
O espírito da Gnose, surge no espírito da cidadania política no sentido da participação na vida da cidade, exactamente como se define no conceito de política. É um movimento de consciência, uma brisa inquieta de denúncia profética, um vendaval de liberdade contra o pensamento único e ação pela expressão escrita do desejo que a justiça e o bem comum prevaleçam.
Um dos sinais terríveis da confusão comunicacional levou à vulgarização da opinião, poucas vezes fundamentada e não raras vezes injusta contra as pessoas e as instituições. É o tempo dos perfis falso, onde falta a coragem e a fidelidade a compromissos e aos valores fundamentais da sã convivência. A Gnose dará o seu contributo para que a comunicação seja esclarecida e cada leitor faça a sua síntese, procedendo depois de acordo com o resultado do seu pensar e querer. A má vontade gera péssimas vontades. A Gnose não deseja que tal acontece.
O espírito da Gnose será sempre irrigado pela paz, pelo respeito dos valores e ideais democráticos e pelo sonho de que é possível uma sociedade mais fraterna e igualitária (no sentido das oportunidades iguais para todos). Daí que neste caminho seremos contra a indiferença e contra todas as maquinações que levam ao descarte e ao marginalizar pelo intolerância, o egoísmo e a ganância desenfreada que comandam o mundo e a vida nos tempos que correm.
O espírito da Gnose será sempre irrigado pela paz, pelo respeito dos valores e ideais democráticos e pelo sonho de que é possível uma sociedade mais fraterna e igualitária (no sentido das oportunidades iguais para todos). Daí que neste caminho seremos contra a indiferença e contra todas as maquinações que levam ao descarte e ao marginalizar pelo intolerância, o egoísmo e a ganância desenfreada que comandam o mundo e a vida nos tempos que correm.
A Gnose é um caminho de diálogo. Por assim dizer, como o espírito do mistério que sopra onde quer, em quem quer e quando quer, permitiremos que o espírito da Gnose nos anime pela vontade do diálogo aberto a todos e a todas as dimensões da humanidade. Nada de tabus, pelo diálogo é que vamos, pela luz que inspira a “heterodoxia” ao gosto do pensador e filósofo Eduardo Lourenço.
José Luís Rodrigues
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