A sorte não existe. Aquilo a que chamamos sorte é o cuidado com os pormenores,
Se Hitler invadisse o Inferno, eu faria uma referência favorável ao diabo na Câmara dos Comuns, Churchill
Em tempos difíceis....
medidas extraordinárias têm de ser tomadas. Todos são poucos para combater o
mal comum. A situação que se vive hoje, vai manter-se por mais 2/3/4 meses e depois
virá a fase da recuperação colectiva, do bem-estar e conforto na saúde e também social, financeiro e
económico. Por ultimo, colocar a economia da ilha, sobretudo o turismo a
recuperar, ganhando/mantendo mercados (como não estava acontecer), arranjando
mais alternativas nas acessibilidades ( aéreas e navegação, de bens e pessoas, que não existiam ), mais escalas de paquetes no nosso porto.... Um trabalho árduo e difícil, dado o histórico do que acontece(ia).
Nestas
altura, todos são poucos e um GR com PS e outras forças incluídas, seria, na minha
opinião, do interesse de todos os madeirenses. Um governo com todos, para
todos. Um governo apartidário. Um GR de excelência, com os melhores, independentes incluídos. Um GR que ouça, aja, assuma responsabilidades e actue. Que não divague. Não invente e seja honesto para o povo.
Na WW II Churchill não sendo líder conservador, foi nomeado para primeiro ministro, quase 1 ano depois do conflito começar,. por um Chamberlain líder do partido conservador ( que tinha vasta maioria na Câmara dos Comuns ). Chamberlain resignou, para o bem de todos. E Churchill organizou um governo onde todos, incluindo trabalhistas, entraram, ocupando inclusive pastas importantes. Nos USA, depois de uma primeira fase de isolamento, após Pearl Harbor, todos, democratas e republicanos se uniram à volta de Roosevelt. Recentemente em Portugal, com Soares, PS e PSD uniram-se num bloco central para “combater” a crise financeira de 1976 ( FMI ). E o PS deu respaldo, às primeiras medidas do Governo PSD-CDS, na recente crise económica. Mas em todos estes momentos houve, quer se queira ou não um líder. Ou líderes. Como agora em Lisboa, em que todos estão com todos e onde segundo dados vindo a público, os Portugueses revêm-se em Costa e Marcelo, confiam neles nesta luta, para já desigual. Esta é uma hora dos NÒS e não do EU. Esta é a hora onde os melhores devem-se chegar a frente e os outros decidirem, para o bem comum, perceber que esta não é a hora deles e afastarem-se. Por altruísmo.
Na WW II Churchill não sendo líder conservador, foi nomeado para primeiro ministro, quase 1 ano depois do conflito começar,. por um Chamberlain líder do partido conservador ( que tinha vasta maioria na Câmara dos Comuns ). Chamberlain resignou, para o bem de todos. E Churchill organizou um governo onde todos, incluindo trabalhistas, entraram, ocupando inclusive pastas importantes. Nos USA, depois de uma primeira fase de isolamento, após Pearl Harbor, todos, democratas e republicanos se uniram à volta de Roosevelt. Recentemente em Portugal, com Soares, PS e PSD uniram-se num bloco central para “combater” a crise financeira de 1976 ( FMI ). E o PS deu respaldo, às primeiras medidas do Governo PSD-CDS, na recente crise económica. Mas em todos estes momentos houve, quer se queira ou não um líder. Ou líderes. Como agora em Lisboa, em que todos estão com todos e onde segundo dados vindo a público, os Portugueses revêm-se em Costa e Marcelo, confiam neles nesta luta, para já desigual. Esta é uma hora dos NÒS e não do EU. Esta é a hora onde os melhores devem-se chegar a frente e os outros decidirem, para o bem comum, perceber que esta não é a hora deles e afastarem-se. Por altruísmo.
Todos queremos o sucesso
do GR neste combate ao Covid-19 Mas também precisamos e notamos, que o GR só poderá ser
eficaz com uma liderança firme e carismática. Tendo os melhores a servirem-no,
porque têm mérito, não porque pertencem a este ou aquele partido. E se os líderes
partidários não servirem, existirá sempre uma solução de mérito que seja
aprovada por todos. O combate está no início e vai durar 1 a 2 anos. Depois, voltar-se-à ao normal, talvez mesmo com eleições antecipadas. Um
reset é preciso nesta altura. Um GR onde todos se revejam, não um onde poucos
confiam..
Uma das capacidades de ......
um líder é de antecipar coisas. Pensar à distância. Ver a floresta e não a
árvore ou os arbustos que tem diante de si. Depois, tomar e assumir decisões,
por mais difíceis e impopulares que sejam. Ser convicto no que faz. Um líder,
numa altura ou outra do seu caminho, vai estar só na tomada das suas decisões.
Será ele a assumir e a responsabilizar-se por elas. Tem de ouvir muitos, mas a
decisão é solitária.
Tudo isto, não é Miguel
Albuquerque. Infelizmente, sejamos intelectualmente honestos, todos sabemos que MA
falhou em todas as grandes crises que encontrou pela frente. Foram as cheias de
2010, os incêndios de 2012 e 2016, foi com a tragédia de 2019 com os turistas
alemães e recentemente, com o susto do sismo. Em todas estas situações, fosse
como presidente da CMF ou presidente do GR, MA primeiro ausentou-se, depois foi
aparecendo, sempre perto de uma máquina fotográfica ou câmara de televisão,
debitando lugares comuns e pedindo sempre ajuda á República. E culpando depois
a República….. ( deu jeito chatear AJJ nas cheias, culpando o GR ). A rábula do
helicóptero para os fogos foi uma tontice, como foi a rábula do aeroporto e agora a rábula do deixar sair, não sair, entrar ou não entrar na Região pessoas.
A tempo e horas o GR,
soube que existia um vírus que alastrava muito rapidamente pelo mundo e que se
expandia exponencialmente pela Itália. A tempo e horas, em plena crise “médica-DC-FG-MP”
no SESARAM, que MA deixou alastrar, nunca tomando uma decisão de liderança, que o
GR disse a todos e mais alguns que a Madeira estava preparada para o Covid-19.
A tempo e horas, Pedro Ramos disse com Herberto Jesus, presidente do IASaúde ( desapareceu ? já na prateleira ? ) que
estava tudo preparado e controlado. Mas no entanto a 27 Janeiro, este ultimo disse “que a probabilidade de existir um surto na ilha é muito reduzida". O mesmo
que disse o Delegado de Saúde da Madeira, mês e meio depois, com o primeiro infectado e com quem teve contacto com ele. Em
finais de Janeiro, também a 27, a OMS disse que o RO (1) do Covid-19 estimava-se entre os 1,7 a 2,
uma taxa de ataque de quase 60% ( sabemos hoje que deve estar nos 75% ). A
questão que se coloca é se afinal a RAM estaria preparada, ainda por cima com
responsáveis que não leram os sinais que a OMS transmitia, não viam ou leram
noticias da Europa e com opiniões bastante questionáveis, senão mesmo insanas, para esta crise sanitária, para esta pandemia. Creio que não.
Algo falhou. Quem de
longe vê as conferências de imprensa de MA, nota na sua expressão corporal e no
que vai dizendo, pânico. Pânico puro. Pânico que chegou á população e que criou
uma crise de xenofobia contra quem estava de visita. Pânico que permitiu o
histrionismo sobre o fecho do aeroporto. A bem ou a “mal”. Expressões de quem não estava bem saíram: foi a “quarentona”
os churrascos, os assintomáticos, …. o aeroporto, o isolamento, ….
MA não foi o único “líder” que falhou.
Juntou-se a uma série de líderes
europeus e extra-europeus na sua falta de visão de médio e longo alcance. Mas
enquanto nos outros, o povo vai confiando ( em França Macron está em queda ) na
RAM, MA e o seu GR já não eram desejados pela maioria da população e a
confiança nele(s) era pouca. A RAM entrou nesta luta, como um boxista,
numa arena, com uma mão presa atrás das costas. E a culpa, meus amigos, é/foi de MA
e do seu GR. Não à forma de o dizer de outra forma. Em vez de unir, dividiu. Em vez de liderar, foi liderado ( e mal ). Em vez de se rodear de bons, rodeou-se de "yes-man". Em vez de criar confiança, fez o contrário. Em vez de mostrar e dar o exemplo, fartou-se de mostrar que o GR era de poucos, da sua clientela politica, não de quem tinha mérito. Alheou tudo e todos e fartou todos. Pior, aquela luta dos médicos no SESARAM ainda mais demonstrou a baixeza de como as coisas se fazem no partido e GR. Porque estavam todos a olharem uns para os outros e a tentarem ficar com os seus cargos de forma egoísta e não viram o inimigo a aproximar-.se.
Sejamos honestos. preparar ...
uma região ou um país para uma pandemia, não é só preparar instalações,
formar pessoas e como. É adequá-las e os serviços, ao que aí vem. Verificar se existe
equipamento adequado, se os stocks de medicação e outros produtos estão no seu
máximo (100% ou mais ), é preparar medidas de racionalização. É conhecer o
inimigo. E informar a população. Os madeirenses e os nossos amigos turistas, que lá estavam. Em tudo isto MA e o GR falharam. Quando disseram
que havia um caso, já existiam mais dois,…..e hoje, dia 25\03 quando dizem que
têm 16, já têm 21 e 1 morte....suspeita. Chama-se a isto, mentir por omissão. A RAM nunca teve capacidade médica instalada para a população oficial e não oficial, os turistas e os luso-venezuelanos. Muito menos agora, com o Covid-19. Ninguém pensou nestes "extras". E quando se pensou, MA quis colocá-los fora da Região ( os turistas e deseja por certo que o resto também fosse ). Criou artificialmente uma mal estar aos turistas de que tanto precisamos, apontado-os e a quem vinha de fora, ao povo como "culpados" de tudo o que poderia acontecer ou acontecia. Foi, fomos xenófobos para quem nos trouxe dinheiro. E eles, os turistas, não se vão esquecer disso.Nem outros também mal tratados, inclusive aqueles que foram destratados no hospital e serviços de saúde.
Churchill ou Roosevelt,
nunca deixaram de informar o povo do que estava a acontecer e viria a
acontecer. Costa e Marcelo, temos que lhes dar o mérito, dizem que ainda não
vimos o fim, nem mesmo o princípio do fim desta crise. Mas instalam esperança. MA infelizmente não segue esses bons exemplos. Nem ninguém ao seu lado o faz. Porque é o primeiro que mostra não
confiar no sistema que ele disse ser perfeito e preparado para o Covid-19.
Se MA e quem está ao seu
lado estudaram de facto o vírus e as notícias que vinham do oriente, Itália... e da OMS,
seria fácil de concluir que o Covid-19 só poderia ser contido, com aquilo que
os Chineses fizeram: isolamento e confinamento.. Aquela “esquisitice” no inicio, do Sec. Regional Pedro Ramos afirmar que havia um caso
suspeito e que a RAM estava preparada e tinha meios para o tratar e não ter
avisado a DGS, diz muito da politica do GR: orgulhosamente sós. Não
precisamos de nada, nem de ninguém. Temos tudo, até condições laboratoriais!!!! Transmitiram uma ideia errada á população. Foi um erro. O outro foi assustarem a população e arranjarem culpados: os turistas e quem vem de fora.
A Madeira é uma ilha,
com
3 pontos de acesso basicamente: 1 aeroporto, 1 porto de cruzeiros e 1 porto de
descarga. Existem meia dúzia de marinas e os portos de pesca. Não é uma região
grande e tem 80% da sua população a morar na faixa entre, a Calheta e
Machico. Com uma densidade populacional elevada, mas perto dos centros de saúde e hospital. E de equipas de contenção e apoio, se tivessem sido criadas. Fácil para controlar um vírus e controlar facilmente o isolamento e a confinamento de pessoas. Afinal , hotéis estavam já vazios. E era fácil, com legislação adequada serem intervencionados temporariamente. Uma renda adequada seria paga, claro aos respectivos donos.
Se MA e o GR tivessem tido visão, aplicando a informação que recebiam de várias fontes, inclusive a OMS e já de Itália em finais de Janeiro e princípios de Fevereiro, deviam ter percebido:
1) O potencial de propagação do vírus
2) Preparar material e equipamento para este tipo
de vírus e para a população existente na Madeira
3) Acalmar a população, mas nunca deixando de a
informar das medidas correctas a fazer
4) E sobretudo desde logo, em finais de Janeiro, princípios de Fevereiro, como Pedro
Ramos e Herberto referiram em conferência de imprensa que tudo estava preparado, conter e
isolar pessoas. Não as que estavam na Região, mas que vinham para a Região.
Se MA e o GR sabiam e
diziam estar preparados para o Covid-19, então deviam desde logo em Janeiro isolar e colocar em local
próprio quem chegava de fora ao aeroporto e ao porto. Mas se tal acontecesse, a Madeira perderia muito financeiramente, sobretudo hotéis, restaurantes, agências de viagem ……tudo que estivesse ligado directa ou
indirectamente ao sector de turismo. MA teria coragem de implementar essas
medidas, contra aqueles que sempre suportaram o seu governo ? Não creio. A
pressão interna, não o deixaria fazer tal e MA nunca foi grande líder perante
os poderosos, apenas com os mais fracos.
Portanto, se MA diz que
a Madeira estava preparada e prevenida , MA e PR disseram-no frequentemente em "n" conferência
de imprensa, então MA e o GR trocaram a segurança da população da ilha, por
motivos económicos. E se é assim, isto jamais será perdoado a MA e ao GR (
note-se que em meados de Fevereiro ainda se falava na vinda do PR para inaugurar
o Savoy ).
O Estatuto Politico Administrativo da Madeira,
permite que o GR tome medidas de excepção, quando a segurança e saúde
das populações estão OU FICARÃO em perigo. Com o acordo da ALRM. Não é
necessário a República. Basta o GR. Nem seria necessário fechar o aeroporto.
Basta confinar quem chegava e ter que pagar as indemnizações ( ???? ) devidas. Uma decisão de líder para o médio e longo prazos, mesmo que no curto-prazo muitos discordassem e sobretudo quem o apoia. O resto resolvia-se, porque logo deixar-se-ia de voar para a Região e/ou desembarcar
na Região.
Assim, se o GR disse a
verdade, que prepararam e que visionaram o que seria o Covid-19, então o MA e o
GR, repito, trocaram a Saúde e o bem estar do povo madeirense, por dinheiro. Uma troca reles.
Ou então que MA e o GR
digam que o que prepararam e mostraram às câmaras da TV e dos jornais foi apenas
show-off. Deviam pedir
desculpa como outros o fizeram e serem honestos, dizendo que não se aperceberam da realidade potencial e perigosidade deste vírus.
Esta também é uma boa oportunidade,
para as finanças da Região. Com as medidas que o governo central
implementou, a RAM vai receber dinheiro. Aquilo que não tinha. E vai poder
colocar alguma dívida escondida, nos custos do Covid-19. Aliás, Pedro Calado já
avançou um número, mil milhões de euros e eu acredito que daqui a algum tempo já serão 1,5 mil milhões. Ora se o impacto previsto do Covid-19 segundo
estudos do BCE serão até 5% ( existe quem diga que pode ir aos 20% ) do PIB, na
RAM o impacto actual seria apenas de cerca 500-600 milhões de euros. Longe dos mil milhões de PC.
Lamentável também que a
preparação da Madeira para o Covid-19, fosse tão grande, que Rita Andrade na
segurança social e Augusta Aguiar na sua Sec. Regional nada tenham feito até
agora, em medidas pró-activas para combater o que vem aí: mais pobreza, mais
desemprego, …. O GR da Madeira, mais uma vez demonstrou que a inacção é a sua
principal “qualidade”. Isso e criar mais um culpado, sobre aquilo que dizia
controlar, mas está descontrolado o Covid-19; o aeroporto, o turista, ….. O GR
vai a reboque de Lisboa, espera que Lisboa faça o que ele não fez. As
medidas são iguais, mas mais laxistas ( pelo menos até à uma semana atrás). Pedro Calado hoje, 26/03, anunciou medidas de apoio a empresas e população. Para além de serem cópia do que o Governo Central e determinou para TODO o país, as medidas "originais" de PC vão ser ineficazes porque mais que olharem e servirem a população, vão servir as grandes empresas ( nem sequer as PME´s da região). Aliás Pedro Calado e em TOTAL oposição ao que diz o Governo da República, permitiu-se hoje dizer que os nossos compatriotas em UK, estavam bem lá. Percebe-se, PC não quer repatriar, porque isso vai custar mais à Região. Mais vale os outros, tomarem conta dos nossos ( aquilo que MA não fez ). O que demonstra o pensamento economicista e desumano de PC e deste GR.
MA só agora manda isolar e colocar em quarentena quem chega à Região e pede para os turistas saírem. Isso já MA dizia à mais de 1 mês. Não o fez, porque nunca quis assumir o descalabro financeiro e automático no curto prazo, do turismo na Região. Trocou repito, o bem estar da população madeirense, pelo curto bem estar da hotelaria regional. Tentou fazer a quadratura do circulo e quando acordou .... foi tarde. Uma morte que seja, por esta incúria, nunca deveria ser esquecida.
O PS-M sozinho faria
diferente ? Acredito que não.
Liderança é precisa e
a RAM não a tem.. Talvez seja necessário, como defendo, um GR dos
mais sábios nestes próximos 18 a 24 meses. Liderado por uma figura carismática,
com sentido de estado, liderança, decisão, ponderação e responsabilidade. E depois eleições e um
novo circulo politico. Como AJJ defende uma nova república, defendia agora um
RESET na politica da Madeira. MA devia sair, porque está cansado, é um peso morto, porque está sozinho e o seu GR. Porque não sabe ser líder em situações de crise. Nem o seu GR. Se pretende com as conferências de imprensa passar a ideia de liderança, não se preocupe: não passa. E não será assim que ganhará o respeito do povo. Porque o povo sabe, que agora o seu destino está em Lisboa. Exige-se nesta altura um governo regional de Homens Bons.
Que MA olhe para o exemplo de Chamberlain e retire consequências. Ou do de Rui Rio agora na AR. É assim que se dá o exemplo. MA devia ser altruísta e dar o seu lugar a outro. Ninguém no seu GR tem capacidade para criar esperança, onde hoje reside desesperança e confiança onde existe desconfiança. Mas de certeza que existirá alguém que o pode fazer. Seja ligado a algum dos partidos regionais ou seja independente.
Que MA olhe para o exemplo de Chamberlain e retire consequências. Ou do de Rui Rio agora na AR. É assim que se dá o exemplo. MA devia ser altruísta e dar o seu lugar a outro. Ninguém no seu GR tem capacidade para criar esperança, onde hoje reside desesperança e confiança onde existe desconfiança. Mas de certeza que existirá alguém que o pode fazer. Seja ligado a algum dos partidos regionais ou seja independente.
Agora é ver o que será a
RAM daqui a 3 meses, daqui a 9 meses, 1 ano e 2 anos. Num próximo artigo
tentarei fazer de oráculo de Delfos. Mas de uma coisa temos todos já a certeza: nunca mais a RAM será como era.
(1)
Ro é o número básico de reprodução de um Vírus, numa escala e 1 a 5, onde R0=5 , o vírus reproduz-se 100% e rO=0 não se reproduz. O Covid está segundo a OMS no 2,7-3,2, portanto com uma taxa de ataque na ordem dos (65-75)%. Em Janeiro deste ano, a OMS dizia estar nos 1,7-2.
Observação(1)
Ro é o número básico de reprodução de um Vírus, numa escala e 1 a 5, onde R0=5 , o vírus reproduz-se 100% e rO=0 não se reproduz. O Covid está segundo a OMS no 2,7-3,2, portanto com uma taxa de ataque na ordem dos (65-75)%. Em Janeiro deste ano, a OMS dizia estar nos 1,7-2.
1) Para aqueles que lerem este texto e pensarem tipo " se a minha avó não morresse, ainda hoje era viva" tenho a informar que muitos governos e sobretudo instituições privadas de saúde na Europa e USA, bem como as principais empresas bolsistas do mundo ( mesmo com Amâncio Ortega ) em Janeiro deste ano, fizeram planos de contingência e executaram-nos uns mais cedo, outros mais tarde, mas antes de 10 de Fevereiro deste ano. Uma questão de visão e antecipação.
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