Choramos ao nascer porque chegamos a este imenso cenário de dementes, Shakespeare
O
complexo de superioridade, é um conjunto de mecanismos subconscientes de
compensação neurótica, que são desenvolvidos num individuo para ocultaram os seus
pensamentos de inferioridade perante outros. Dizem os livros e a Dra. Michelle, a psiquiatra chefe da organização.
Com este GR, este regime e os que o compõem, este complexo acontece e entranha-se. São neuróticos entre si e para os outros. Se com o mal entre eles nós podemos bem, não
suportamos é que nos façam iguais a eles.
Uma pessoa um individuo neurótico tem normalmente uma compulsão, uma obsessão e uma fobia. Veja-se o GR. Compulsão: mentir. Obsessão: ganhar a todo custo; Fobia: gastador, ordinário, "superior".
Este
regime não é tão “superior” como nos fazem pensar. São apenas, na sua grande maioria, um conjunto de seres inferiores que se acham
superiores. Também são preguiçosos, lerdos, negligentes e retardados.
Só assim
se explica a rábula de quem pode ou não chegar ao aeroporto com ou sem os
testes sobre a Covid-19, que o próprio governo exige, bem como as recentes declarações de MA a
indicar que seriam as agências de viagem a pressionar o governo inglês para retirar
a Madeira da lista de destinos, cujo regresso implicaria quarentena obrigatória em UK.
Neste caso a neurose impôs-se. Primeiro, Eduardo Jesus que por não saber falar, ouvir, ler inglês, achou que a
Madeira estava isenta. Depois já exigia “explicações” ao governo inglês e agora
MA manda outros fazerem o seu trabalho.
Nos indivíduos, a loucura é algo raro - mas nos grupos, nos partidos, nos povos, nas épocas, é regra, Nietzsche
Esta ilha foi colocada ainda mais a “ferro e fogo” por este GR, por este regime, quando a pandemia começou. É que eles logo "a abrir" não queriam sequer o repatriamento dos madeirenses no estrangeiro. Bastas vezes todos sem excepção, começando pelo presidente e vice deste GR, disseram que lá fora estavam melhor. Depois, assustaram os estrangeiros que aqui estavam, com uma onda de pavor, intolerância e xenófoba, nunca antes vista num povo acolhedor como é o madeirense. Finalmente isolaram a região, numa acção de pensamento curto e estúpido, nunca percebendo que estavam numa ilha com muitíssimos poucos pontos de acesso ( 2/3) por isso, bem controlável se TIVÉSSEMOS UM SISTEMA DE SAÚDE À ALTURA. Coisa que não temos, porque o regime faz tudo para o não ter.
Porque sabem que o SRS ( serviço regional de saúde ) MONTADO POR ELES, GERIDO POR ELES é ineficaz, prenderam a ilha e quiseram prender a população em casa. O grau zero de tontice, mas outra indicação que este GR não quer pessoas a falarem. Isolar o inimigo, é uma táctica de guerra. E o GR faz isso, O problema é que o inimigo para o GR é TODA a população da ilha.
Esta pandemia expôz de novo a falência da saúde na Madeira. Por isso, porque se morre cá porque o SRS é ineficaz, porque quem procura o SRS não é atendido, não é assistido, é deixado "por sua conta e risco", devia o GR ser ouvido pela policia e muitos deviam ir presos, porque morre-se cá por falta e ausência daquilo que é fundamental em países e regiões superiores: um sistema de saúde funcional. Este SRS foi criado à imagem e semelhança do GR, deste regime: neurótico, trapalhão, ineficaz, gastador e não qualificado.
Estendeu o GR o regime de emergência até finais de Julho e ao mesmo tempo indicaram que SÓ QUEM
TIVESSE TESTES FEITOS À PELO MENOS 72H podia embarcar para a região. Nesta neurose, nesta fobia gastadora que têm, "deram/entregaram" a uma entidade privada de Lisboa, a realização dos testes a custos superiores ao de mercado. Testes estes, que até hoje, só se
faziam em Lisboa. Dizem que no Porto também se fazem, mas o problema é que o número dado está sempre ocupado e da única vez que consegui ser ouvido "por portas e travessas" disseram-me ser "novidade!!!!" não sabiam. Talvez por ser novidade, eles disseram-me que era "novidade". Vai-se ver e a culpa é do Porto. Uma novidade.
Mas afinal, tudo e todos que desembarquem podem fazê-lo com ou sem
testes realizados previamente. Afinal, em caso de dúvida, fazem-no à chegada e
logo depois "libertados" para fazerem, se tiverem o “bicho”, malfeitorias nas ruas,neste "desconfinamento" contente que o GR "diz querer confinar" mas ...palavras leva-as o vento. Como nos
bares que se recusam a fechar, ou naqueles que como diz o ainda Sec Reg de
Economia Barreto, que podem ter “ a mesma ocupação que anteriormente mas com as
mesas à distância de 2 mts de cada”. Chama-se isso na economia, a “elasticidade
barreta” dos mercados/restaurantes/bares/rally´s, …..Uma elasticidade perigosa,
porque dá para tudo e com todos. Mas que na verdade é pensada por aquele que
dizia que a proibição de tomar cafés . ou algo parecido, era boa como prevenção.. Afinal, mais um neurótico e com mais outra "panca" ou psicose, para sermos politicamente correctos.
Este princípio pode ser aplicado também a ajuntamentos de pessoas, animais, ... |
Claro que a central de (des)informação ao serviço desteb regime, diz que o GR acompanha 10 000 pessoas. Palavras lindas para quem apenas tem uma lista com nomes e contactos das pessoas, actualizada 24h. É uma lista "bem acompanhada" tenho a certeza. Porque companhia a sério, estas pessoas arranjam em casa, bares, famílias, nas ruas, .... o que está correcto, se levarem a máscara e praticarem o distanciamento social.
No meio
disto tudo, ninguém diz nada sobre o aumento exponencial do desemprego
na Madeira. Nada. O Regime está calado. Nem ninguém, porque é um segredo de "polichinelo", diz nada sobre o “lay-off” que muitos empresários
ordinários na ilha, aplicam aos seus trabalhadores. O 1\3 da empresa é “desviado” na
totalidade ou em parte e o trabalhador “obrigado” a trabalhar mais do que as
horas que a lei indica e QUANDO O ORDINÁRIO DESSE EMPRESÁRIO entende. É o chamado "livre empreendedorismo" à la regime. "Empresários" na Madeira de grande "sussexo" e fora, apenas mais uns "chicos espertos" que gastam o que ganham na Madeira. Na Madeira, a palavra empresário, é deturpada, é malévola. Na Madeira, para muitíssimos, sempre bem da vida, com dívidas perdoadas ou esquecidas, apoios concedidos, ser empresário não é uma forma de vida, mas um hobbie sem chatices. Estes empresários, de certeza não vão morrer preocupados a ver se têm dinheiro no banco para pagar ordenados, fornecedores, o estado, ... Se morrerem é porque o GR não lhes deu o X prometido, ou apoio y pretendido nodia, hora, segundo que pretendiam. Ou a anulação da taxa, do imposto que deviam pagar. Se morrerem, é por passarem bastas horas a "dourar" a pílula do GR, em almoços entediantes, viagens "pujantes" de deleite e prazer.
"Dariamente" é isto que sucede na Madeira. "Dariamente" levamos com isto.
Louco não é o homem que perdeu a razão. Louco é o homem que perdeu tudo menos a razão, Gilbert Chesterton
Na
Madeira, quero crer que mais de 80 000 pessoas, de um total, segundo a
Pordata/2019, de 120 000 pessoas activas está hoje sem trabalhar. Nestas, devem estar englobados todos inspecto(a)res
de actividades económicas, de condições de trabalho, a ASAE cá do burgo. Porque eles nada fazem, nada vêm, mesmo que aquilo se "lhes entre pelos olhos dentro" e nesta terra pequenina, todos saibam o que a vizinha(o) que mora "onde Judas pendurou as botas" comeu à 10 dias, na festa da sobrinho do filho do presidente que é casado com a aquela senhora que é prima de senhor ......
Mas o
que não está parado é o continente, que continua a não acreditar no rol de
gastos e acordos que a segurança social lhes entrega. Por isso, as contas das
IPSS´s vão ser “lidas” a pente fino para se detectarem aquelas irregularidades
que todos conhecemos, como ali no norte, sul, este e oeste desta ilha. De receberem adiantado por
quartos não ocupados, ou fazerem-se valores fora da tabela, mais baixos para os
familiares e amigos do regime, mantendo o quarto desocupado até à sua entrada e permitindo a escolha
do local onde o familiar fica. Também aquelas ajudas financeiras e transferência
de bens e verbas da segurança social para a saúde ou para as casas do povo, que
não são geridas pela segurança social e onde tudo o que entra ….. não sai. Um
buraco negro. Mais aqueles contratos, sempre leoninos, como por exemplo como os do
Atalaia e Diletus, onde ganham muito a troco de nada fazerem ( já agora é bom
receber-se para ter médico, enfermeiros .... do HNM pagos pelo HNM, SESARAM , ......).
Como neurótico que são, têm um querido líder, MA e um grande timoneiro, como Rubina (des)Leal chama a AJJ. Falta apenas um "Freud" forçosamente cá do burgo, os classificar sem complexos.
Porque para mim, são complexados, ruins e deviam ser internados.
Porque a culpa ...é de Miguel
Porque para mim, são complexados, ruins e deviam ser internados.
Porque a culpa ...é de Miguel
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