Trovas para um (des)Governo que passa ( mal )

Uma palavra e tudo está salvo / Uma palavra e tudo está perdido, André Breton

Ó governo
sem cabeça
que condeno
e que depressa “faleça”

Aqui eles estão
podem ver.
Uma desilusão
para varrer

Miguel Albuquerque
sobre “austeridade”,
coloca em xeque
a nossa sanidade.


Querido Líder,
muito mal cantas.
Só estás a ofender
já não enganas



Pedro Calado
quer queiras ou não,
foste fadado
a seres trapalhão.


És o vice
da chico-espertisse
não te entales
já nada vales

Rui Barreto
e o lugar do morto
foram feitos
um para o outro.


Tens um fundo
que não tem fundo
para os dentes
dos dependentes


Com Carvalho
a educação,
é o enxovalho
da Nação

Os computadores
que entregaste
sem muitas dores,
por algo trocaste


Com Pedro Ramos
na saúde,
ficamos
em inquietude.

Com o covid, mais as listas
E os patetas....
tudo permites
a todos desiludistes


Jesus !!!!...Eduardo
o turismo
para ti um fardo
foi pró abismo.

Sem unhas
bem te desunhas
apenas cantas
já não enganas
 [quando resignas ?]

Com Augusta
da segurança
não discuta
a má cobrança.


O dinheiro
não é para todos.
É interesseiro[ usado ]
para sermos chantageados




Ó Prada
não achas,
que nas Ginjas
vais ser sacrificada?


O ambiente
para esta gente,
é para brincar
é para rebentar

Com Teófilo
para pescar
tranquilo
sem barco, sem mar


As douradas
fritas, assadas ou cozidas
São para comprar
com um cesto pescar
[em loja] nunca em alto-mar


Com Humberto
ser laranja
não é aperto
é canja


Casas de povo
são um polvo.
A agricultura
dá boa leitura




Com Fino
dos equipamentos
sem destino
os empreendimentos


Sem rei nem roque
as obras públicas.
São vacas
prontas para o saque.

Para seres Superior
basta estas quadras
mal escritas, com ardor,
não gostares
e achares alheadas.

E já estou / A chatear / a desatinar / a aparvoar.
Adeus !

Porque não sou o único, Rui Unas e o valor de um peido

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