interessam, mas porque são votos. E seguem
também aquele ditado QUEM PARTE E REPARTE E NÃO FICA COM A MELHOR PARTE, OU É
BURRO OU NÃO TEM ARTE. São artistas……
Em conclusão, existem presidentes em excesso,
secretários em excesso, directores em excesso, técnicos superiores em excesso,
chefes de divisão em excesso, assessores em excesso, consultores em excesso,
deputados em excesso….Existe muito quem manda, estuda e se atropela e muitos
poucos que realmente produzem.
A quantidade de instituições e empresas públicas, semi-publicas
,associações… arrastando atrás de si um conjunto de indivíduos, que recebem e nada
fazem, é, na RAM imensa. Aliás, muitas destas organizações, são criadas de
propósito, até para se colocarem mais alguns compadres. Como na canção de Zeca
Afonso “Eles tudo comem, eles tudo comem e não deixam nada…. “
A vertigem pública de criação de escolhos artificiais, que por isso mesmo, afundam e não desencalham o navio da governação, é extraordinária. Todos conhecemos alguém, ou uma organização nada e criada, para nada fazer, para tudo gastar e colocar os amigos artistas.
É um segredo de Polichinelo. Todos sabemos e
apontamos os exemplos.
O ciclo de vida dos artistas
O ciclo de
vida dos artistas, é deveras interessante. A figura 4, mostra um pouco
Este Homo artistus, o que fez na vida ? nada. Tudo lhe foi dado. Tudo ele dissipou. Não trouxe mais valias, Não criou bem estar. Mas sim, criou o seu bem estar. E como tudo na vida se paga, a principal função destes artistas, é estar com alguém no cabaret e no baile, a darem musica. Têm outra qualidade, a qualidade metereológica: sabem de onde vem o vento e adequam a sua música ao vento que passa. Aliás, estes artistas são fundadores de famílias de fadistas ( como eles ) que se tentam perpetuar nas casas de fado. Conhecemos os nomes dessas famílias e das casas de fado.
O artista nada cria. Cria sim o seu bem estar. Com o artista, nada se cria, nada se faz, tudo se transforma para e em mim.
De quem é a culpa? Claro de quem manda. E quem
manda preocupa-se. Não, népias, notthing, ….. porque convém manter a corte.
Gostam de ouvir e de serem ouvidos. Não sabem, de tão autistas que são, que o
povo está farto.
O problema é se o povo acha que troca nada por nada. Sendo assim, mal por mal, mais vale ficar com o mal que conhecemos. Óbvio.
Criou-se a ideia, que a eficiência está na criação de n organismos com n inúteis, que se sobrepõem. O pior é que estes organismos, são geridos e foram criados com um fim, não de melhorar ou optimizar eficiências, mas para dar emprego a indivíduos que têm por fim ultimo, não a RAM mas o seu beneficio pessoal.
Se são artistas e nada fazem, o GR pouparia muitos milhões de euros, em cortar estes inúteis e aos organismos onde passam a vida no ….facebook e quejandos . O que se perderia ? Nada, mesmo nada. Eles, os inúteis, os artistas, perderiam as mordomias e onde cantar (ainda por cima cantam desafinados ), nós, uma região mais eficiente, rápida na decisão ( o mundo hoje, não é dos mais fortes, mas dos mais rápidos ) porque o que nos perturba, ruído, terminou.
Se são artistas e nada fazem, o GR pouparia muitos milhões de euros, em cortar estes inúteis e aos organismos onde passam a vida no ….facebook e quejandos . O que se perderia ? Nada, mesmo nada. Eles, os inúteis, os artistas, perderiam as mordomias e onde cantar (ainda por cima cantam desafinados ), nós, uma região mais eficiente, rápida na decisão ( o mundo hoje, não é dos mais fortes, mas dos mais rápidos ) porque o que nos perturba, ruído, terminou.
O que se perderia ? Nada, mesmo nada. Eles, os inúteis, os artistas, perderiam as mordomias e onde cantar (ainda por cima cantam desafinados )
A taxa de desemprego aumentava ? Ok e com isso ?
Eles são mesmo inúteis, se fizermos as contas, sairia mais barato termos aquele
pessoal no desemprego do que a trabalhar. E claro, teríamos talvez um hospital
com menos queixas e mais material e equipamento ( por exemplo ), ou melhores
estradas, melhores atendimentos, …..
Quando o GR, câmaras e ALRM, isto é, quem dirige,
começar a pensar de forma diferente, não numa lógica de carreirismo e
“carneirismo”, não numa lógica egoísta e hipócrita, mas numa lógica de Madeira
first, dando a quem merece possibilidades de dar o seu contributo útil à RAM, então, uma primeira parte da equação “custos” possa começar a ser
resolvida, para beneficio do povo. Em relação aos inúteis e artistas ……
mandem-nos para o continente. Parece que ainda existe lá espaço para eles…..se
vingarem no Bairro Alto.
Em relação aos inúteis e artistas …… mandem-nos para o continente. Parece que ainda existe lá espaço para eles…. se vingarem no Bairro Alto.
È evidente, que haveria um aumento brutal na taxa
de desemprego, mas bem vistas as coisas, quem estaria fora, já hoje nada faz
dentro. A diminuição do funcionalismo público artista e inútil, implicaria um
aumento de eficiência e rentabilidade, porque simplesmente estes artistas
inúteis, deixariam as pessoas trabalhar, tão simples como isso.
Nunca se chegará á conclusão que a incompetência
impera(ou) e que iniciativas mais ou menos benignas foram sabotadas de acordo
com as pretensões destes artistas, enquanto tivermos cigarras como chefes.
Sendo que os chefes devem dar o exemplo,
está percebido, porque é que estes inúteis, são como as abelhas, quando
não estão a voar, estão a fazer cera.
Como
conclusão e resumo: com menos artistas e fadistas, com menos e melhores
chefias, poupa-se tempo, dinheiro, dá saúde e faz crescer.
Pensar
diferente é perceber que estes carreiristas nada trazem, nada fazem. Que os
votos de curto prazo, se transformarão, nos milhares de longo prazo, numa RAM
mais feliz, confiante e muitíssimo mais próspera.
Bom artigo de opinião.
ResponderEliminarObrigado. Boas Festas
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