OO-MAX, da TUI Belgium na final para a pista 23 (aterragem do lado de Machico) |
Infelizmente, nunca cheguei a fotografar nenhum B737 da TAP. Os mais antigos aparelhos deste tipo que tive oportunidade de fotografar, foram os da série 200, da companhia inglesa European Air Charter / Palmair, bastante mais pequenos que as versões actuais e com diferenças notórias ao nível dos motores que, no entanto, tinham um som característico bem amado pelos entusiastas :) |
Como já tinha referido, o MAX é a versão mais recente e moderna deste bem-sucedido jacto comercial e, se poderia ser algo difícil perceber as diferenças (visuais) entre algumas das versões anteriores, neste caso a evolução determinou algumas alterações que são facilmente assinaláveis mesmo pelos mais distraídos, nomeadamente ao nível das winglets (ponta exterior das asas), motores e cone da APU (em termos leigos, o “rabo” do avião, sob a deriva).
Claro que as diferenças não se ficam pelas alterações estéticas, o MAX oferece um custo de operação muito menor que os seus antecessores, com motores mais potentes e eficientes e silenciosos, com menores consumos e emissões de gases, uma maior autonomia, uma maior capacidade de peso à descolagem (carga e passageiros), além de alterações diversas à cabine, que tornam o aparelho mais confortável e agradável para os passageiros.
O MAX na Madeira.
Aos poucos, as companhias estão introduzindo esta nova versão do 737 nas suas frotas e o aparelho já tem marcado presença entre nós.
A primeira companhia a trazer o B738-MAX8 à Madeira foi a Belga TUI Belgium, em Abril deste ano.
B738MAX da TUI Belgium, ao lado de um B737NG da TUI Nederland |
Outro dos MAX da TUI Belgium descolando da pista 05, de regresso a Bruxelas |
Rui Sousa
Planes&Stuff...
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