Quando adoecemos queremos um médico extraordinário. Quando queremos fazer uma ponte, um engenheiro extraordinário. Apenas na politica queremos homens medíocres, Herbert Hoover
OS ORDINÁRIOS(*), os deputados do grupo parlamentar vespa.
O grupo parlamentar do cds-M, o grupo vespa, constituído pelo deputado Lopes da Fonseca e a deputada venezuelana naturalizada portuguesa da Madeira, Ana Cristina Monteiro, querem que o estado português, não a Madeira note-se, pague aos “pensionistas portugueses” que trabalharam na Venezuela, AS PENSÕES que a república das bananas da Venezuela não lhes paga.
Invocam um “Acordo Administrativo entre Portugal e Venezuela para a aplicação da Convenção sobre Segurança Social” de 1992, Diário da República I-A, n.º 127, de 02/06/1992, para obrigarem Portugal pagar estas pensões.
Este grupo parlamentar da ignorância, adora inventar, de levantar suspeitas sobre o estado que deviam servir, mas trauliteiros como são, ignorantes como querem, tontos como adoram e maus portugueses, não pensam nas consequências e em questões importantes. Por exemplo, se Portugal paga, quem pagaria a Portugal. Também não sabem ler.
Mas quem são os “portugueses venezuelanos” abrangidos por estes acordos ? Por exemplo, qualquer um que diga que é português falante SÓ de espanhol, que não saiba onde fica Portugal, mas cujo interesse é renovado porque a Venezuela está a saque? Como acontece com muitos miras "apoiados" na Madeira? Ou são apenas os eleitos para votos que fazem ganhar eleições, incluindo como acontece na Madeira, quem nunca tenha ascendência portuguesa, mas quem afiance por eles, que o bisavô era o senhor x do Lombo...?
E como se sabe quantos é que destes “portugueses venezuelanos” descontaram e se descontaram o que dizem? A república de bananas que é a Venezuela, ou a palavra deles ? A palavra dos deputados Lopes & Cristina nada vale, porque eles não têm palavra.
Sabendo todos nós que em Portugal os comerciantes pouco descontaram para a Segurança Social, indicando ordenados à justa para escaparem à determinação legal do desconto, os “portugueses venezuelanos”, muitos comerciantes, não terão feito o mesmo? e porque não quiseram descontar, agora querem que sejam os portugueses a pagar o que nunca descontaram?
Acho que este grupo vespa, parece também das Vespas porque grossos parecem estar sempre, não leu bem aquele convénio que diz que venezuelanos que trabalham em Portugal e portugueses que trabalham na Venezuela, descontam nos países de trabalho para os serviços sociais dos países de origem. Tout court. O desconto cá replica-se lá e vice-versa. Mais, nada lhes é devido, porque a república portuguesa entregou esses descontos à república das bananas da Venezuela (o contrário não foi feito ) e repito, servem apenas aos "venezuelanos" que trabalharam em Portugal.
Este grupo vespa de ignorantes, que parecem imbecis, devia ler melhor e interpretar melhor este convénio. Sei que tem muitas palavra e o grupo da vespa não trabalha. Imagina apenas. Receber pela ignorância que têm...estes deputados já recebem. Mas obrigarem TODOS os portugueses, PAGAREM para as pensões de quem nunca descontou cá, é mau de mais. Para isso, está o DESgr que eles apoiam, mas que só dá quando votos são necessários e comprados.
Eu sei que a Senhora deputada naturalmente não sabe falar e interpretar o português, mas o chefe do grupo parlamentar do cds-M, porque foi criado na língua de Camões, teve escola para não dizer estas asneiras e tem idade para ter juízo. Coisa que não tem. Apenas capacidade máxima para fazer tropelias (começando logo pela família ) e imaginação para ir buscar uma casa ao IHM a preços de amigo, porque a sua casa transformou-se num AL. É apenas um ilegal, como muitos "miras portugueses" da Madeira.
(*) ordinário: ver https://dicionario.priberam.org/ordin%C3%A1rio
Deus deve amar os homens medíocres. só assim se explica que existam tantos deles, Abraham Lincoln
O problemático, Dr. Pedro Ramos
O Dr. Pedro Ramos nos jornais do regime e na ALRM, defende o que faz (de mal) na gestão da saúde. Que se sofra, mesmo se morra, por falta de assistência, problema de quem precisa. O secretário da doença e mau serviço, tem (e usa) a “cenoura” do dinheiro para manter estes jornais a escrever coisas á medida dos desejos ignorantes dos gestores da Saúde da Madeira.
Natural que eles possam escrever (não pensam, senhores no que plasmaram ) que a saúde gastou quase 5 milhões de euros em horas extra, mais 28% do que em 2019. No ano da pandemia 2020 e logo 75% em médicos !!!! Quando a lista de espera de consultas médicas (só médicos é que podem fazer consultas ) ultrapassa as 100 000 (quase metade da população da Madeira ), os médicos “ganharam” um jackpot de 3 750 000 milhões de euros e um secretário quer fazê-los a classe culpada deste estado de coisas (porque recebem mas não trabalham ).
Os outros técnicos de saúde, por exemplo enfermeiros, o que estiveram a fazer? Laurear a pevide e entregar vacinas aos senhores doutores? Abrir as caixas dos testes? E os "ajudantes" dos enfermeiros?
Ou será e tão somente que é assim que se paga o silêncio dos médicos, o silêncio dos enfermeiros, sempre tão reivindicativos no continente português? Com dinheiro. Porque é com dinheiro que os jornais escrevem noticias à medida.
Mas se é assim, serem comprados pelo seu silêncio, a classe médica, a classe de enfermagem, mostra que valores éticos têm de ser “refundados” e o juramento de Hipócrates nos médicos, tem de ser ou revisto ou reanalisado (apenas para a Madeira ). Porque, quer se queira quer não, morre-se na Madeira, agudizam-se na Madeira, os problemas de saúde de quem dela necessita e de quem não é atendido.
Pelo que vejo, pela sua inação, falta de jeito, má vontade ou simplesmente ignorância, o Dr. Pedro Ramos parece ser a face madeirense de um tal Dr. Jack Kevorkian e quem está por ele e com ele, os seus fieis seguidores. Já agora, apenas esta semana a eutanásia foi aprovada na AR e porque o Dr. Marcelo Rebelo de Sousa ainda não promulgou, é ilegal.
Somente um país inferior, ordinário, insignificante pode ser democrático. Um povo superior, forte, heroico tende para a aristocracia, Benito Mussolini
OS SUSPEITOS, Dr. Miguel Albuquerque e Dr. Rui Barreto
A nossa RAM é como Malta, Chipre, …. uma região sob suspeita para quem tem
como função, regular e observar o que se passa com o fluxo financeiro nos mercados internacionais, sobretudo europeus. Ainda não é a Malta que o Dr. Miguel de Sousa tanto aprecia, dos oligarcas eslavos
à maneira e à medida, mas encaminhava-se para lá.
Porque esse é outro problema de que ninguém fala. A monitorização. Como a SDM
não o faz, fê-lo e bem a EU e obviamente Portugal, com a revisão do que pode ser lá "instalado" e regras mais transparentes. Hoje na ZFM, "paga-se para ver", quando antes "dava-se para não se ver".
Coisa que com as Canárias não acontece.
Porque é que as instituições europeias,
os reguladores, não estão tão interessados nas Canárias, como com a Madeira ?
Vamos dizê-lo com todas as letras: A ZFM é usada para negócios muito
obscuros e a legislação nacional que a criou, sempre com o parecer favorável dos sucessivos DESgr´s, nunca
foi aplicada por quem a gere , a SDM agora do DESgr da Madeira, antes a coligação
Pestana/DESgr. Uma vergonha. A UE NÃO CONFIA na ZFM e nos seus gestores e reguladores.
Muita empresa que a usa, ou está pré-falida e acha que com
aquelas benesses que todos os portugueses, mais os madeirenses, lhes dá (impostos reduzidos), ajuda
a sobreviver ou então usa aquilo que foi feito para ajudar TODA a Madeira,
apenas para ajudar uns poucos da Madeira, sobretudo a sua classe politica e
dirigente.
Mais que não seja é uma distorção à livre iniciativa e ao mercado regular normal
da concorrência. Não tenho problema em usar praças financeiras para me ajudar e
à minha empresa. Por exemplo, a sede fiscal de algumas empresas que administro está no Luxemburgo. Mas tenho problema em ver usar-se estes instrumentos financeiros, para ajudar quem só se serve a si, o usa para distorcer a concorrência, para fugir e esconder-se (muitas empresas usam essas facilidades, baixa de pagamento de impostos, em melhores ordenados para os empregados) .
Nas Canárias existe uma lista pública e transparente sobre quem lá investe,
como, quanto e o que Canárias ganha. Na Madeira não. Nas Canárias pouco se vêm escritórios de uma sala e um funcionário a fazer n faturas, para n empresas.
Na Madeira é o normal. Nas Canárias não se vê preços de imobiliário artificialmente
altos e este imobiliário a passar de mãos, sempre com valores empolados, muitas
vezes mais de 3 vezes num ano. Na Madeira sim. O sinal óbvio de fuga de impostos
Uma empresa de bem, não tem problemas nenhuns em mostrar o que ganha em
colocar investimentos ou usar o que o mercado internacional oferece para
potenciar ganhos. Mas uma empresa pirata tem esse problema. Não quer que ninguém saiba como
ganhou dinheiro, onde o vai gastar e com quem. Como acontece na ZFM e com a SDM.
A Madeira afinal é gerida por um conjunto de suspeitos. A coligação psd-M e cds-M é uma coligação chefiada por suspeitos da justiça, de coisas ilegais que fizeram. Ambos adoram trocas: o Dr. Albuquerque parece adorar trocas (quintas de rosas com a SDM) e o Dr. Barreto, trocas de dinheiros pífios nos bolsos, com talvez futuras participações de "espíritos-santos-de-orelha" ou aconchegos à medida.
Para além de suspeitos, são uns troca-tintas e naturalmente chefiam um
regime suspeito de más práticas na gestão de coisas e dinheiros públicos.
Afinal a Madeira tornou-se a terra dos sonhos de quem quer fazer negócios e enriquecer suspeitamente. E entre o Dr. Miguel Albuquerque e o Dr. Rui Barreto, também nas suspeições o amor está no ar.
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