Um conto de Natal ... com ogres e muito mais

 


Mesmo que seja estranho e complicado, eu não trocaria esta história por nenhum conto de fadas, a pequena sereia
Há muito e muito tempo existia numa ilha que pertencia a um reino da Europa, um velho ogre que se achava o dono dela. Do reino apenas queria dinheiro. Porque depois era tudo como ele queria. O velho ogre tratou tão mak, mas tão mal da ilha e dos seus habitantes, que o reino foi obrigado, para as pessoas da ilha não passarem mal,  pagar várias vezes, divídas avultadas que ele tinha contraído. Tudo porque sabia gerir mal o dinheiro que o povo da ilha lhe entregava. Era uma desbunda total naquela ilha. Ele por exemplo até fez umas coisas boas, mas no geral o velho ogre fazia muitas mais maldades. 
Mas pior do que isto, é que este velho ogre criou uma legião de ogrezinhos que apenas sabiam comer, comer, comer ....o dinheiro que as pessoas da ilha, do reino e de alguns reinos vizinhos lhe enviavam para ...tratar melhor a vida das pessoas. Ora um dia, o velho ogre foi substituído por um ogrezinho que dizia que ia fazer melhor que o velho ogre, mas que afinal fez pior. Muito pior. 

Mas vamos à nossa história, porque nesta ilha muitas hostórias existem das maldades do velho ogre e agora do ogrezinho.

Há muito e muito tempo, porque todas as histórias começam sempre assim, um velho ogre sempre à procura de dinheiro fácil, que administrava uma ilha buéééééé engraçada e pertença de um reino da Europa, teve a ideia de arranjar, criar uma venda, um espaço que trabalhava assim: O ogre deixava que pessoas do reino ou de outros reinos  colocassem naquele espaço outras vendas. É que estas pessoas tinham muitas vendas e queriam um sitio onde elas fossem colocadas e pagassem pouco pelo espaço que ocupavam. Porque nas suas terras, estas pessoas pagavam ás vezes muito pelo espaço. Também queriam um espaço onde ninguém soubesse o que estas vendas faziam. Por exemplo, naquela venda, havia quem colocasse umas tábuas, "pagasse" pouco por produtos que vinham de reinos distantes, mas facturasse muito para os produtos, sem sair das fábricas do reinoou reinos distantes  e sem passarem pela ilha do velho ogre, fossem para outros reinos. 

O velho ogre tinha criado uma espécie de entreposto, onde as vendas trocavam apenas um papel x, por outro papel Y sobre produtos que as vendas vendiam e recebia um prémio por deixar fazer isso. É que a ilha deste velho ogre era pobre, não tinha fábricas e outras coisas, porque o velho ogre achava que era mais fácil permitir trocar papeis do que colocar as pessoas da sua ilha a trabalhar. O velho ogre deixava fazer uma espécie de pirataria nas vendas, na sua ilha

O ogre recebia um dinheiro extra, por presentes que ele e a terra dele nunca produziam. O ogre trabalhava pouco e recebia muito. O problema nesta história, todas as histórias têm um problema, é que o ogre desta ideia, que parecia boa, desvirtuou. Deixou que outras pessoas, muitas vezes com presentes sem uma proclamação de origem, utilizassem bastas vezes a venda que criara. E com isso o velho ogre começou a receber dinheiro de pessoas de origem duvidosa, podiam ser verdadeiros piratas que trocavam papeis de coisas que podiam ser más. Podia até ser de piratas que roubavam brinquedos, chupetas, rebuçados a crianças e outras pessoas, mas o velho ogre não se importava nada com isso. Ele queria era o dinheiro, não para as pessoas da sua terra, mas para aquilo que o velho ogre achava ser o melhor, que normalmente era para outras pessoas que trabalhavam muito com ele, algumas que também colocavam presentes, dinheiro, trocavam papeis naquela venda, naquele espaço do velho ogre.E a maldade no velho ogre é que quando recebia destas pessoas, arranjava semprte forma de lhes entregar coisas da ilha em troca do que essas pessoas amigas dele lhe entergavam. No fundo usavam aquela venda de forma grátis à custa dos habitantes daquela ilha..

Contos de fadas são mais que verdadeiros; não porque nos dizem que os dragões existem, mas porque eles dizem-nos que os dragões podem ser derrotado, Neil Gaiman

O que não era justo. Para umas pessoas da sua terra o velho ogre deixava usarem aquela venda, para outras não. Para umas pessoas do reino a que o velho ogre pertencia era possível e para outras não. Muitas pessoas daquele reino e de outros começavam a trocar demasiado papeis e não gostavam de dizer o que trocavam. Por exemplo, uma vez descobriu-se, o velho ogre dizia que não, que uma venda que dizia ter lá uma fábrica e recebia umas ajudas do velho ogre para a ter lá, que ela afinal tinha a fábrica noutra ilha, onde as crianças e as pessoas que trabalhavam na fábrica, recebiam menos presentes e dinheiro, do que dizia a empresa no reino. Aliás o velho ogre até chegou a dizer que as pessoas trabalhavam na sua ilha, mas afinal trabalhavam noutra ilha. Uma maldade .....porque na ilha do velho ogre, existiam pessoas que não trabalhavam e crianças que não recebiam presentes.

Um dia, o reino da ilha do velho ogre acordou e percebeu que o velho ogre, com aquela venda fazia e podia fazer patifarias, como a que foi explicada em cima. O reino acordou e concordou numa aliança de reinos da Europa, que aquela venda e outras iguais não podiam existir com aquelas regras. O problema não era usar a aquela venda, era como ela podia e estava a ser usada pelo velho ogre e pelo ogrezinho que o substituiu. E por outros ogres espalhados pelo mundo

Os reinos uniram-se, aliaram-se e muitos anos atrás determinaram que aquela venda e outras parecidas tinham os dias contados. Não podiam trabalhar da forma como estavam a trabalhar. 

Depois, mais ou menos na mesma altura, vejam só, o velho ogre foi substiuído por um ogrezinho e porque ele estragaca tanto dinheiro como o velho ogre e queria ainda mais dinheiro para umas brincadeiras que fazia com uns amigos, vendeu aquela venda a um amigo, que por sua vez tinha comprado quase também na mesma altura, um jardim de rosas que era do ogrezinho, muito estragado e com muitas dívidas. E isto passou-se quase de forma muito secreta…. E o ogrezinho, que no tempo do ogre devia muito a uma loja lá da terra, durante mais tempo que era permitido aos seus conterrâneos, conseguiu deixar de dever não só muito dinheiro mas ainda por cima tornar-se um dos ogrezinhos mais ricos daquele reino e daquela terra. Isto claro foram apenas coincidências, muitas de facto e por isso é que esta história de NATAL não se chama " A história das coincidências"

Mas talvez você também esteja esperando por um conto de fadas, Ed Sheeran

Estas trocas e baldrocas, estas coincidências, foram vistas pelos policias do reino, também da aliança dos reinos, existem sempre policias nestas histórias, de forma esquisita e pediram ao ogrezinho que fosse falar com elas para esclarecer o assunto, coisa que até agora o ogrezinho não fez por dá lá aquela palha , porque nestas histórias e naquela ilha, existem sempre muitos rabos de palha.ou palhas e palhas nos rabos.

O giro desta história é que a venda que o ogrezinho fez ao amigo, não estava conforme a lei do reino e da união daqueles reinos. Pior, o ogrezinho mesmo sabendo disso, voltou a fazer nova venda ao amigo, sabendo que daí a uns anos, 5, aquela venda seria considerada ilegal e o amigo tinha de entregar a venda ao ogrezinho, custasse o que custasse.

Ora passando estes 5 anos, o ogrezinho percebendo que fez asneira e que esta não passava, não gostando que o amigo tivesse que lhe entregar a venda, disse ao seu vice-ogrezinho que a única solução era comprar a venda ao amigo, num valor superior ao que o amigo tinha pago. Mesmo sabendo que conforme as novas regras, a venda fizesse menos dinheiro que antigamente.

Em resumo, o ogrezinho vendeu o seu jardim de rosas ao amigo e também a venda da terra/ilha ( que pertencia aos habitantes da ilha mas que ele geria ) ao amigo, mesmo sabendo que estava a fazer uma maldade e quando chegou o tempo de receber a venda do amigo, sabendo que o reino não aprovava, nem a união dos reinos, mandou o seu vice-ogrezinho, que comprasse a venda ao amigo  (e já agora a policia achava que o amigo não tinha ficado realmente com o jardim das rosas, que este continuava a ser do ogrezinho em papeis escondidos, como também não achava bem tantas coincidências nestas trocas e baldrocas onde o ogrezinho viu os seus problemas financeiros resolvidos, o amigo comprar uma venda que valia mais do que pagou e depois vender por mais do que ela valia ).

Confusos ?  mas todas as histórias, são sempre confusas.

Mas para aumentar mais a confusão, o velho ogre e o ogrezinho, sabiam que por determinação da assembleia das uniões dos reinos, as vendas que eram colocados naquela venda, naquele espaço, não podiam receber presentinhos/dinheirinhos que o governo do velho ogre e do ogrezinho davam, para se tornarem vendas maiores, ou apenas para lá estarem para pagarem à ilha do velho ogre e do novo ogrezinho. 

Em resumo, a união dos reinos, que dava dinheiro à ilha do velho ogre e do ogrezinho, para melhorar a educação das crianças, das pessoas ...para criar trabalho para as pessoas da ilha, viam muito desse dinheiro ser usado pelo velho ogre e ogrezinho para pagarem aos amigos e a outros, para colocarem na sua venda, as vendas deles. 

Confusos, não é ? Por isso este conto de NATAL podia ser chamado de " a história das confusões". 

O velho ogre e o ogrezinho, sabiam disso, que o reino e a união dos reinos não tinham dado autorização para fazerem aquilo. E avisaram, avisaram, avisaram,,,Mas eles achavam sempre que podiam fazer aquilo que quisessem, sobretudo com os presentinhos dos outros. É que o velho ogre e o ogrezinho, preferiam dar aos outros, presentes com o dinheiro dos reinos a dar estes mesmo presentes a quem estava na sua terra.

Fazemos nossos próprios contos de fadas, Tumbir

Como guerras não podiam ser feitas e porque o velho ogre e o ogrezinho diziam que estava tudo bem, percebeu a união dos reinos e o reino, que tinham de estudar bem o que se passava naquela venda da ilha. Depois de anos, anos, demasiados anos a estudarem a coisa, a união dos reinos percebeu que os seus presentes, o seu dinheiro tinham sido muito mal usados na venda da ilha pelo velho ogre e ogrezinho. Afinal aquela venda não servia os interesses daquela terra, daquela ilha, mas apenas os interesses do "dono" da venda, daquele espaço e dos donos das outras vendas

Agora o ogrezinho, porque o velho ogre já está reformado, tem um problema. Como devolver TOOODDDOOOOO  o dinheiro que a união dos reinos deu àquela ilha e que com a concordância do velho ogre e do ogrezinho foi parar às mãos do  "actual" dono da venda/espaço, às outras vendas de outros donos e amigos.

Um problema porque o ogrezinho NãO tem dinheiro, nem a ilha que ele governa, para devolver à união dos reinos. Outro problema, porque existe quem diga que o velho ogre, o ogrezinho e outros que com ele governam a sua ilha receberam também presentes para aquilo ter acontecido. Para eles concordarem, melhor ou pior, em deixar lá criarem vendas e por até pagarem demasiado e contra a lei do reino e da união dos reinos, para terem lá vendas. Pagavam muito, recebiam menos daquelas vendas e os habitantes das ilhas nada recebiam.

Todos apostam que o ogrezinho não vai fazer o que a união dos reinos pediu para fazer. Para já ele diz, apesar de já ter visto em mensagens que recebeu, que espera que os correios da ilha lhe levem essa proclamação da união dos reinos. E aí ele vai ganhar tempo, porque os correios daquela ilha, tal como o velho ogre e o ogrezinho, trabalham muito mal. Pouco entregam e quando o fazem as proclamações dão uma volta ao mundo.

Em resumo aquelas vendas recebiam do ogrezinho dinheiro que vinha da união dos reinos para fazerem coisas que o ogrezinho sabia que não faziam. E todos achavam que o ogrezinho e amigos sabendo, deixavam que isso acontecesse ou porque recebiam presentes dessas vendas ou porque preferiam ter menos dinheiro, mas menos controlado pelo reino e união dos reinos, para gastarenm entre amigos.

A união dos reinos já disse que ou o ogrezinho devolve o dinheiro ou o reino do ogrezinho devolve ou então nos futuros presentes/dinheiro da união dos reinos para a ilha do ogrezinho, que seriam para as pessoas daquela ilha, seriam descontadas no dinheiro em dívida.

Outro problema para o ogrezinho, porque como a sua terra está miserável pela pouca governação que fez, todos se queixam, não têm trabalho, não têm saúde, não têm quem cuide por eles….ele precisa daquele dinheiro para deixar as pessoas "algo" contentes,sobretudo os amigos. 

Porque todos estão descontentes. Todos não, porque ainda existe naquela ilha um bando de irredutíveis amigos do ogrezinho e do velho ogre que resistem a tudo e todas as misérias que a ilha do ogrezinho sofre, com o dinheiro que o ogrezinho recebe e exige receber da união dos reinos e do reino.

... não precisa ser como os contos de fadas, não precisa ser perfeito; só precisa ser verdadeiro, Jean Rosana

Como o ogrezinho que poção mágica não possui, esperamos pelo final desta história. Porque esta é uma história que vai ser interminavel. A única e para já conclusão que se pode tirar é nunca, mas mesmo nunca devemos escolher ogres e ogrezinhos para nos governarem e logo que comecem a governal mal, temos de os mandar para os pântanos onde gostam de chafurdar

Atenção

Esta é uma história de ficção e qualquer situação parecida semelhante com factos que podem ter acontecido na RAM, com o CINM, Miguel Albuquerque, Pedro Calado, União Europeia, Comissão Europeia, Pestana, .... são meras coincidências.

NÃO É VERDADE

Que no caso Antúrio os gabinetes de advocacia do continente que foram objecto de "averiguações" tenham ligações com outros na região, ou advogados da RAM. Não é verdade que nos acordos e apoios que o GR determinou para as empresas, consultoras e contabilistas ligadas ao regime e que tenham elaborados os pedidos de apoio económico na RAM tenham graus de aprovação de quase de 100%, nem que quase cerca de 73% das empresas que receberam apoios tenham ligações com pessoas do regime. Nem é verdade que algumas tenham sido aconselhados a mudar a sua sede para as Valleys ou parques empresariais ( mais taxa de sucesso nos apoios se o fizessem ou nada conseguissem se o não fizessem). Nem é verdade que na RAM, empresas com capital social reduzidíssimo e com sedes em cabeleireiros.... tenham recebido, venham a receber milhões de euros para apoio em projectos comunitários. Como não é verdade que existam grandes listas de espera na saúde e pessoas morram por falta de assistência. Como não é verdade que o mosquito do dengue ainda exista, porque o covid matou-o. Como não é verdade ....sei lá eu ....

Aliás….existe até quem diga que o Pai Natal não existe, nem o Natal…… nem o Menino Jesus nem……apenas o boy Natal do psd-M / cds-M, o arranjinho psd-M/cds-M, o favorzinho psd-M/cds-M...

Mas eu acredito e muito. Desde sempre e para sempre no Pai Natal. No menino Jesus. 

Continuação de uma excelente quadra natalícia.  Para todos, com particular atenção para aqueles que precisam de aconchegos. Muitos. Porque nunca são demais. 

Wham! - Last Christmas, porque estamos no Natal. Boas Festas.

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