Quando escrito em chinês a palavra crise compõe-se de dois caracteres: um representa perigo e o outro representa oportunidade, Kennedy
Como referi no meu artigo anterior, o princípio do final desta situação causada pelo Covid-19, parece estar à vista. Antes de relançar a economia é preciso pensar a economia que queremos. A igual ou uma diferente ? Por isso está na hora de começar a preparar-se a fase seguinte: O da preparação social e económica da Região. Primeiro do povo, depois do resto. Primeiro dos mais pobres e carenciados, sejam indivíduos, empresas ou outros (a AFA não é a oficina do Manel ou do Joaquim e o Avelino não é o António, um exemplo)
A actividade económica nunca devia ser relançada sem a prepararmos de forma diferente. Porque o habitual esteve, está à vista: crise económica e endividamento. E quem diz o contrário mente. Mas por onde começará essa preparação ? A resposta é simples. Pelos alicerces e os alicerces são sempre o povo. Os muitos onde esta crise bateu. Não os poucos que com esta crise e as ajudas dos costume, vão engrandecer mais. Sem eles, nada se faz. Sou muito favorável a que hajam pessoas, empresas ricas e grupos económicos ricos. Trazem investimento, riqueza, se jogarem o jogo da meritocracia e da transparência. Mas quando este clube da riqueza, é exclusivo apenas para uns.... não está correcto ( ainda por cima se o GR inclina o campo sempre para os do costume ). É mau, porque não inova. E inovação, um pensamento diferente são necessários agora.
Claro que também existirá alguma inovação na RAM. Mas normalmente sempre má. Aliás outro lema do GR normalmente é: quem não sabe, inventa. E inventam. Ora veja-se esta inovação feita pelos fotógrafos pagos pelo regime, pelos assessores pagos do regime, pelos consultores pagos do regime .....com a bênção da secretaria da Saúde e do GR. Uma máscara de adulto colocada numa criança, por isso larga mas faces e colocada ao contrário.
Temos um GR laxista, um GR inventor de coisas dúbias que normalmente dão sempre asneira. Os cartazes custaram, a foto custou e o Madeirense foi mal informado. O GR mostra neste simples facto, o OK para esta fotografia de colocação de uma máscara, incompetência, laxismo e desinformação. Se para algo simples é assim, como não será para assuntos tão ou mais sérios ? Ou será que não sabia que existiam máscaras para crianças ? ou pior, não se lembraram de as comprar. Agora vai ser o IVBM a fazê.las ? Com bordado da Madeira ?
Mas voltemos à vaca fria....
Na RAM os objectivos, passariam já por um RESET ás práticas costumeiras ( betão e aconchego para uns ). A preparação para o regresso da economia, deveria ser feita prioritariamente nas áreas
Sempre procurei transformar os desastres em oportunidades, John Rockefeller
INOVAÇAO do GR: máscara colocada ao contrário. è oficial !!! Uma criança não usa uma máscara de adulto, porque como se observa faz fole na cara |
Temos um GR laxista, um GR inventor de coisas dúbias que normalmente dão sempre asneira. Os cartazes custaram, a foto custou e o Madeirense foi mal informado. O GR mostra neste simples facto, o OK para esta fotografia de colocação de uma máscara, incompetência, laxismo e desinformação. Se para algo simples é assim, como não será para assuntos tão ou mais sérios ? Ou será que não sabia que existiam máscaras para crianças ? ou pior, não se lembraram de as comprar. Agora vai ser o IVBM a fazê.las ? Com bordado da Madeira ?
Mas voltemos à vaca fria....
Na RAM os objectivos, passariam já por um RESET ás práticas costumeiras ( betão e aconchego para uns ). A preparação para o regresso da economia, deveria ser feita prioritariamente nas áreas
1) Da saúde e social ( preparar o corpo e mente do tecido social da Região )
2) Das acessibilidades aéreas e portuárias (que nunca existiram )
3) Do turismo ( que estava a sofrer sem ajuda e porque (2) não existe )
UMA OBSERVAÇÃO: nesta área a Madeira já TEM uma vantagem, porque é Portugal. Desde a Euronews ( Bélgica ), Globo ( Brasil ), New Yorker, New York Times, Forbes, CNN ( EUA ), Finantial Times ( UK/EUA ), Le Monde ( França), El País e El Mundo ( Espanha ), Der Spiegel ( Alemanha ), The Guardian,The Times, The Economist e BBC ( UK ), Le Echo ( Bélgica ), Dagens Nyheter ( Suécia ), todos estes jornais/TV´s falaram e bem de Portugal, no combate á Covid-19. Deram-nos como um país que melhor se adaptou e melhor combateu esta pandemia. Um país seguro. Obviamente num futuro próximo, Portugal será naturalmente um destino turístico preferencial da e na Europa. Crou-se uma oportunidade para Portugal. Naqueles jornais TV´s, ninguém falou em Madeira, Douro, Açores, Beira Baixa, Algarve .....falou-se em Portugal. O todo. Porque quando se falou na Madeira, The Sun ( UK ), foi para dizer mal sobre a forma como turistas ingleses e holandeses foram aqui tratados.
UMA OBSERVAÇÃO: nesta área a Madeira já TEM uma vantagem, porque é Portugal. Desde a Euronews ( Bélgica ), Globo ( Brasil ), New Yorker, New York Times, Forbes, CNN ( EUA ), Finantial Times ( UK/EUA ), Le Monde ( França), El País e El Mundo ( Espanha ), Der Spiegel ( Alemanha ), The Guardian,The Times, The Economist e BBC ( UK ), Le Echo ( Bélgica ), Dagens Nyheter ( Suécia ), todos estes jornais/TV´s falaram e bem de Portugal, no combate á Covid-19. Deram-nos como um país que melhor se adaptou e melhor combateu esta pandemia. Um país seguro. Obviamente num futuro próximo, Portugal será naturalmente um destino turístico preferencial da e na Europa. Crou-se uma oportunidade para Portugal. Naqueles jornais TV´s, ninguém falou em Madeira, Douro, Açores, Beira Baixa, Algarve .....falou-se em Portugal. O todo. Porque quando se falou na Madeira, The Sun ( UK ), foi para dizer mal sobre a forma como turistas ingleses e holandeses foram aqui tratados.
6) Da empregabilidade (não faz sentido actuar aqui, sem preparar o de cima)
O investimento público regional, nunca deveria passar por fazer o mais fácil e habitual: Betão, betão e betão. Nem por fazer o que é o normal na Região: apoios a fundo perdido ou apoios para os do costume.
Sempre por via irá direita / Quem do oportuno tempo se aproveita, Luis Vaz de Camões
Pensar diferente exige-se. Mas confesso que não confio em quem sempre fez a mesma coisa, cometeu sempre os mesmos erros e é facilitista, simplista, de pensamento curto e sem rumo.
É certo que betão e apoios para os do costume trazem emprego. Mas é um emprego artificial, uma economia artificial, de curto alcance, que não traz\gera dividendos ( o que o GR dá, é mais do que obtém ). Não traz retorno. É o mais fácil também. Porque sempre foi assim e o assim, deixou-nos na embrulhada do antes Covid-19: Contas desastrosas e uma dívida horrorosa ( que vamos ter que pagar ). A Região nunca se preparou para criar com os fundos que lhe couberam, uma economia activa, a tal Singapura do Atlântico que muitos do regime diziam querer ou fazer. Vamos, aposto, apenas ficar em fazer "enésimos" projectos tipo "estrada das Ginjas". De curto prazo e sem retorno ( excepto se colocarem lá uma portagem, ou o GR entregar a uma concessionária, para depois pagar, entenda-se....á concessionária a manutenção ). Entendemos, que eles entendem, que nós entendemos que eles entendem fazer isso.
Os apoios e o betão, vão trazer dívida, porque, claro, ninguém pense que o dinheiro é fácil e gratuito. Vamos ter que pagar, o que se tinha em dívida e mais a dívida agora criada. Da UE e do governo central, vêm facilidades, que TÊM que ser pagas. E a conta…não pode ser enviada para a China, senão já estaríamos a debitar nos produtos e equipamentos, muitos de qualidade duvidosa, que estamos a comprar/receber.
O único lugar onde a oportunidade não pode ser encontrada é numa pessoa de mente fechada, Lee IacoccaAs oportunidades estão aí . Vai a RAM e os seus governantes continuarem a pensar de forma igual ás destes últimos 20/30 anos ? Nos próximos artigos especificarei melhor e por áreas.
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