Há na Madeira e no Porto Santo um inflamado discurso sobre o mar de rosas: tudo está bem, tudo é fácil, tudo será facilitado para todos…
Uma poderosa linha de propaganda procura falsear a realidade. Oferecem ilusões, nos seus panfletos, através da sua comunicação social, oferecem mitificações, quer o PSD, quer o PS.
Rivalizando na constante propaganda do mar de rosas, quer Miguel Albuquerque, quer Paulo Cafôfo, alargam uma ofensiva ideológica que visa anestesiar consciências e vontades, pretende esconder a profundidade dos problemas, tenta, a todo o custo, fazer crer que não existe alternativa.
À tese do mar de rosas importa contrapor a realidade, a verdade da vida concreta. É que o discurso do mar de rosas dissimula os terríveis e dramáticos problemas humanos e sociais, escamoteia a dor e o sofrimento de tanta gente, abafa a exploração, a profundidade das injustiças e a extensão das desigualdades económicas, sociais, territoriais.
À ideologia dominante que procura convencer do mar de rosas, neste arquipélago de dificuldades, importa demonstrar que o nosso mundo não é tão bom, nem está tão bem como Albuquerque e o PSD procuram fazer crer; que nem tudo é tão fácil como Cafôfo e o PS nos querem fazer acreditar.
Em nome da verdade, cabe-nos demonstrar que há um outro caminho, existe um outro projeto, existem outras soluções para responder aos problemas dos trabalhadores e do Povo. Não estamos perante um beco sem saída.
Não estamos condenados ao “Senhor Feliz” e ao “Senhor Contente” no falseado imaginário do “mar de rosas”.
À ideologia dominante que procura convencer do mar de rosas, neste arquipélago de dificuldades, importa demonstrar que o nosso mundo não é tão bom, nem está tão bem como Albuquerque e o PSD procuram fazer crer; que nem tudo é tão fácil como Cafôfo e o PS nos querem fazer acreditar.
Em nome da verdade, cabe-nos demonstrar que há um outro caminho, existe um outro projeto, existem outras soluções para responder aos problemas dos trabalhadores e do Povo. Não estamos perante um beco sem saída.
Não estamos condenados ao “Senhor Feliz” e ao “Senhor Contente” no falseado imaginário do “mar de rosas”.
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