domingo, 31 de março de 2019

Os bru(n)tos (cam)tachos desta Região

Um boletim de voto tem mais força que um tiro de espingarda, Abraham Lincoln
O meu colega da Gnose, José Fernandes, no seu artigo “O PIDE da rede”, falou sobre as redes sociais e dos patuscos do regime, que as utilizam para defender o indefensável, desculpar o indesculpável, ocultar o que está á vista, branquear as manchas do regime, mas sobretudo ver, saber, conhecer e pressionar quem nestas redes possui e emite opiniões contra este tipo de ditadura instalada ( já lá iremos ). 

José Fernandes, em suma, escreve sobre todos aqueles que usam estas redes para vigiarem o que se diz sobre o regime, para depois, talvez no seu trabalho, nas suas casas, nas suas famílias,no seu dia a dia poderem ser pressionados, inquiridos e tal como acontecia na Pide, serem colocados em listas negras. E todos sabemos para o que podem servir estas listas.

Este estado de cobardia e de desespero leva-os a criarem perfis falsos para ameaçarem, insultarem, como cobardes que são (já aconteceu comigo, por exemplo ).. Também existem perfis, estes verdadeiros, para debitarem, pérolas de sabedoria da cartilha do regime. O problema é que estes patuscos que não pensam, não ouvem e nada vêm, quando pensam por si e porque não estão habituados, escrevem verdadeiras patetices e  foge-lhes a boca para a verdade.

Aqui chegando e totalmente de acordo com o colega José Fernandes, terei também de incluir os auto intitulados jornalistas “independentes”. Aqueles que tal como no Estado Novo, escrevem verdadeiras “hossanas” ao regime, emitem opiniões pelo regime e escondem deliberadamente as asneiras, os erros, os negócios muito pouco claros do regime. Mas que rapidamente mudam de lado, basta um brisa ..... tipo aquela que promete ser grande em Setembro. 

Obviamente que nestes carreiristas são incluídos, os patrões dos meios de comunicação sociais, que usufruindo de contínuos favores do regime, na obtenção de “mordomias” para os seus negócios privados, querem que esta Região continue tal como está, como seu feudo pessoal, lucrando aqui para poderem pagar as perdas no mundo económico exterior ( da Região. A tal concorrência, que o regime nunca permitiu na Região, apenas a virtual, que eles não conseguem ultrapassar lá fora, sem a subsidio dependência instituída por estes desgovernos ).

Mas atenção, o contrário também existe, isto é, há quem venha para aqui, de fora, ganhar o que está a perder no Continente. E nestes últimos dias, infelizmente, numa comissão de treta regional, perto de todos, começou-se a perceber isto. 

Posto isto, vou  mencionar e nomear algumas figuras, exemplos vivos do que defendo.  E porque, não há outra forma de como "pegar os bois pelos cornos", aqui estão, olhos nos olhos.

Bruno Camacho
Parece que trabalha na secretaria de inserção social. Dizem alguns que é gestor (?), dizem-me outros que é técnico, mas todos sem exceção ( eu confirmei ), dizem que utiliza as muitas horas vagas !!!! que tem no seu horário de  trabalho, para escrever posts no Facebook, a defender o partido e o regime. Lá está, um posto de trabalho pago pelos contribuintes, pelos vistos desnecessário, porque BC quando escreve posts, e são muitos, não trabalha. Mas se virmos a coisa por outro lado, o tal copo meio vazio de que tanto Pedro Calado fala, BC está a ser pago pelos contribuintes, para trabalhar para o PSD-M e GR. E isto é ilegal, como sabemos. A utilização de meios públicos ( o homem, o pc, as eletricidade, as muitas idas ao WC, à máquina de café, ……. ) para fins partidários. Claro, o partido não tem vergonha, e BC também não. E sim, nesta minha busca, infelizmente cheguei á conclusão, que a colocação de posts por este BC num fim de semana, parece ser menor, do que na semana de trabalho. Foi difícil e aceito que só vi parte, mas estes tive-os de contar "á unha".

Mas queria contar-vos o que este BC, fez comigo: ontem, 29 Março, numa troca de posts. Em 3\4 hora, conseguiu chamar-me de comunista, continental incendiário, de burro, que nada fiz na Madeira, que sou pago pela LPM ( o que é isto ???)... O costume na cartilha do regime, quando se pretende denegrir. Mas também falou-me da vida dos pais dele !!!, retornados de Moçambique, coitados, que BC acha serem os únicos a quem aconteceu aquela vergonha da descolonalização mal feita, que infelizmente vieram e sofreram como tantos outros,"com uma mão á frente e outra atrás", como os meus pais e tantos outros. 

Por ultimo, após uma observação que fiz de Einstein e a infinita estupidez humana, BC  fala de Hitler !!!! e tem o descaramento, o topete de escrever que HITLER E EINSTEIN SÃO DUAS MENTES BRILHANTES ( Hitler na propaganda e Einstein na ciência ). Confesso, fiquei estupefacto. Já ouvi, li e vi muita coisa sobre Hitler, mas chamarem-lhe de mente brilhante….nunca. E isto é BC. Em todo o seu esplendor e glória, na sua infinita e poderosíssima  ignorância. Um agente do regime, a trabalhar para o regime, num serviço público pago pelos contribuintes a debitar estas pérolas de “santíssima ignorância”.  
Existem imbecis superficiais e imbecis profundos, Karl Kraus
Agora se faz favor, não se esqueçam. Quando estiverem a confraternizar ou escrever dos posts dele, comecem sempre por um “Heil BC”. Porque afinal, BC é um “ a litle fuhrer off facebook in madeira” e tal como no regime nazi, BC é apologista daquele célebre mas infeliz e triste lema: “O trabalho liberta” ou como nas portas de todos os campos de concentração nazis “Arbeit Macht Frei ”. Porque o trabalho que BC ( não ) faz na secretaria, para que foi formalmente contratado, mas que faz no Facebook pelo e para o regime, liberta muita asneira. É um exemplo menor de como a Saúde na Região pretende que o público trabalhe para o  privado. BC a ser pago, usando os recursos públicos de todos nós, para os fins privados do PSD-M. Ora digam lá se isto não é tachismo ?

OBS
Tenho um problema com estas duas letras juntas: BC. È que estou a ver que os BC´s são sempre os mesmos, No Sporting, por mal dos meus pecados, confesso que votei num …. Fui enganado. Na Madeira, outro existe e por “mor dos meus pecados” não é que tem os mesmos tiques que o de Lisboa ? Coincidências ?
Ter escravos não é nada, mas o que se torna intolerável é ter escravos chamando-lhes cidadãos, Denis Diderot
Os Silvas 
Se Bruno Camacho é o Hitler das redes sociais do regime, Agostinho Silva deve ser uma espécie de Goebbels, da comunicação social e o outro Silva, Miguel, um parasita que se desenvolve á custa de silvas maiores. Mas se temos os Goebbels do regime, também obviamente teremos o ignóbil "Der Sturmer" deste regime. O JM, claro, embora um tal EM se comece a assemelhar. É que uns ( Goebbels e Der Sturmer ) e outros ( Silvas e JM ), usam a torpeza, a vilania para os seus fins e a defesa de um regime despótico. Tal como os originais, Goebbels e Der Sturmer, estes Silvas e JM, têm vasos comunicantes de acesso único ao regime. Por isso, conseguem “furos jornalísticos e escrevê-los” muito antes do regime e as instituições do mesmo, o referirem publicamente. Mais, conseguem falsear, deturpar e escrever informação impunemente, porque sabem que não existe ninguém que os condene, nem a justiça. Estão acima de tudo e de todos. Usam pepitas de verdade, para poderem melhorar, dar mais lustro !!!! ao esterco que escrevem. A modo de ver se alguém acredita e pega naquilo Achttt.....

Mas se JM é o Der Sturmer deste regime, o seu patrão é uma espécie de Julius Streicher do mesmo. Apesar de mais novo(s), têm parece, os mesmos gostos pessoais e profissionais. À vista de todos, grandes e pequenos, de género ou sem género, novinhas ou a estalar.

Só mesmo quem defenda este regime “trampolineiro”, pode e consegue ler o que este pasquim escreve, sem ironia. Tal como com Der Sturmer, JM vive ás custas do regime, mas felizmente, este regime ainda não obriga os cidadãos a comprar o JM. Apenas as subsídio-dependentes, as privadas associadas e quem tutela. É o pasquim do regime e as dividas que se acumulam, deveriam ser pagas, num futuro breve, antes das eleições, porque senão …….ou os sócios colocam dinheiro deles ( coisa que nunca fizeram na sua vida, digamos empresarial ), ou o partido derreado e sem acesso aos bens públicos, contribui ( não vejo o PSD-M nessa posição, porque foi sempre a contribuição de muitos ) ou …. fecha as portas e o calote ficará. Devolve-se á Igreja, talvez, porque nem por 1 € alguém pegaria naquilo, penso eu "de que". Grande tacho.

Gil Rosa e Marta Caires
Tal como na Alemanha nazi, tem que existir neste regime umas espécies de Leni Riefenstahl. Somos do regime, fazemos favores ao regime. Amanhã noutro regime, seremos os maiores...depois de um periodo de luto, de absentia, claro. Mas contrariamente a Leni Riefenstahl que sempre defendeu o regime nazi ou por exemplo, a nossa Amália Rodrigues, que sempre disse que o Estado Novo a tratou bem, estas personagens querem temperar, dar um ar de independência, são insonsas Não são honestas. Pelo menos intelectualmente, Exige esforço tentar enganar todos por muito tempo e alguns para todo o sempre. A Gil Rosa, da família Rosa & Espinhos  Lda, com raízes já num expo parque no continente português, podemos acusar de fazer frete ao GR, nas sucessivas entrevistas que modera ( ahahahahah ) na RTP-M. Uma postura de abade para o regime e de inquisidor mor para quem o não é. Marta Caires na SIC, parece ás vezes um catavento. com tendências naranjotas. Tenta a independência, mas ás vezes,nota-se a dependência. Tachos, tachinhos e tachões, em suma.

As news da semana

Deputado João Paulo Marques
Este boy não tem vergonha nenhuma. Bateu no fundo, isto se existe fundo para este arrogante de tijela e meia, da ALRM. Para este “pintarolas”, trabalhar com 4 meses de ordenado em atraso …. É normal. Exceto se ….. e aqui muita atenção, estes 4 meses de ordenados em atraso, sejam trocados por futuras mordomias nos milhões do costume. Uma troca de salários, para se obterem regalias futuras ? Vamos observar o JORAM … e para este "puto" arrogante, vamos dar-he uns tachitos. Fica bem com eles. A brincar, claro. Porque a sério, sério, se pudesse, por um tachito, até a alma vendia. Ahhhhh, pois já o tem e vendeu a alma. 
Educação é aquilo que a maior parte das pessoas recebe, muitos transmitem e poucos possuem, Karl Kraus
Jorge Carvalho
Está com problemas de consciência sobre o peso dos livros nas mochilas dos alunos. Vai daí, tirou um carvalho da cartola. O pessoal vai receber um tablet. A partir do 5º ano. Confesso que não percebo como as aulas se farão, nomeadamente a escrita. Mas com o descalabro e horror em que o GR está metido na Saúde, as benesses têm de ser distribuídas já, para contrabalançar. Tipo Valentim Loureiro em Gondomar. Valentim Loureiro com TV´s, fogões, panelas, tachos….. o GR já com tablets e com o passe social, que os Silvas do regime transformaram numa politica social positiva e ímpar no país , acusando ao mesmo tempo o Governo de Lisboa com igual medida de eleitoralismo, despesismo, seguidismo  …


Voltando à Educação. Para haver tablets, o GR tem que comprá-los. Se os tem que comprar, tem que haver dinheiro; se tem que haver dinheiro este deve estar lá, numa rubrica do OR para 2019, na Educação; e se está numa rubrica do OR, deveria esta medida  ser mencionada. E se estiver mencionada e para ser promovida, deverá existir um concurso público para aquisição destes equipamentos. Lá voltei ao OR e Joram´s deste ano e confesso que ……nada vi. Pode ser um jogo tipo “encontrem o willy” mas não vi “willys” nenhuns confesso. Só vi “busílis” para esta questão: Onde  está o dinheiro ?; onde está o concurso ? Pode ser um ajuste directo, uma medida Ad Hoc, ou á maneira. Tipo um Quadrantes na Educação, de pezinhos ligeiros como costume, para os mesmos do costume. Os tachos do costume para os comilões do costume, está-se a ver.

Miguel Ferreira
É obra, uma sem vergonhice. O típico e perpétuo estado de alma psdista da Madeira. Não comentar as asneiras que fez, quando estas são evidentes. Vá lá que não disse que a culpa era de Lisboa ..... com consultório particular. A deixar enviar para o privado, o que se poderia fazer no público. Um dispêndio de recursos numa região que não gera receitas suficientes para pagar um serviço de divida. Que por isso aumenta. Já tinha idade para ter juízo, mas parece-me que só tem juízo para tachos.


Os seguidistas da Renovação parecem os seguidistas de Hitler, meteram-se com quem não deviam e agora não querem dar o braço a torcer e vão até ao fim. Só quando abrirem os Campos de Concentração (os abusos de poder) é que vão ver as atrocidades do regime. Só falta dizerem no futuro que são de qualquer outro desde pequeninos ... já aconteceu e a sobrevivência dos mesmos inúteis é assim que se processa para nunca renovar com qualidade. O tempo voa.

Deixemo-nos de tristezas agora. E para nos alegramos, deixo-vos com esta excelente peça musical. Até para a semana.


sexta-feira, 29 de março de 2019

A natalidade e demografia

1. Um assunto sério para levar muito a sério. Em vários momentos da minha vida ouvi que a maior riqueza de um país é a sua população. Daqui depende o futuro mas também já o presente. Precisamos de crianças, de adolescentes, jovens, pessoas em idade ativa a trabalhar e a procriar, mas também precisamos de velhos (anciãos)... É assim uma sociedade. Entra em estado de choque quando uma das faixas etárias se desequilibra, ou porque está em número a mais ou a menos. Daí os alertas chegarem em catadupa de estão a nascer menos bebés e a faixa etária da ancianidade a aumentar, porque melhoram as condições de saúde e de bem estar que proporcionam uma melhor qualidade de vida e o seu prolongamento na faixa etária da condição de ancião.

2. Tudo isto esteve a ser tratado com detalhe neste dia 29 de Março de 2019 no Casino da Madeira com um leque variado de personalidades que fizeram refletir, nos diversos aspetos que a questão da demografia levanta. Eles foram, por exemplo, as estatísticas com projeções até 2080, que nos colocam em sobressalto, visto que para a Região Autónoma da Madeira, em termos populacionais seremos “cada vez menos mais”. E não havendo nada que inverta esta descida acentuada ladeira abaixo, os números revelam uma “catástrofe” dramática. Os principais palestrantes foram: Ricardo Miguel Oliveira, diretor do Dnotícias; Ricardo Fabrício, Professor na Universidade da Madeira; Bagão Félix, antigo Ministro e professor Universitário; Jorge Carvalho, Secretário Regional da Educação Gilberta Rocha, Professora Catedrática Universidade dos Açores.

3. Obviamente que tudo isto trará ainda outros problemas para o trabalho e empregabilidade, o sistema educativo, a situação do cuidado com o crescimento das pessoas na condição de ancião, o funcionamento económico e já agora (puxando a brasa à sardinha) na vida pastoral da Igreja Católica. Estamos numa fase de tirar o retrato ao problema, mas não deve tardar muito, que se vejam a lume políticas pró ativas que incentivem a natalidade, mas que não sejam singelos cheques - muitas vezes são cheques em branco. Por isso, reclamam-se políticas estruturais que incentivem os casais jovens a procriarem, quer com incentivos no emprego, quer ao nível da fiscalidade.

4. Enfim, uma série de situações relacionadas com esta temática que remetem toda a sociedade para um diálogo sério e verdadeiro sem interesses de grupos ou lobbies. Os problemas hoje são planetários. Eis aqui um tema transversal a toda a sociedade e se diz respeito a todos deve convocar todos para uma profunda reflexão, porque tudo está interligado. Aliás, considerando algumas das intervenções, deduzimos que começa a ser unânime, que este tema não se soluciona apenas e só com capelinha de cada, é um assunto global e como tal deve ser tratado a esse nível. Está lançado o debate aceitam-se ideias e sugestões que ajudem nas possíveis soluções.

O PIDE da rede


Uns são cidadãos livres outros são PIDES da rede.
Uns são hipócritas outros Hipócrates

Esta manhã passava os olhos pelas redes sociais e deparei-me com um ataque forte mas certeiro a Eduardo Jesus focado na sua idoneidade para falar sobre o Código Deontológico dos outros. Nesse ataque registei que o antigo secretário regional havia dado um subsídio ao irmão, para uma regata, no valor de meio milhão de euros nos anos em que exerceu. Algo imprescindível, sem dúvida, quando agora ataca um funcionário público que é médico, que defende o serviço público de saúde mas que vê outros iguais ao senhor Eduardo Jesus, a delapidar as finanças e serviços públicos, a atacá-lo. Este ex secretário que agora anda a inquirir não tem idoneidade para estar na Comissão de Inquérito.

É evidente que só me posso indignar, vulgo embirrar, na Gnose, tenho algumas para acrescentar.

O Partido Social Democrata tem funcionários a prestar serviços na sede partidária ou no seu armazém, estão inscritos no Governo Regional para que seja o erário público a pagar o seu vencimento. São funcionários públicos bem vistos, assim que há oportunidade de subir na carreira eles serão os primeiros a ser beneficiados e os outros, os que aguentam os serviços no Governo Regional, que já aturam entradas abusivas no método, no concurso e no ordenado comparativamente aos da Função Pública dita normal, têm que aturar mais estes e ainda se manterem calados.

O Partido Social Democrata que persegue funcionários públicos que andam nas redes sociais, na hora de serviço que até pode ser de café ou mesmo fora do horário laboral, bastando para tal o teor dos likes e opiniões que proferem, é o mesmo que tem funcionários públicos, seus militantes, que passam o dia no seu serviço a perseguir pessoas nas redes sociais, a emitir opiniões para salvarem a imagem deste governo caduco ou então a gerir perfis falsos para ataques nojentos, neste âmbito até deputados participam.

Ainda hoje tomei conhecimento de um tal Bruno Camacho a atacar o colega Luís Matos que escreve neste site. A ignorância e a presunção de Bruno Camacho desconhece que está a falar com um Gestor Hospitalar em pleno conhecimento do que se passa na RAM da qual a fama já vai longe ... Não é um Comunista (resquícios de Jardinismo), um burro, Hitler e muito menos um autor de uma agência de imagem, dessas estúpidas que o PSD Madeira contrata. Bruno Camacho pode atacar na hora de serviço, aliás não faz outra coisa em serviço que não andar nas redes sociais. Gostaria de saber como entrou na Função Pública e porquê tem esta liberdade, por ser um indefectível da Rubina Leal? Compreendo, uns são filhos de um deus menor outros filhos ...

O PSD Madeira é um partido incompetente que se defende ofendendo toda gente porque não tem argumentos. O PSD-Madeira é rasca e incompatibiliza-se com todos e amealhou gente mal formada. O PSD-M é o partido da dualidade, do falso moralismo e da hipocrisia. Já chega meus senhores, por estarmos calados não estamos cegos.

Tenho o direito a embirrar, de me saltar a tampa com estes falsos inquiridores da máquina social democrata em busca de salvar a cara da incompetência. São perversos, viram o bico ao prego, são eles que devem estar no banco dos réus. Vamos fazer uma comissão de inquérito sobre quantos militantes do PSDd Madeira são funcionários públicos e não põem pés no trabalho?

Viva o médico Rafael Macedo! Viva o colega Luís Matos! Quantos mais tiverem coragem, mais estes pulhas da política se remetem à sua insignificância de amestrados e dependentes do poder. Vão gozando da impunidade da maioria absoluta, em Setembro de certeza que isto não fica igual.

O massacre das cabras das ilhas Desertas


Há cerca de quinze anos comecei a intervir publicamente sobre o assunto do brutal extermínio das cabras da Deserta Grande e do Bugio como estratégia de gestão ambiental dessas ilhas por parte do Parque Natural da Madeira.
Através de cartas de intervenção pública e de artigos de opinião no D.N. e no Tribuna da Madeira demonstrei o meu repúdio público por tal estratégia, e sustentei que tal medida, além de historicamente e cientificamente absurda, configurava, e configura, um acto de ECOFASCISMO por parte do P. N. da Madeira e do Governo Regional, sendo do ponto de vista ético uma monstruosidade vazia de compaixão e de amor pela Natureza e pelo o fenómeno da Vida e da sua Evolução biosférica.
Estudando de há 20 anos, e escrevendo regularmente sobre, as temáticas da Ética Ambiental e da Ecologia de Reconciliação, propus, e proponho, que a estratégia biocêntrica de reconciliação ecológica oferece ferramentas e planos não letais e inclusivos para compatibilizar as cabras com o ecossistema das Desertas, e em geral as espécies introduzidas com os ecossistemas endémicos.
As minhas intervenções ao longo do tempo aconteceram perante a indiferença absoluta das associações (pseudo) animalistas então existentes (as mesmas que organizam jantares para angariar fundos para os cães e gatos, onde a carne de outros animais mortos com sofrimento integra o menu…), e dos partidos políticos, e com a oposição dos grupos ambientalistas locais, onde os seus lideres têm sido explícitos no apoio ao extermínio ecofascista a tiro de espingarda das cabras das Desertas, e dos capríneos (e dos gatos e cães ferais) nas serras da Madeira.
Voltando às Desertas, estudando as crónicas coevas dos primeiros navegadores portugueses que chegaram a estas ilhas, podemos verificar que ANTES DA INTRODUÇÃO das cabras já as Desertas constituíam um ecossistema árido, erodido e destituído de vegetação de porte médio ou grande; sendo que a presença de cabras nos últimos 600 anos não extinguiu nenhuma espécie vegetal ou insectos nessas ilhas, demonstrando não ser assim tão nocivas no seio desse ecossistema, em si mesmo árido e erodido devido à sua reduzida área exposta ao imenso Atlântico, e não aos pobres capríneos.  
O problema está em que o ambientalismo mainstream, embora não o admita, está refém de uma ideologia primitivista e antropocêntrica que, por um lado, sonha com inalcançáveis purezas originais, e, por outro, reserva ao Homem o papel de juiz e carrasco do que deve ou não subsistir num dado ecossistema; como se a Evolução não fosse por definição dinâmica e temporal, composta de migrações e de mudanças, e precisasse de intervenções artificiais para fixar um mítico ponto do passado como medida eterna do que um ecossistema deve ser.
Essa ideologia que sonha com purezas originárias, e autoctonias fixas, e que se pretende opor, com recurso à violência se preciso, a migrações que, a seu ver, maculam esse pretenso estado de 'pureza', configura uma espécie de fascismo, de 'nacionalismo ecológico', que merece a designação de Ecofascismo. E tal Ecofascismo constitui um problema grave que o ambientalismo e seus integrantes devem ter a coragem de enfrentar, debater e ultrapassar.
Folgo muito de saber que hoje, já parecer existir na nossa sociedade uma sensibilidade e vontade de dar visibilidade e expressão colectiva a este assunto e a esta problemática. Considero que tal expressão deve ser organizada em torno de movimentos societários informais, livres e apartidários; e aconselho aos organizadores que não se deixem instrumentalizar por forças partidárias, sejam elas quais forem, por definição oportunistas e superficiais. E aconselho também que se estudem e apresentem as alternativas éticas e de reconciliação para concretizar um novo paradigma de gestão ambiental, guiada pelos valores axiais da paz, da compaixão e do 

segunda-feira, 25 de março de 2019

É impressão minha?


Embirrei, estou a migrar da forte impressão à quase certeza certeza, as autoridades judiciais e policiais da Madeira estão feitas com o poder. E porquê?

Não é estranho que com este quadro de promiscuidade da Madeira ninguém vá preso ao longo de décadas? Creio que depois de cair o poder então vão actuar, a razão é simples, perdem de vez as facilidades que o poder concede. É uma forma de comprar os que de Lisboa vêm para cá exercer a profissão e subir uns degraus na carreira. Sabemos particularmente que isso sucede, é como essa ordem do dia, a saúde na Madeira, todos sabemos que o médico Rafael tem razão, sabemos, vimos e passamos por elas ... . Nas autoridades judiciais e policiais é a mesma coisa. É aguardar a ver quando cai de podre.

Um à parte, o OLAF condena a Saúde. A Saúde está um caos com as Listas de Espera e falta de condições materiais, profissionais e medicamentosas ... e o médico que diz a verdade é que vai "preso"?

Mas porquê esta impressão? É que quando alguém se opõe e chega muito perto de ferir o poder vemos que este se auxilia da Justiça para entreter os infiéis. Conseguem vários objectivos. Ocupam em segredo de justiça o adversário; criam suspeição e descredibilizam a pessoa porque o instrumento é acompanhado por desaforos políticos antes de ser ilibado; consomem tempo útil ao adversário para instituir a verdade oficial através da morosidade da Justiça. Perfeito, quem não quer a Justiça para fazer política?

A Justiça que aceita todos os casos "políticos" (eleitoralismos, jogadas políticas) deveria saber colocar a montante uma barreira de controlo. Para afastar as suspeições que recaem sobre si e para aliviar-se de trabalhos inúteis fruto do uso da Justiça pela política.

Ahhh, e já agora, seria conveniente uma boa limpeza na Madeira nesta esfera Judicial e Policial. Ou também não sabemos das promiscuidades? ... embirrei amigos.

domingo, 24 de março de 2019

Tudo em família


Os madeirenses são um caso sério de parcialidade moral. A nossa gente acha que a moralidade começa com os deveres com amigos, familiares e colegas e que mais do que isso não é necessário. Porém, um raciocínio moral destes é insuficiente. Para realmente sermos pessoas decentes, devemos procurar ser imparciais, porque todas as pessoas merecem o mesmo respeito.

Alguns exemplos ajudam a compreender este problema da parcialidade moral. Uma pessoa que ofereça presentes caros aos familiares em vez de ajudar organizações humanitárias não é censurada, porque age corretamente com a família e é só isso que a moralidade exige dela. Também ninguém se escandaliza com o sindicalista que coloca os interesses da profissão à frente do bem comum, já que ele age por lealdade aos seus colegas. A mentalidade dos empresários madeirenses é outro caso flagrante de parcialidade. Ao contrário do que acontece na maioria das economias de mercado, nos grandes grupos da nossa região fica tudo em família: a continuidade das direções familiares é um objetivo abertamente assumido pelas empresas, o mérito e a imparcialidade não contam.

O monopólio protegido da inspeção automóvel na Madeira demonstra bem este pensamento corporativo. A direção da empresa Madinsp tem passado de mãos como uma jóia da família Henriques: primeiro António Silva Henriques e depois José Norberto da Silva Henriques e Gonçalo Bruno Pinto Henriques. Uma sucessão de poder que é ainda mais grave e ilegítima, se considerarmos o interesse público da inspeção automóvel.

A família política dos Henriques também tem agido com parcialidade. O governo regional presidido por Alberto João Jardim deu injustamente o negócio ao António Henriques e os tribunais portugueses ainda não conseguiram repor a legalidade. Mais recentemente, o presidente Miguel Albuquerque afirmou perante o parlamento regional que não tenciona cumprir estas decisões judiciais, um crime de desobediência qualificada que continua impune.

Não basta que se mudem as moscas …

Este ano temos pela frente exigentes desafios político-eleitorais. É uma grande batalha com diversas etapas.
Coloca-se uma questão crucial: esclarecer que não basta mudar de caras, é necessária a mudança de política.
Seremos enxurrados com a papagaiada de que terá chegado a hora "de uma outra geração", do mudar de caras no desgoverno que conhecemos, como se tudo se reduzisse à vez de uns, depois da vez dos outros, como se isto, por questão de alegada justiça, fosse à vez. Depois da vez do PSD, suceder-se-ia a vez do PS tratar da vida, ao que se sucederia, outra vez, a vez do PSD se arranjar no governo ...

Seremos cada vez mais confrontados com a lengalenga de que o que importa é rodar uns por outros, como se nos resolvesse alguma coisa apenas substituir uns por outros na aplicação da mesma política; como se bastasse, com um outro partido, satisfazer os mesmos grupos económicos ou as novas clientelas dos sectores da construção civil, do turismo ou dos transportes ...

Seremos cada vez mais confrontados com uma brutal propaganda para fazer crer que a substituição do PS pelo PSD, a simples substituição do Albuquerque pelo Cafôfo, no essencial, não é mais do mesmo. Os que andam na substituição querem fazer crer que na substituição está o ganho, que a substituição é o caminho para uma vida melhor.


Seria a dita alternância. Como se fosse suficiente ter outros a ocupar as cadeiras do poder, como se tudo se resolvesse através de uma troca no poder, sem que fosse necessária a transformação das relações sociais, sem a prioritária alteração das relações de classe.

A alternância seria o mesmo que alguém quisesse construir um edifício mudando os tijolos, trocando os blocos da velha casa, colocando-os apenas do avesso.

Sobre a "alternância de poder", assim escreveu o poeta José Gomes Ferreira:

«Como se fosse possível - ó glória! ó ânsia! -
   construir um prédio
   mudando de vez em quando
   os mesmos tijolos do avesso».

          Aos que andam na substituição, a quantos tudo confiam na substituição de uns por outros no comando da política de direita, cabe-nos esclarecer que não basta que se mudem as moscas! É imperiosa a mudança de políticas! Ou seja, a questão fundamental que se colocará nas próximas eleições é a da natureza das políticas, dos seus meios e dos fins a que se destinam.

A Saúde abica o PSD-M


Passamos anos, décadas, a ter pessoas visadas por todo tipo de impropérios, num puro insulto sem argumentos, para depois recebermos a dívida escondida. Os que insultaram e usufruíram estão bem. Os outros não e pagam. A escola produziu descendência e nada é como o original, o que significa que as cópias baratas são ainda mais insultuosas, de gosto duvidoso, quando nos tinham prometido outra era. Partiu-se o verniz com a aflição e está tudo à vista. Custa a acreditar que sejam jornalistas ou humoristas a escrever, parece mão de alguém ...
JM 24-03-2019. Que heroísmo! E os exames urgentes adiados?
JM 24-03-2019. Compadrio também no Inquérito?
Na área do poder ninguém enfrenta a má governação porque a sua vida pessoal é maquilhada com cunhas que são satisfeitas. A Renovação desconhece o que é viver com os ambientes que cria, onde nem os serviços comuns funcionam. São todos, nada funciona sem cunha e na Saúde é atroz.

Temos, por estes dias, assistido a agudização da situação da saúde, voltamos a ver alguém insultado por todos os beneficiários de esquemas, mordomias mas sobretudo por muitos dos que passam o tempo de trabalho público no privado. Reuniram em matilha para caçar aquele que é diferente e não compactua. Todos sabemos porque não há controlo biométrico de presenças ao serviço. Não é por acaso que, normalmente, dia de consulta é dia de "seca" ... salvaguardando as boas razões.

Num futuro muito próximo, com a insistência na fórmula que satisfaz lobbies mas não utentes, a Saúde Pública moribunda vai colapsar por exaustão e surgirá a verdade tal como na dívida escondida. De novo, todos os prevaricadores estarão bem e o povo sofrerá as consequências ... e pagará.

Por injustiça da vida, aqueles que não governam mal nem estão em esquemas é que sofrem as consequências. Os prevaricadores "enchem-se" e com isso alcançam a liberdade financeira para poder optar por outros serviços de excelência nos antípodas do que preconizam para a Região. Vão às consultas no continente e no estrangeiro.

Precisamos de ter coragem e apoiar quem a tem porque quando estivermos na "fossa" todos estes vendedores de banha de cobra desistem, vão à sua vida e somos nós que ficamos desterrados e sem solução. Não deixe de apoiar enquanto é tempo.

DN online 23-03-2019
Com o Inquérito Parlamentar observamos alguma comunicação social, a RTP-M e os serviços da ALR, a destacar o que interessa ao poder. É tudo mentira. O médico está louco. O contraditório é inexistente ou descompensado (muito mais tempo para uns do que para outros). Creio, apesar de tudo, que o efeito disto é zero, a população já fez a sua ideia porque tem a experiência do que são os Serviços de Saúde para confrontar com aquilo que o Dr. Rafael Macedo diz, nada mais do que sempre se falou na surdina.

Alguns médicos, desde há algumas décadas que acompanham o poder do PSD Madeira, têm usado da sua posição perante a fragilidade das pessoas com a Saúde para ganhar um estatuto especial que não se submete a regras. O próprio PSD-M tem sentido na pele o monstro que deixou crescer, não consegue implementar políticas de Saúde. Perante a necessidade de colmatar a corrupção, compadrio, contratos obscenos e a destruição da Saúde Pública em benefício da Privada, recebeu nestas últimas semanas a Extrema Unção. Sucede-se a má Governação em alargado número de áreas.

Mais uma vez e desta feita na Saúde, a necessidade de tapar a porcaria, da qual participa, colocou o PSD-M ao lado dos lobbies e longe da população. Como quer comunicar e obter votos? De cabeça perdida não há discernimento, é vê-lo na ALR e no órgão oficial de comunicação ... de sempre. A já longa carreira de não estar a bem com ninguém decente, correcto e profissional, vai levar o PSD Madeira, por este andar, a se cotar abaixo dos 20% nas Regionais. Há muito silêncio cruel louco para actuar. Há muito sofrimento de cara impávida a chorar por dentro. O PSD-M enferma da desumanidade do PSD de Passos Coelho do qual é seguidor. O PSD-M cega, para se vingar do médico Rafael Macedo encerrou temporariamente os exames da Medicina Nuclear. Confundiu o serviço, a disputa laboral e política com os exames a quem não tem culpa e padece mas, logo depois, cinicamente diz-se impressionado com o uso da Saúde para fins políticos. Apetece-me vomitar sobre este cinismo.

Impressionante "desejo" do JM num
comentário "independente". Pena o JM
se reduzir a sorvedouro de dinheiros
públicos para desinformar. A política
a matar o jornalismo credível.

JM 23-03-2019
Estamos em fim de ciclo, de era, estamos na exaustão e na saturação. Sem coragem vamos percorrer o exacto caminho dos radicalismos e extremismos por vingança e para, aparentemente, nos darmos ao respeito. Estamos cansados, nós povo, dos Governos servirem para não se preocuparem connosco mas para usar o poder para benefício das elites dos negócios, das famílias de poder, para esquemas que deixam gorjeta aos políticos. O corporativismo e o sectarismo sente-se tão no controle do sistema que se dá ao luxo de ser até bruto, exagerado, denunciado, sabe que mesmo sendo incompetente e sem razão, tem poder para vencer à bruta. O caso do Dr. Rafael Macedo é uma Causa, a Saúde Pública, a protecção e bom uso dos dinheiros públicos.

Esta situação do SESARAM e o médico Rafael Macedo, por dados concretos e na perspectiva do eleitor, narra-se como Processo Sumário. O médico foi ao Inquérito Parlamentar da ALR para uma emboscada dos Renovadinhos cometendo o "erro" de ser em directo. Se pensam que foram vencedores e que estes dias subsequentes estão a "matar" o Dr. Rafael Macedo, enganam-se rotundamente. O povo tem uma intenção e decisão, assistiu avidamente o directo do primeiro dia para avaliar o Dr. Rafael Macedo, convenceu-se da qualidade da pessoa porque do resto, da podridão da Saúde, conhece bem, nada é novo.

Quem escreveu este texto no JM (recorte ao lado) depreende que todos têm um preço, são lambe-botas e não têm valores nem virtudes. Avaliam a situação do médico pelas realidades que vivem, com certeza na forma como se compuseram os quadros do JM. Isto destrói a imagem global do Jornalismo.

Podem ter consertado uma saída para as elites mas não convenceram o povo, o utente e o eleitor. Por outro lado, ao assumir uma postura de enfrentamento e saneamento do médico denunciador, o GR autorizou tacitamente a que todo e qualquer esquema se faça porque este momento confirma que, por mais grave que seja, resolve-se à força bruta. O médico foi saneado no dia seguinte ao primeiro acto do Inquérito Parlamentar e isso diz tudo sobre a pressa em silenciar. Estava tudo decidido, o inquérito é uma palhaçada. O afastamento do Dr. Rafael Macedo ao segundo dia do Inquérito Parlamentar diz bem que o Governo Regional não tem em conta qualquer esclarecimento para decidir, muito menos de chamar gente imparcial, fazer uma auditoria, reconhecer os apontamentos do OLAF (Relatório da OLAF onde se demonstra corrupção nos dinheiros comunitários). O Governo Regional está no seu direito mas lembre-se que foi acto do Governo e não uma conclusão de todos os partidos na Assembleia Regional. Esta suposta vitória pela força vai ser muito amarga em Setembro.

DN 24-03-2019 "Este Planeta"
Nesta semana, obtive a certeza pessoal de que o PSD-M vai ter uma derrota em Setembro. As pessoas já não toleram mais chico-espertismo, estão saturadas e já vale tudo desde que deixem de ver o PSD proprietário do poder, da democracia e da razão.

Quanto aos médicos "beneficiários" da política ou dos esquemas, lembrem-se que as piores razões que os deveriam ferir não são as invocadas pelo Dr. Rafael Macedo mas o facto dos seus Governantes irem para o continente se consultar. Não é um, dois, ou três, são vários. Digam-me o que significa? Falta de condições, especialistas ou de confiança nos médicos da Madeira? E perante o facto não aproveitam para se queixar e exigir mais do poder?
Se alguns falam demais, outros falam de menos, sobretudo
em matérias importantes na ordem do dia. Em Setembro vamos
escolher um Presidente, não um artista de variedades.
D7 24-03-2019

Quanto aos deputados do PSD-M, quando Inquérito ia a meio no primeiro dia perceberam que não iriam fazer "farinha" com o Dr. Rafael Macedo e mudaram de postura, começaram a inquirir à americana. Eles próprios insistiam na resposta que desejavam para extrair para a gravação um sim ou um não. Estiveram assim Eduardo Jesus e João Paulo Marques, a picar um formulário de acusação e não assumiram a representação do povo que os elegeu para um melhor serviço de Saúde. Registado, em Setembro o povo manifesta-se. Recolheram a matéria básica e forjada para incriminar à bruta o Dr. Rafael Macedo no Processo Sumário.

Nesta exacta maldade de linchamento quero me referir à primeira página encomendada do JM ("Médico vai ser suspenso hoje" 21-03-2019) e uma RTP-M de dualidade (vejam o tempo de cobertura de Rafael Macedo no Telejornal e dos seus acusadores no segundo dia do Inquérito Parlamentar). Percebemos o que é a máfia no bom sentido, é uma composição de interesses onde uma mão lava a outra para estarem alguns bem na vida em detrimento do colectivo. O PSD Madeira já só sabe actuar com tudo viciado.

Estados de humor, estaremos a ler bem?

JM 23-03-2019
DN 24-03-2019

















Finalizo observando que a Europa está a mudar mas a Madeira não. Vai acabar o tempo da política em função de como se suga mais da UE para construir uma região improdutiva e maioritariamente pobre. O contribuinte europeu está irritado, se topar o que se passa na Madeira, à conta dos prevaricadores, estarão os mais frágeis expostos às consequências. Por isso deve actuar já. Se chegarmos a esse tempo de severa punição da Europa, perante a loucura Governativa, nem invocando a Saúde se teremos atendimento. O que responder, depois de décadas a não elevar a condição humana e onde pontifica o estado da nossa Saúde, se a opinião Pública não se manifesta? Não seja conivente nem cúmplice. Vamos limpar ... pela nossa saúde ...

O Dr. Rafael Macedo encarna de Robin dos Bosques e simboliza a vontade contida da população para limpar o PSD Madeira do poder. O Dr. Rafael Macedo quer pôr o serviço público a funcionar. O PSD que governa miseravelmente a Saúde denota encosto aos esquemas estabelecido. O utente conhece os serviços e as histórias. O eleitor quer os serviços a funcionar e não o seu uso para guerras e, da contenda, só pode sair um Dr. Rafael Macedo a vencer junto dos utentes e do eleitorado porque defende o que lhes importa. O impressionante é ser um médico a fazê-lo e não os eleitos para representar e Governar. Há muita gente com as ideias trocadas. Boa sorte para o futuro profissional do Dr. Rafael Macedo, a Madeira deve estar grata e mostrar que valeu a pena.


sábado, 23 de março de 2019

Seis meses de suspensão. O que o ciúme provoca!

É incontornável o que de bom fizeram o Dr. Joaquim José de Sousa e os seus colegas da Escola do Curral das Freiras. São públicos os prémios conquistados e todo o reconhecimento ao nível nacional, pelo facto da escola ter passado de uma das piores do país, uma daquelas do final do "ranking", para uma das melhores nos exames nacionais. Já muito escrevi sobre este assunto e não quero regressar aos pormenores. Não resisto, porém, em transcrever uma parte de um texto que publiquei em Setembro de 2018: "(...) Há indícios de uma trama que não dignifica quem nela participa(ou). Dava para um episódio de uma novela de enredo empolgante. Há ciúme, traição, jogo duplo, perseguição, intriga, assassinato de carácter, difamação pública, linchamento profissional, medo, eu sei lá, um bom argumentista e um realizador, estou certo, tinham elementos para contar uma história subordinada ao título: "como matar, não matando".


O secretário da Educação levou a sua avante. Definiu um alvo, perseguiu e suspendeu o citado professor durante seis meses. Até às próximas eleições, melhor dizendo. É público e notório que o secretário nunca gostou que aquele estabelecimento de aprendizagem fosse diferente e que, tendencialmente, saísse da rotineira normalidade. E vai daí, por ninharias burocráticas, mandou o Professor "canas adentro". O percurso da escola, os resultados, o reconhecimento e os prémios de nada serviram. Tampouco o facto deste professor, nos últimos dez anos, ter recebido três louvores e três excelentes. A lógica parece ser esta: ou os docentes se subjugam ao "patrão", concedendo-lhe visibilidade pública ou o elástico tende a rebentar pelo lado "mais fraco". 

Ora bem, o que poderia e deveria ser motivo de reconhecimento do governo pelo trabalho realizado em uma das freguesias mais carenciadas da Região, não, deu lugar à perseguição; o que deveria ser resolvido pelo diálogo, as tais questões administrativas, não, a opção foi pela sansão. Que triste figura política está a fazer o secretário da Educação! Uma imagem de quero, posso e mando no quadro do que, inexplicavelmente, o ciúme provoca. Deveria estar agradecido, mas não, ficou enfurecido. Deveria exaltar os resultados da escola no seu todo, incentivando, mas não, preferiu acabar com sua autonomia fundindo-a com a escola de S. António/Funchal. 

Do ponto de vista meramente político este secretário não tem ponta por onde se lhe pegue. Conheci muitos ao longo de 40 anos, mas este, politicamente, classifico-o como o pior de todos na administração da Educação. E sendo assim, reforço a minha posição, repito, de natureza política: este secretário não tem as mínimas condições para exercer tão importante cargo. 
Não apenas por este caso, mas pelo que de nada trouxe para um sistema portador de futuro. 
É a expressão máxima de um erro de "casting". 

Segundo informação que me chegou, foram ignorados documentos, o depoimento de alguns testemunhos (presidente da comunidade educativa, do pedagógico, vice-presidente e chefe de serviços administrativos e de outras figuras), o regimento interno que serviu para acusar mas não para responsabilizar a vice-presidente (testemunha chave da acusação - que também era presidente do conselho administrativo - que figura tão arrepiante!), correspondência nunca recebida mas que foi usada, até um aluno matriculado em escola privada do Continente, em aulas desde 11 de Setembro 2017, cujo encarregado de educação pediu anulação de matrícula em 10 de Novembro, tendo sido anulada por o aluno, comprovadamente, estar noutra escola, a acusação condena por permitir o abandono escolar...!

No essencial, aquilo que para mim é gravíssimo, o diálogo que seria tão importante e fundamental foi ignorado. Preferiu o secretário aplicar seis meses de suspensão, presumo, sem direito ao salário, a um professor casado e com duas crianças em casa. Que maldade! Diz a sabedoria popular: "não há bem que sempre dure nem mal que perdure" e "cá se fazem, cá se pagam". A vida dá muitas voltas e eu que entendo que a vingança é das piores armas do ser humano e que a nada conduz, oxalá que a Justiça acabe por repor a dignidade do Professor em causa, com a respectiva condenação de quem agora, levianamente, condena SEM DIREITO A RECURSO. Resta o Tribunal Administrativo, mas aí, pode levar alguns anos a estudar e decidir. Espero que não. Se fosse comigo pediria uma indemnização muito, muito alta.

E a classe dos professores, nada tem a dizer a isto? E os restantes directores de escola? Ainda existe classe? Dos seis mil e quinhentos professores no activo, todos passarão ao lado? E da parte dos Deputados na ALRAM? Estou revoltado.
Ilustração: Capa do JM, edição de hoje.

Comissão da treta ou as comi$$õe$ do co$tume ?

Prefiro os canalhas aos imbecis. Os canalhas, pelo menos, descansam de vez em quando, Alexandre Dumas

Rafael Macedo, denunciou irregularidades na gestão de dinheiros públicos, abusos de poder e de práticas médicas na RAM, numa reportagem da TVI e em posts publicados nas redes sociais. Agora, tentou explicar o que pretendia com estas atitudes que tomou, na comissão de treta instaurada pela ALRM, no passado dia 20, onde foi ouvido. Esteve bem na sua audição e está a ser cilindrado pela comunicação social do regime e pelos situacionistas do costume. Neste caso, muito pelos seus colegas de Medicina da Região, melindrados pelo que descreveu das más práticas clínicas que viu, registou e tentou chamar a atenção ( ordem, hospital, ... ). E claro, o escapulário mor  da Quadrantes, na Madeira, um tal de Guy Vieira, também ajudou á festa, naturalmente, porque tem de defender a Quadrantes, o PSD-M e o GR, que deu-lhe 26 milhões motivos para os defender.

Como referi no meu artigo Aqui à gato!  esta comissão foi feita para abastardar, para branquear, para fazer esquecer. Ao tentar fazer um “all in”, abastarda, porque vai ao acessório, não ao essencial; branqueia, porque passa culpas. Mas não faz esquecer, felizmente. Por dois motivos: o primeiro porque GR e Quadrantes parecem ser as "faces da mesma moeda"; segundo porque afinal, para alguns daquela comissão, passa a ideia de que a culpa disto tudo, é dos inferiores do Povo Superior ( acho que um tal de Hitler já  falou sobre isto ), que têm a pouca vergonha de se deixarem adoecer. Uma maçada. Como inferiores que são apenas foram lembrados por números. Sem coração. Mas como ainda têm memória, que PSD-M e GR pretendem tirar, neste Setembro próximo lembrar-se-ão, porque nunca se esquece quem nos tratou mal da Saúde. .

Os protagonistas desta miséria.

A equipa da treta ( Quadrantes, PSD-M e  outros... )
Com os depoimentos prestados por Guy Vieira, e Silvestre Abreu, percebeu-se que havia jogo de equipa com os representantes do PSD-M.  De tal forma,  não fora aqueles homens estarem junto á presidenta e os ilustres deputados nas bancadas, ninguém saberia quem eram uns e outros, porque todos defendiam o mesmo e defendiam-se uns aos outros.
Foi tão notório este jogo, que a única conclusão possível de tirar é que Quadrantes e GR, são irmãos na confusão e no engano. Porque se não fosse assim, teriam o cuidado de não se imiscuírem na área de uns e outros. Que, repito, não o fizeram, nem se deram ao trabalho de esconder,. Às claras. Um por todos, todos por um e para nós tudo.

Nome da comissão da treta.
Chama-se Comissão Eventual de inquérito ‘Ao funcionamento da Unidade de Medicina Nuclear do SESARAM. Este titulo determina de imediato, o resultado final da mesma. À partida deveria ser uma comissão para desvendar o que existirá de ilegítimo na Medicina Nuclear na Região, as relações promiscuas entre GR e Quadrantes, como denunciado por Rafael Macedo, na TVI. Mas não, é ao funcionamento de uma Unidade inserida no Hospital Nélio de Mendonça, Medicina Nuclear. Portanto,limitou-se logo á partida o âmbito da mesma. Com um fim claro: apontar um nome interno, para esconder as canalhices que se fazem externamente.

A Presidenta da Treta, Fernanda Cardoso, PSD
A sabotagem informal. que confesso, esperava ( não sabia era de quem e quando ). Também ás claras e logo ao inicio. Entrega tardia da documentação á comissão, 30 minutos antes desta começar !!! Alguém acredita que o PSD-M só recebeu aquela documentação também aquela hora ? Quanto á sua independência, nada disso. O cartão do partido falou mais alto, quando interpelava Rafael Macedo. Quer despachar esta comissão, antes das eleições. Vai conseguir, claro. Mas está-se mesmo a ver uma sequela pós eleitoral: a segunda comissão quando PSD-M não for governo.

Gostaria de poder fazer algo sobre a corrupção no país. Se dependesse de mim, todos estes deputados corruptos estariam na cadeia, 35º presidente do Brasil, Luis Inácio Lula da Silva
Ambição de mais qualquer coisa, Rui Barreto, CDS
Provavelmente nada a fazer com o que tinha. Um tom sério. A preparar uma coligação e uma ida para o governo ?

Uma não figura, Victor Freitas, PS
Foi a “freitalhada” do costume. Muito gosta da se ouvir. Perder cerca de 5 minutos numa intervenção, quando apenas tinha aquele mesmo tempo para questionar e aos costumes nada dizer… é obra. As intervenções ficam-se pela rama, não pegam, são coladas por cuspo. Sabia o PS-M ao que ia ? Ou aquilo é visto mesmo como passatempo , …….. ir-se surfando, aproveitando o trabalho, a coragem e o esforço dos outros ? Este Victor tem futuro como redactor de discursos ou locutor numa TV PS-M, perto de si. É isto o que PS-M pretende ? Descrédito ? Põe-se a jeito, e depois …..nem com um Cafofo com Costa á vista.

O cabelo incomoda, Élvio de Sousa, JPP
Em tom blasé, intelectual. Seria número para as câmaras da TV? Hummm. Mas também, não podia fazer mais, não é ? Sem informação, não se vai longe. Governo ?

O costume. Roberto Almada, BE
As picardias desnecessárias com a presidenta. De resto, não é uma Catarina Martins. E claro, sem informação.

Os três estarolas,  Cocó, Ranheta e Facada
Deixei para ultimo o PSD-M. Porque como se diz, os “últimos, são os primeiros”. E concorde-se, são os primeiros. São 4 ( quatro) os seus representantes na comissão, mais a presidenta, que sempre que pôde  puxou a brasa á sardinha do GR e PSD-M. E com informação, muita. Repararam nos dossiers em cima das mesas ? Ali a informação chegou muito antes das 14h30, de certeza.
O que não posso, porque não tenho esse direito, é calar-me, seja sob que pretexto for, Sá Carneiro
Estarola um – Eduardo Jesus, Cocó
Percebe-se porque é que as viagens na Madeira estão como estão. Caras, Caríssimas. Sendo o protagonista regional desta versão do subsídio social de mobilidade da Madeira, já sabemos que estáva lá para asneirar. Já agora nunca percebi se aquilo da mobilidade e do preço do bilhete dos aviões foi desleixo, falta de conhecimento ou se foi levado pelo governo da República. Agora como sempre, a culpa é de Lisboa, da TAP, da unha encravada……. nunca dele(s).

Teve dificuldade em entender uma coisa, por certo, pelo regime de trabalho que leva como deputado ou que levou como governante: mais hora, menos hora, menos trabalho ou trabalho nenhum, ganha sempre. É por isso, que não entende, quando alguém lhe diz que pode fazer mais ( 2600 exames ) do que os que realiza atualmente, 1100, ganhando o mesmo. Para Jesus, é crime de lesa majestade. Querer trabalhar mais, realizar mais, pelo mesmo salário !!! Deus nos acude se se souber. Vade retro. Alguém querer trabalhar realmente, quando Jesus apenas trabalhou para manter mordomias, assumindo ideias e atos e não desculpabilizando-se com os outros, como é pratica de Jesus, PSD-M e GR. 

Depois pasme-se, como só se fazem no SESARAM apenas 1100 consultas ano, quando podiam fazer 2600, este Eduardo, tenta passar a ideia que o serviço de Rafael Macedo, está sobredimensionado. Mas, lá está, se é assim, porque se manda para a Quadrantes ?.... como Quadrantes e GR admitem.

Estarola 2 – João Paulo Marques, Ranheta
È o vai a todas. Mostrou a arrogância dos ignorantes. Agora na Saúde. Não sei se recebeu formação, porque formação era a ideia fixa dele, quando questionou Rafael Macedo. Rafael Macedo honestamente reconheceu que só fazia 2 (dois ) tipos de exame, entre os 64 a que estava habilitado para fazer, porque só para estes era solicitado. Logo este office boy, foi intelectualmente desonesto, porque tentou fazer passar a ideia de que, como Rafael Macedo só fazia 2 tipos de exames, não poderia fazer as 62 restantes !!!! Vejamos um exemplo desta imbecilidade, com o próprio João Paulo Marques, agora não deputado porque teve (má ) formação!!!!, mas como advogado.  Como advogado, deverá ter estudado leis. Presumo. O Código civil. por exemplo, tem mais de 200 artigos. Portanto este homem, com aquele código, só estará habilitado a trabalhar com uns 4\5 artigos porque nos restantes terá de receber formação!!!  Um advogado em formção continua....Infelizmente isto é uma amostra de deputado. Vai a bola, quer a bola, sabe da bola e ......não tem "bola mesmo".

Estarola 3 – Carlos Rodrigues, Facada
Já sei como é que na Madeira a divida desce mil milhões, ou como aqueles OR são feitos. Este gestor de empresas, das duas três: ou  tem as empresas que gere a receber favores “de estado” para não falirem; ou está nalguma subsídio-dependente a trabalhar com o dinheiro dos outros; ou então não gere empresa, mas os seus bolsos..  A lógica de contabilista que empregou para tentar deduzir os custos da unidade de medicina nuclear do SESARAM, não lhe permitiria passar num exame de contabilidade num 12º ano, ou de TOC – Técnico Oficial de Contas……TOC, TOC, TOC está aí alguém? São muitos números, eheheheheh, são muitos números, são mesmo muitissssimooos números. Uma confusão

O filantropo, Guy Vieira, Quadrantes
Referiu que a Quadrantes foi para a Madeira de boa fé e age de boa fé. Fez passar a ideia de que a aposta da Quadrantes era um tiro no escuro. Mas afinal não foi um tiro no escuro, foram sim 26 milhões no saco. Uma clarividência do seu chefe. Um dia, Joaquim Chaves acordou e disse: Vou para a Madeira e depois logo se vê.. Pois, a fezada foi tanta, que saiu-lhe um eurosaúde madeira de 26 milhões.È o meu ídolo. Investe por "fezadas". Guy, não explicou as ilegalidades, mas a jogar com o PSD-M naquela comissão, foi  uma máquina. De jogadas ---- e de dinheiro.
Reparem nisto, a Quadrantes se investisse 10 milhões por fezada na Região, a sua fé trar-lhe-ia até 2023 um retorno de "fézes" de 26 milhões, Ora retirando 10 milhões, sobrariam 16 milhões para acender muitas velas. Á Senhora do Monte, ou ao santo  monumento, na rua dos Netos, nº 66 ?

A classe, Silvestre Abreu
Defende a classe. É daqueles que defenderia o colega, mesmo que um familiar seu fosse operado à unha errada. Ou ao braço, ou ao….. O normal.

A médica chefe, ex-cozinheira chefe, Tomásia Alves
De dois dias de ausência injustificada de Rafael Macedo 19,20 de Março na conferência de imprensa na manhã de 21 de Março, um dia depois já diz que Macedo faltou indevidamente 4 dias!!!. È a inflação. Ou a taxa de asneirasse, que todos pagamos quando tentamos usufruir dos serviços de saúde da RAM.
Mas ao declarar isto, confessa ingenuamente, que no SESARAM / hospital,  não existem “rei nem roque”. É que não sabendo aquela casa que potencialmente um director de serviços e logo o único naquela especialidade faltou, nada deu conta. Só depois de o verem na TV, a dizer maldades de algumas práticas médicas menos correctas ou mesmo prejudiciais a serem realizadas naquela local.. Como sucederá então, com aqueles que vão “trabalhar fora, cá dentro" ? Quem controla, quem ? A perfeita desorganização.. 
Já agora, por certo, a ALRM deve ter comunicado formalmente a ida de Rafael Macedo à comissão, no dia 20, ao SESARAM / Hospital. Se houve oficio, a senhora não sabia ? ou ninguém (lho) leu ? Ou foi tudo apenas  um trinta e um de boca? É que se foi assim, um  trago de um madeira, pode estragar tudo 

Parece também que o dinheiro, finalmente apareceu. Aleluia. Aleluia. Para tudo. Mudar fechaduras, melhorar a segurança, trazer médicos do continente, ……è de algum filantropo, ou estava escondido a bom recato, para as viagens do costume ? E para as toalhas, papel higiénico, limpezas, equipamentos cirurgicos em falta, medicamentos, ..... também vai aparecer ? Não me digam que foi a Quadrantes que exerceu filantropia.....

Em casa, António Pedro Freitas, Ordem médicos madeira
Diz em entrevista que lamenta as declarações feitas por Rafael Macedo daquela forma e naquele sitio, note-se. Não diz que são falsas ou verdadeiras. Nem peixe, nem carne. Mas defende que as mesmas, deveriam ser feitas interpares. Aconchegadinhas, em casa. É assim na Madeira. Sonolentamente, silenciosamente, ás escondidas.Sem ninguém saber e devidamente arquivadas depois de muitos bocejos. Mais vale uma partida de Golf ou ténis.

A sabujice do costume, Jornal da Madeira
No dia 21 de Março ás 7h45 e 7h47, o JM pela autoria do escriba Miguel Silva, colocava on-line duas noticias com a mesma chamada de atenção “ Ordem dos médicos suspende Rafael Macedo “. O desenvolvimento de uma, dizia que Rafael Macedo era suspenso pela ordem dos médicos e na outra que era suspenso pelo SESARAM. Quero crer que esta sabujice escrita, só poderia ter sido conseguida a 4 patas, por piolhagem ou com chico-esperto de orelha. Porque, a ordem não suspende sem haver inquérito e a tomada de posição do SESARAM só foi a 22. Ou foi antes ? O que interessa é que o JM continua a usar os estercos do costume, para obter e escrever as cacas do costume. É o chamado principio dos vasos comunicantes. De esterquice.

Uma atenção
1) Claro que nesta altura os registos médicos que Rafael Macedo disse não existirem no Hospital e outras lacunas, estão a ser preenchidos ou rectificadas. Prontinhas para uma auditoria.. Afinal …… a treta do costume.
2) Re Rafael Macedo não falo, porqur não é preciso. Basta tê-lo visto e ouvido na audição parlamentar. Mais palavras para quê ?