Na Madeira e como a foto de cima mostra, é cada vez menor a liberdade de atuação. Todos parece terem medo da liberdade.
No JPP é preciso reunir
militantes e chefes para dizer não a uma reunião com Miguel Albuquerque, para acertar
um programa de governo, quiçá, um orçamento.
O ps-M para não ficar atrás, faz o mesmo. Mas não com militantes, afinal estes apenas o são porque quotas lhes foram pagas pelos chefes.
A IL-M apesar de dizer que Miguel Albuquerque é um foco de desestabilização, quer reunir todos, para fazer aprovar um programa e um orçamento !!! Depois vota-se uma moção de censura, o governo de MA cai e mantém-se em gestão, logicamente. Pelo meio, Nuno Morna perdoar-me-á, cobardemente, diz que se ausenta ou vota abstenção!!!!!!
O pan-M … diz o mesmo e é interessante encontrar pontos de convergência entre pan-M e IL-M. Mas com o pan-M, temos a Maria de todos (substitui a moça do cds-M ). Espero que se lave porque assim é mesmo badalhoquismo.
O cds-M já tem o que quer. Rodrigues como presidente do circo que é a ALRM. A manutenção dos boys nos jobs.
Honra seja feita, até agora, por incrível
que seja, é o Chega que mantém a sua palavra. Nada com Miguel Albuquerque. E esta
heim ?????
Os chefes são líderes mais através do exemplo do que através do poder, TácitoO psd-M porque a oposição nada diz, nada faz, está firme: ou Miguel Albuquerque ou novas eleições (e 6 meses de governo de gestão ……. de Miguel Albuquerque)
Nos jornais, melhor pasquins da paróquia, ou existe orçamento ou vem ai o caos. Da Acif idem. Na saúde aspas. Temos a vergonha do Sec Regional da Saúde, a dizer que sem orçamento os cuidados de saúde deixam de existir (como se até agora eles tivessem existido ). Sindicatos, casas do povo, câmaras, …. o diabo a quatro, tudo clama por um orçamento aprovado, por um programa de governo aprovado.
Tudo marca passo pela voz do chefe. Tudo e todos. Ou este regime ou o caos.
Até o bispo, que devia estar calado, já botou da sua palavra e referiu estar cansado de eleições e já agora, porque tem o dom da tontice, disse que os madeirenses também, Coitado.... Benza-o Deus porque dali só ignorância e a voz do chefe, refiro-me a Miguel Albuquerque e não do chefe dele, Deus.
Faltam apenas os bichos, cães, gatos, patos, periquitos, gaivotas, pulgas, carrapatos, .... dizerem ou orçamento e governo ou morrem de fome. E talvez os "benezuelanos" votantes no regime, entrarem em greve de "hablar portunhol" se Albuquerque cair.
Recentemente, tivemos a retirada
da candidatura das levadas a património mundial da humanidade. O nosso problema
por isso e outras coisas mais, não só está em Miguel Albuquerque, mas em TODOS OS INCOMPETENTES E
IGNORANTES que fazem este e fizeram os anteriores governos regionais. E o próximo, se
ps-M, JPP, Chega, IL-M, pan-M, ….. NADA FIZEREM.
Ninguém leu, conhece ou interpretou o Estatuto Politico Administrativo da RAM, ou já agora, a Lei das Finanças Regionais, que deixem-me dizer, teve a aprovação de todos sem exceção. Para estas gentes, a culpa é do estatuto, da lei de finanças e por isso nada como aprovar o tal de orçamento.
A prioridade, fazer apear Miguel
Albuquerque, retirar-lhe a imunidade com um pedido ao Conselho de Estado e/ou
se ele vier a ser deputado regional, a OPOSIÇÃO não consegue fazer tal.
Aquele que nunca aprendeu a obedecer não pode ser um bom comandante, Aristóteles
A prioridade, constituir um
governo de todos, que tenha um caderno de encargos rigoroso, como condicionados
que estão, ninguém faz.
1) Um governo que
aprove 2 orçamentos (2024, 2025 quiçá 2026 )
2) Um governo que
audite, sem os empecilhos atuais, as contas da região e investimentos feitos
nos últimos 10,15,20 anos
3) Um governo curto
com 6\7 secretarias regionais mais a presidência (presidência; economia e
finanças; saúde e seg social; educação e cultura; infraestruturas e transportes;
agricultura e ambiente; administração territorial )
4) Um governo que extinga
os “jobs for the boys” e com isso todas as empresas, institutos, ….. criados
com o único fim de criar empregos para apoiantes do regime
5) Um governo que
retire monopólios ás empresas regionais e crie condições de outras, espanholas,
continentais ou outras origens, nas áreas das obras publicas, transportes,
comunicações, energia,... forneçam mais, com melhor qualidade e preços competitivos.
Com apenas uma condição: em caso de igualdade prevalece-se o regional.
6) Um governo que em
2026 (não mais do que 2027) provoque eleições numa Madeira verdadeiramente
livre.
Não há nada tão mau como um líder fazer uma exigência que sabe que nunca pode ser bem sucedida, Nelson Mandela
Existe no JPP quem possa ser um
excelente secretário regional de infraestruturas. No ps-M quem possa ser uma excelente
secretaria regional de educação e cultura. No Chega um excelente secretário regional
de administração territorial. No psd-m uma excelente secretária regional de
agricultura e ambiente. Na IL-M quem possa ser uma excelente secretária da presidência e assegurar transversalmente a comunicação deste governo. Fora da Madeira, independentes excelentes para terem a
economia e finanças; a saúde e segurança social bem geridas.
São pessoas que podem, porque
muitas têm os seus fazeres profissionais de onde não querem sair, servir a Madeira
por 2, 3 anos no máximo, com um objetivo definido e sem quererem que ninguém
meta “o bedelho” nos seus afazeres (porque o tal de caderno de encargos está
feito )
Mas nada
O que se quer é “medir a pilinha
uns dos outros”; o que ser quer é “ver quem cospe mais longe”. E enquanto isto
sucede, nestes jogos de “eu é que sei, eu é que tenho razão, …” Miguel Albuquerque
e o psd-M jogam o jogo “do esconde esconde”.
Não existem líderes na Madeira.
Apenas chefes de bandos. Porque um líder, produz lideres. Um líder não impõe.
Mas desperta a vontade de vencer. Um líder convence perguntando. Não
determinando. A liderança, parafraseando Truman, é a capacidade de conseguir
que as pessoas façam o que não querem fazer e GOSTEM de o fazer.
Não é tarefa fácil dirigir homens; empurrá-los, pelo contrário, é muito simples, Rabindranath
Estão todos apavorados, a nossa oposição, com o dia, QUE É HOJE, em que podem começar a arranjar forma de poder governar. Parecem aqueles escravos que depois de libertos, continuam na casa do seu senhor. Ou daqueles prisioneiros, que depois de libertos de uma longa estadia na prisão, querem voltar para ela. Porque ficam mais confortáveis. porque têm medo da liberdade.
Ou isso, ou só resta chegar á conclusão que estes chefes de bandos, pelo menos sabem que o seu bando é igual aos outros. Estão cheio de gente burra, incapaz, ignorante, incompetente, palerma, ordinária. Tal como a que lá está. Por isso...mantém-se e ao regime.
E estes chefes, aqueles que nos querem governar desta forma, nunca passarão de tão só e somente serem "cães danados".
Cães danados, George Baker
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