Herdamos uma "venda".... e agora ?

 

O orçamento nacional deve ser equilibrado. As dívidas devem ser reduzidas, a arrogância das autoridades deve ser moderada e controlada. Os pagamentos a governos estrangeiros devem ser reduzidos se a nação não quiser ir à falência. As pessoas devem, novamente, aprender a trabalhar, em vez de viver por conta pública, Cícero 

A Região Autónoma da Madeira está falida. Não acreditam? Once upon a time,  em "A laranja"..... RAM.

Imaginemos que temos uma "venda". Que ganhamos uma "venda". Chamada "A laranja". Uma daquelas que vendem amendoins, tremoços, ponchas, ….. Uma venda onde encontros giros como da fotografia de cima acontecem. 

Imaginemos que estamos a preparar a "A laranja" para o ano de 2023. Temos de fazer um orçamento. Para ver se dá para irmos ao Porto Santo, quiçá ao continente “arejar”, porque é preciso arejar, ou substituir as mesas e cadeiras, .... colocar uns chapéus "fancy" na esplanada… 

Imaginemos que a  "venda, A laranja", passou para nós por questões de família, tipo herança. A nossa família, os TomaTudo, tem passado esta venda de geração em geração desde à "séculos".  E os TomaTudo elegeram-nos a nós para fazer pela (sua e nossa) vida.

Olhamos para as contas da "A laranja" e vemos coisas engraçadas.

a – imaginem que deve, a nossa "venda A laranja", 1 000 € aos bancos,…..

b – imaginem que o nosso balanço, as receitas que vamos ter e quanto vale a venda, edifício, stocks, o nosso “pópó”, ... o pouco que temos no banco (porque é tudo a crédito), vale (apenas) 900 €

c – imaginem também, porque somos nós que fazemos as contas (como bem entendemos), que achamos que a "venda" cresça 7,6% em vendas, mesmo que toda a gente ao nosso lado diga que em 2023, vai beber menos poncha, sair menos, os amigos de longe, porque começam a ficar com menos dinheiro, não vêm tanto como este ano, logo não compram…tipo crescer apenas 1,2% ( quando amos ao banco pedir dinheiro, não dizemos que somos pobretes, mas com buéééééé de capacidade para pagar )

d – vamos imaginar também, que dizemos que os amendoins, os tremoços, os limões, as laranjas, apenas vão aumentar os preços em 3,8%, apesar de toda, mas toda a gente dizer que se este ano aumentaram quase 8%, no próximo ano deverá ser de cerca 6,6%

e – imaginem que vamos aumentar os nossos ordenados e dos empregados em cerca de 4%. Nós os donos, como ganhamos mais, vamos receber mais. Mas o António vai ter de fazer pela vida e a Maria vai fazer mais danças do ventre, a ver se lhe calha mais algumas gorjetas. Tudo isto, porque o aumento real neles (não no nosso ordenado ), não dá para pagar as mordomias, que com dificuldade, ainda têm agora. Tipo comprar um gelado para os filhos, comprar umas vestes, ir ao cinema, ….. (todos sabemos que 4% de 10 000 € é bem maior que 4% de 1 000 € )

f – imaginem ainda, que como para o ano vai existir uma assembleia geral de acionistas, sócios desta venda, vamos ter de dar mais algum dinheiro aos sócios, para eles não nos demitirem e talvez, talvez aos empregados, para eles não fazerem greve, dizerem que não nos querem como patrões, ( A outra tática seria a de colocar os filhos, sobrinhos , ...do António e da Maria a trabalharem na "A laranja", sem fazerem nada, ou darmos ponchas, amendoins, ...aos empregados, familiares, .... darmos um centavo furado, para eles nos darem muitos euros  )

g – imaginem que em 2023 apenas vamos fazer 200 € de receitas. E é destas, que temos de pagar a quem devemos dinheiro, os ordenados, do pessoal e nossos, combustível, dar/emprestar aos TomaTudo, ….

h – imaginem ainda que vamos manter a politica da família que é só comprar á família, não ao que vende mais barato e melhor qualidade, porque sem isso a família não pode comprar barcos, fazer férias, comprar a casa, …E também adoramos emprestar "á la longue", mesmo dar à família, porque caso contrário éramos depostos. 

Falência é um procedimento legal que permite pôr o dinheiro nos bolsos das calças e entregar o casaco aos credores, Sam Goldwin

i – imaginem ainda que aquilo onde a margem de venda da nossa venda, a poncha, é maior, 30%, é apenas de 50% do nosso total de receitas, isto é: 100€. Mas, existe sempre um mas, destes 100€, mais de 85%, vai para o seguro de saúde que temos de pagar obrigatoriamente caso os nossos empregados , e nós, fiquemos de baixa, ….. (o seguro dá o dinheiro quando estamos em baixa).

Imaginem este cenário. A pergunta que se impõe é esta. Alguém no seu juízo continuaria e quereria gerir esta venda? De outro modo, tem esta venda, com uma gestão destas, capacidade de pagar ao banco os tais 1000 € ?

Esta venda tem capacidade de manter-se no ativo assim? Ou teria de pedir e pedir mais dinheiro para se manter?

Forçosamente a resposta só pode ser uma: ESTA É UMA VENDA FALIDA E SÓ SE MANTÉM SE ALGUÉM CONTINUAR A COLOCAR LÁ DINHEIRO. Podem ser os bancos, mas para isso vão precisar que um tio nosso avalize, dê garantias, que a "venda"( ou nós sócios e gestores), pagará o que pede(imos).

Ou então alguém coloca lá dinheiro, a pensar que vamos mecanizar aquela venda, arranjar novos processos para descascar laranjas, limões, talvez termos menos empregados, arranjar melhor o caminho para podermos receber açúcar, amendoins, tremoços, …. de forma mais barata. Esse "alguém" dá o dinheiro esperando que possamos vender melhor e mais barato, para podermos pagar o que devemos.

Num truque de mágica, vamos fazer algumas substituições: a) 1 000 € = 6 000 000 000 € (divida regional, oficial ): b) 900 € = 4400000000 PIB (ano 2022 ) + 7,6% crescimento (NOTE-SE QUE ROGÉRIO DIZ QUE SÁO 7,6% CRESCIMENTO MAS PIB AUMENTA DE 4,4 PARA 6 MIL MILHÓES, LOGO QUASE 40%. INCRIVEL NÃO É ? ); g) 200 € = 2 071 000 000€; i) 100 € = 51% de 2 071 000 000 € =1 056 210 000 €.

VENDA = Madeira; ORÇAMENTO DA VENDA = OR, orçamento regional. Nós=DESgr

TomaTudo = regime/psd-M/cds-M/oposição que não sabe/deixa fazer; A laranja = RAM

Seguro/tio/avalista = governo da republica, Portugal

Um homem de negócios é um hibrido de dançarino e calculadora, Paul Valery

Estamos falidos.

Só com a substituição destas gentes é que a Madeira terá viabilidade.

No fundo, a Madeira, segue os passos de Berardo, Luis Filipe Vieira e outros tantos. Nesta lógica, vamos dever tanto que os bancos pagam para não falirmos. Emprestam-nos para nós pagarmos  "á la longue" aos bancos e doucement aos poucos mais apertados iremos ficar (menos valor emprestado, mais valor a pagar )

E de gentes refiro-me a psd-M, autor e promotor; cds-M, cúmplice. 

Um professor da faculdade dizia-nos que só somos fracasso se culparmos os outros. Esta gente é um fracasso, porque só conseguem culpar os outros pelo resultado das asneiras que produzem. 

A oposição também é cumplice deste estado de coisas. Normalmente, demasiadas vezes, tentam encontrar falhas em vez de descobrir soluções. Por isso, quando apresentam alternativas, essas não são mais do que o mesmo, travestidas de novas roupagens. 

Só com modelos diferentes para pensar e de atuar é que a Madeira terá futuro. 

Até lá ... "hasta la vista baby" e o ultimo que feche a porta e apague a luz (e o Albuquerque para a representação da RAM na UE em Bruxelas como prémio ).

OBS: a nossa divida é de 6 000 000 000 € (SEIS MIL MILHOES DE EUROS, contas do DESgr ).  Se juntarmos a soma contabilística de todos os imóveis, barcos, carros, estradas, muros, ..... depósitos bancários de todos nós (estado e particulares ) na Madeira, encontramos um numero mais baixo que a divida madeirense. Para onde foi o dinheiro ?

Cromos da semana, em fotos

figura 1 - O que terá sido isto ?
a) encontro casual de colegas de escola para bilhardar ?
b) reunião de sócios ? 
c) ambos deputados querem acertar estratégias e trocar experiências na AR e ALRM ?
d) troca normal de informação, a bem do regime ?
f) será que Calado,  precisa de ajuda ? o CINM 
e) ou ambos falavam apenas e só da boa fruta e de animais para as festas ?
g) mas que "estratégia", "feito", ... "assim" ... foram palavras usadas, ah isso foram.

figura 2 - as moças de Santana, ouviram um barrete falar em empobrecimentos. Não sabem que estão cada vez mais pobres .... também em juízo

figura 3 - Às claras. Trabalho escravo precisa-se. 
O madeirense ...já era (são 10 mil e picos desempregados )

figura 4 - Pudera... são tantos os doidos que andam por aqui...
Analisando a foto temos ...... 

figura 5 - no jm-M e dn-M veio esta noticia. Iguaizinhas. Então temos que:
a) A Sandra trabalha no jm-M e dn-M ? b) A Sandra transcreve e o jm-M também ?
c) jm-M e dn-M não praticam jornalismo, apenas pretensão de jornalismo ?
d) jm-M e dn-M são apenas boys de um deus menor, o regime ? 
e) jm-M e dn-M não têm vergonha de serem pasquins ao serviço do deus menor, o regime ?
f) dn-M e jm-M não são concorrentes, mas separados, parecem ?
Ambos não dizem o óbvio: existe menos créditos vencidos porque a banca
não dá tanto, fecha créditos porque não querem ficar com calotes. 
Já agora porque não fundi-los num só para pouparem dinheiro dos madeirenses ?

 Abba - Money, Money, Money

ZFA - zona franca da anedota

 

Boda molhada, boda abençoada; Albuquerque eleito, pesadelo perfeito, provérbio madeirense

Clicando, a Madeira tornou-se de novo o melhor destino turístico insular do mundo. Só assim vamos lá. Com cliques num qualquer mouse de um qualquer pc. telemóvel ou tablet, com net, sobretudo na Madeira. Vimos esse apelo, naqueles cartazes gigantes que o turismo da Madeira colocou no Funchal.

O site onde a Madeira foi de novo escolhida como “the best” teve, como sempre, um conjunto inusitado de visitas, viu-se pelo tráfego, de Portugal, sobretudo da Madeira (não sou eu que o digo, mas quem gere o site ). Já sabemos que os profissionais de turismo e agências votam, mas ..... também sabemos como se vota nas eleições regionais. 

Podemos ser pequenos, mas clicamos muito. Sempre ao serviço do “somos superiores”, ou “Madeira primeiro”, slogan tão conhecido e convenientemente usado por psd-M, ps-M, cds-M,  …. Trump, ... 

E o sermos primeiros dá no que relatei acima. Madeira primeiro, também na trafulhice.

Nestes dias fez-se a XV conferência anual de turismo na Madeira. Tema SWOT: Strengths (Forças), Weaknesses (Fraquezas), Opportunities (Oportunidades) e Threats (Ameaças). Mas pelo que vi deve ser mesmo SWOT (idiotas).

Veja-se isto: O dono, diretor, empregado, único, …. da SkyExpert consulting, “botou” palavra nela. Veja-se no link.  sobretudo a partir de 03:06:51

Este publicista, chamar-lhe economista é demasiado, como podem reparar no discurso, começa por dizer que a Madeira beneficia por ser ilha, porque vem-se até cá de avião.

Peixe não puxa carroça; votar em Albuquerque, asneira grossa, provérbio madeirense

O homem, porque não dava jeito por certo a quem lhe pagou viagem, estadias, convite, …. esqueceu-se dos barcos. Elementar meu caro Pedro: ilha = avião ou barco. 

Se fosse aluno meu, levava logo um zero em economia. Aqui entre nós, vem nos manuais que este “consultor” não leu, que bom são os destinos que são servidos com uma multiplicidade de meios de transporte (e bons). Mau sim, é quem depende de um, dois como a Madeira, onde um está sujeito aos PREÇOS E VONTADES  da empresa única de navegação para a Madeira e o outro às leis do mercado.

Mas o pior, é que Pedro Castro, numa piadinha de mau gosto (ver foto ) diz que o perigo para a Madeira, não é Miguel Albuquerque, mas o ministro Nuno Santos !!!!!

figura 1 - inimigo nº1 de Pedro Castro da Madeira é : Nuno Santos.
E eu a pensar que é este regime onde MA é o mor.

Verdade….. o homem sabe que na Madeira se deve atirar aos socialistas, sobretudo a Nuno Santos, que é quem tem as responsabilidades das politicas de transportes deste país, ergo, inimigo da Madeira. Que coisa ..... de mau profissional, aquilo que um consultor, assessor com brio, não deve ser. Meter-se em politica, não analisar as coisas como um todo.

Pedro Castro, arenga com o que não sabe: apenas com aquilo que parece ter-lhe sido encomendado, pago, para dizer. E sabe que para cá vir mais vezes, piadas contra a república e socialistas ...valem. 

Hoje em Porto Santo, este Castro "cubano" já esteve melhor e até é, existe cada coisa, autarca em Loulé !!!! (fica bem parecer "igual" entre pares). Deve ser ex autarca, porque nada encontrei sobre o homem em Loulé e arredores. 

Pedro Castro diz-se que é consultor de aviação. Parece-me a mim que é mais um sniper mercenário para Nuno Santos e república. Mas brio de consultor, assessor é que não tem. É apenas demagogo. 

No site da empresa de que ele é diretor, presidente, empregado, ... diz que faz tudo o que quer que seja na aviação, menos pilotar, mas que é contra "consultores e consultores que sabem de tudo", como ele, "relatórios de 500 páginas estéreis e cheias de teoria, mas com pouca aplicabilidade prática", - como fez no congresso a falar de nada e do óbvio;  "recurso à consultoria quando já é tarde demais ou apenas para projetos de grande envergadura" - Ufaaa pode ficar a receber por fazer um trabalho sobre este  Congresso;  "clientes que sabem mais sobre aviação comercial do que os próprios funcionários da empresa" - não sei se são os funcionários da empresa que lhe pagam, " ignorância dos desenvolvimentos do mercado, da concorrência e dos parceiros" .... - mas ele demonstrou ignirância... bastante mesmo. 

Pedro castro, autarca, consultor, faz consultadoria mas apenas em anedotas. E vai sair daqui com uma empresa, como os outros, mas de anedotas ? tem a palavra Albuquerque. Talvez uma bitjokes para moeda da Madeira ?

Vou ajudar Pedro Castro

ANEDOTA 1

Passa um avião nos céus do Alentejo um alentejano e Pedro Castro observam-no debaixo de um chaparro. Diz Pedro Castro:

- Ô Quim o qui ê aquilo que ali vâ?!

E responde o alentejano:

- Ignoro pá… ignoro!

E diz Pedro Castro:

- Ihhh ca granda ignoro

Pedro Castor é assim. Um ganda ignoro. 

Mas na Madeira, não se nota Pedro. Nada, está entre os seus. 

Há mar e mar, há ir e voltar; só vota em Albuquerque quem se quer afogar, provérbio madeirense

O Nuno

O Nuno quer que Porto Santo tenha posição conciliadora no turismo. Ele não diz o que é aquilo, "conciliar" no turismo. Mas fica sempre bem. Conciliar. Alguém "bichanou" a palavra e o Nuno conciliou, dentro daquilo que lhe aparece em cima do pescoço, arrematada com bastante creolina, brilhantina, ....  Aliás foi a "conciliar" que chegou a presidente de câmara. 

ANEDOTA 2

Uma turista francesa, descia a escadaria de acesso aos sanitários públicos, pensando que fosse para o metro. Entretanto, subia um tipo que ainda vinha a apertar os botões da carcela e ela pergunta-lhe:
- Métrrô?! Métrrô?!

Diz o tipo:
- Não, minha senhora, só dezoito centímetros…

Pois Nuno...... brilhantina a mais....dá nisso. Conciliação de juízo a menos.

Quem anda à chuva molha-se; quem vota em Albuquerque lixa-se, provérbio madeirense

O Carlos e os outros.

Carlos Pereira é o ps-M só. Ele apresenta, ele propõe. Ele dispõe. Ele faz. Ele aparece nas news. Parece que o ps-M elegeu 3, mas apenas um mostra que trabalha (e faz menção de dizer, mostrar isso ).

No psd-M são os 3 estarolas: O cocó, Sérgio; a ranheta, Madruga ; e a facada, Patrícia.

No ps-M existe o Carlos e os outros, a dupla M&M. Os pintinhas .... os perdidos, nos Passos Perdidos. Bom ... têm 4 anos para aparecer. 

Ou então, acreditem, vão aparecer quando a vitória é deles e as derrotas são dos outros, a exigirem "novas orientações e formas de lidar" com este regime. para ganhar, perdendo sempre.

ANEDOTA 3

Um politico aproxima-se de uma igreja, o padre intercepta-o:
- Quer confessar os seus pecados, Sr. Dr. ?

E responde o politico:

- Querer até quero, mas só falo na presença do meu advogado.

Pintinhas & Estarolas... ganda pinta

Olhos que não vêem, coração que não sente, mas aturar o Albuquerque, não se faz à gente, provérbio madeirense

O José Manuel

O José disse isto e sem se rir com aquela cara que Deus lhe deu. O que ele não explicou, o jornalista não entendeu, é que o José estava a falar na vida de ocioso, de calão, que faz as delicias a quem trabalha neste regime. O exemplo é o próprio José. 

É um estilo de vida ser-se preguiçoso, calão na Madeira. Isso tem mérito. O Rodrigues levou com a presidência da ALRM, o Albuquerque .... o Albuquerque tornou-se politico rico, de Dubais á volta, de muita passeata. Só mérito, ok? E muito trabalho de fazer nada.

ANEDOTA 4

No confessionário, diz o padre ao paroquiano:
- E tu, meu filho, que, nesta freguesia, tens fama e até proveito, de seres um grande preguiçoso, para onde esperas ir quando morreres?

Diz o paroquiano:
- Eu não tenciono ir. Espero é ser levado…

Ahhhh José Manuel, porque nos enganaste ..... és levado. E nós fomos levados.

Em Janeiro sobe ao outeiro; se vires verdejar, põe-te a cantar, se vires o Albuquerque, põe-te a chorar, provérbio madeirense

O Miguel 

O Miguel diz que devolve. Mesmo a calão. Porque ele anuncia, mas não faz, porque podia fazer já. São os amanhãs que cantam e contam. E os calões que adoram dizer o que (não) fazem.

Miguel quer "devolver" 17,5 milhões usando as descidas do IRS e escalões de IRS definidos pela república. O Iglesias, o Sérgio queriam devolver 80 milhões do IVA!!!!! 

O Miguel tem a chamada esperteza saloia. Aumenta ordenados!!!!!, as pessoas virtualmente recebem mais, queixam-se da vida porque a inflação aí está, o Miguel apoia com o dinheiro de todos (eleições estão aí ) e depois em 2024, quando as eleições se forem, os acertos de IRS aparecem, para o Miguel a culpa é do outro. 

Bem nessa altura… eleições ganhas ... who cares ?

ANEDOTA 5

À chegada do marido a casa, ao fim do dia, diz-lhe a mulher:
- Olha, hoje, ainda não ouvi, na televisão, falar de mais aumentos de impostos.

O marido:
- Boa! Até que enfim que eles pararam com isso!

A mulher:
- Não estejas tão contente, porque não é o que tu julgas. Não ouvi, porque a televisão avariou…

O ultimo que desligue a luz e feche a porta porque o Miguel está a representar a região em Bruxelas.

Amigo disfarçado, inimigo dobrado; Albuquerque empossado, povinho lixado, provérbio madeirense

O Sérgio    

O Sérgio diz coisas sempre interessantíssimas. Esta semana debitou duas. Numa, disse que a revisão constitucional referente ás autonomias "deve ser feita de forma ponderada e responsável". Logo, para o Sérgio, as revisões constitucionais são feitas irresponsavelmente e em cima do joelho. 

Depois diz isto. Em 2023 "nada será igual na politica regional". Boa, até pode acontecer que de Setembro de 2023 adiante nem seja líder, mas ex, se tiver algum pingo de vergonha. 

Será que está a falar no regresso de Cafôfo ? para assombrar ainda mais o que resta desde ps-M ? 

Mas altamente, com Sérgios assim, percebemos para onde caminha o ps-M. Sempre em frente e para baixo. A dinâmica estrutural da vitória ... descendo. Vencendo perdendo por muitos (ainda vão dizer que mantiveram 11 deputados...).

Que Costa valha a este ps-M porque com esta gente a dar tantos cafofos .... 

ANEDOTA 6

Um advogado estava a acabar de montar o seu gabinete, quando lhe aparece um homem. Como ainda não tem clientes finge que está a falar ao telefone

- Sim, sim, como quiser. Aguardamos então pelo julgamento

Desliga o telefone e pergunta ao home:

- Bom dia, estou um pouco ocupado, mas o que pretende ?

- Bom dia. Sou da companhia e vinha aqui ligar o seu telefone

Pois Sérgio, temos pena. Mas assim nem as cheiras ...

Albuquerque a rir em Janeiro, é sinal de pouco dinheiro, provérbio madeirense

Walk of life, Dire Straits

 

Um regime de calões

Os preguiçosos sempre dizem o que pensam fazer e o que farão; os que de verdade fazem algo, não têm tempo de falar, nem de dizerem o que fazem, Ghoethe

O regime da Madeira é preguiçoso. É calão.

O regime da Madeira não sabe trabalhar. Apenas sabe estoirar o que tem.

O regime da Madeira não trata da coisa pública. Toma a coisa pública para si.

O regime da Madeira é ladrão. Porque só ladrões tratam como seu o que é de todos.

O regime da Madeira é facilitista. Porque perceberam que exigir é algo que não sabem fazer e dá trabalho para quem é mentalmente inerte e preguiçoso.

O regime da Madeira tem dos maiores PIB´s per capita europeus (Calado dixit). O povo que o regime da Madeira devia servir, tem dos menores e é o mais pobre entre muitos.

Com o CINM, o regime da Madeira deturpou o que podia criar riqueza, numa "coisa" que cria distorções no mercado e protege quem quer fugir de pagamento de impostos devidos, em quem quer esconder ganhos “pornográficos” e excecionais, em quem quer ser empresa pirata e protegida, num mercado livre e concorrencial. Hoje o CINM serve para proteger APENAS quem não merece.

Com o CINM, o regime calão da Madeira, optou por proteger quem não cria mais valias na Madeira, apenas demasiadas faturas. Coisa que IMPERDOAVELMENTE não faz às centenas de empresas (familiares, micro e médias ) que tentam sobreviver aqui na ilha.

Com o CINM, o regime mandrião da Madeira protege os fortes/preguiçosos/piratas, mas na Madeira atira aos fracos. 

Neste regime a preguiça, ser-se calão, é um estilo de vida. Calma, tranquila, de copos, para copos entre preguiçosos. De sucexos em sucexos. Entre nós. Quem vem para cá, fica preguiçoso. Torna-se mandrião. Ganha sem mérito e sem sucesso.

A preguiça é a mãe do progresso. Se o homem não tivesse preguiça de caminhar, não teria inventado a roda, anónimo

Este não é um regime corrupto, mas mais à "Luis Filipe Vieira". LFV não deve a ninguém, não deu a ninguém, não roubou a ninguém. Os burros foram os bancos. LFV não corrompeu um juiz (e por daí adelante), apenas encontrou um juiz no restaurante e entre copos perguntou-lhe, como se faz entre amigos e conhecidos "olha lá, vê se me fazes um favor e aquele processo meu lá no tribunal, que não tem razão de ser e estou farto, pede para avançarem com ele". Olha "por acaso tenho aqui uns bilhetes que alguém te entregará, e até tenho um lugar para .... ". 

Com o CINM, o regime da Madeira facilita. O CINM é preguiçoso. Têm lá, o CINM, um conjunto muito grande de empresas que não fingem que não trabalham. Preguiçosas como o regime. Apenas comissionam faturas. 

Não estou contra o CINM. Estou contra como é usado, tornando as empresas boas de lá vistas como “shit”. Por isso elas saem ou começam a pensar que deviam sair. São como aquelas empresas que têm fábricas na China, Vietname, .... Pagam nada, recebem muito. Por isso, porque dá má reputação, começam a sair. E pingos de vergonha começam a aparecer. 

Para uma empresa a reputação é tudo. O CINM não lhes dá reputação.

[um conhecido que colocou a hipótese de lá colocar uma empresa disse-me: "aquilo não, nem pensar. Até quase já me davam um manual de como fazer para escapar, como normal para lá colocar a empresa" ]

O mesmo acontece com os vistos Gold. Uma medida boa, que foi deturpada no seu uso. Ela trouxe a Portugal 4,6 mil milhões de euros em investimento. Mas no mau investimento. Não criou emprego, exceto o emprego efémero da obra da construção civil. A riqueza efémera. Tornou as nossas cidades impossíveis de viver, porque construiu-se, não para a população geral, apenas para quem não reside no país, não cria emprego no país e usa o país, a troco de APENAS 500 000 €, para investir noutros países da Europa.

Os 4,6 mil milhões de euros NEM 2 000 empregos efetivos CRIARAM, mas compraram muitos imóveis de luxo (ou sem ) vazios.

Criou pressão no mercado imobiliário e logicamente os preços dos imóveis para arrendar e comprar subiram em flecha. Porque também se construiu para quem não podia comprar aqueles luxos. E agora com a subida da inflação e consequentemente dos juros, afinal somos todos filhos de Deus, aqui D´el rei. 

As cidades portuguesas têm cada vez menos gente a habitar nelas, porque ninguém “normal” consegue pagar os preços dos imóveis pedidos. Por isso vai-se para a periferia, onde se gasta mais em combustível e onde os preços, lei da oferta e procura, também sobem.

Um retrato da Madeira.

Na nossa ilha, faz-se imobiliário que não está no balanço das construtoras, mas passa do balanço de uma imobiliária para outra, criando artificialmente uma bolha imobiliária, mantendo artificialmente construtoras e imobiliárias (ainda ) ativas, iludindo a banca. O sucesso do regime calão.

Quem compra, não reside, não gasta, não vem (nem para uma assinatura de contratos) à Madeira.

Só assim numa região efetivamente pobre, se consegue ter preços de rendas e m2 (compra venda )  tão altos. E quem usa os vistos gold, não deixa impostos. Tal como as empresas do CINM pagam pouco, os vistos gold (e as imobiliárias do regime ) fazem que as leis do mercado livre sejam distorcidas, criam pressão a quem quer, mas não pode comprar casa. 

A pobreza e a preguiça andam sempre em companhia, Marquês de Maricá

Infelizmente aqui recebe-se menos. O valor médio do ordenado se no continente português anda pelos 1 100 €, na Madeira reduz-se a 900 € (dados Pordata). É impossível para as gerações novas, ambiciosas e que não esperam ajudas mas que querem ser medidas pelo mérito e qualidades, que se mantenham aqui com aqueles valores, pedinchando para terem algo mais. 

Por isso os meus amigos e quase todos nós madeirenses, dizemos aos filhos. Vão. Saiam. Trabalhem, mas de vez em quando voltem aqui. Pelas festas, pelo ano novo. Pela Páscoa. O mundo é vosso e isto é demasiado pequenino para vocês.

Porque na Madeira naturalmente a gente jovem ambiciona mais do que “o mesmo do costume” que este regime oferece (ou és por nós e aqui tens o que podes ganhar; ou és contra nós e nada podes ganhar). Esta gente nova, que começa a ter mais ambição e  a ver outros mundos que não o mundo pequeno da Madeira dos pais e avós, estuda, não volta ou imigra (da Madeira ou para o estrangeiro).

Ficam na Madeira os calões que usam os pais e o regime para sobreviverem e aqui aponto o dedo à oposição, que nada diz. Mas basta olhar para a composição familiar/amizade dos grupos parlamentares, câmaras, incluindo assessores com o ps-M e psd-M a levarem a palma, para se perceber porquê. Tipo Melim, o júnior Câmara... os Bricios da eleição, os Rodrigues de nada, os Ramos da boa vida, .... 

A geração mais nova, não quer saber disto, exceto para férias. Porque são melhores e com razão acham-se melhores que aqueles que nomeei em cima, poque sabem mais, porque pensam diferente, são olhados diferentes, colocados de lado, porque este regime calão nivela tudo por baixo, pela má medida deles. Por isso eles saem. Imigram. 

Uma pena, recursos de educação desperdiçados, mesmo a má educação que o regime oferece nas escolas a muitos, impostos que deixam de ficar. 

figura 1 - Jovens TSD da Madeira. Uma amostra de quem só consegue algo porque está 
aconchegado familiarmente na Madeira. Tipo polvo. Pradas, Albuquerques, ... à vista.
E entre os jovens, temos os jovens menos jovens,mas jovens. Confusos ? ou são os treinadores ?
E se isto é uma amostra da futra classe dirigente da Madeira...estamos "feitos ao bife".

Na foto de cima, mostra-se como se faz o redirecionamento estratégico das energias de uma geração de "sons/daughters e boys". Por outras palavras, para a preguiça de nada se fazer, numa TSD jovem que não quer fazer diferença, apenas receber o mesmo. Na foto. os primeiros da futura lista de benesses. Da futura classe dirigente. Uma loucura (a que se junta a jota socialista, por exemplo). Mais do mesmo.

Na RAM e neste regime, a única empresa familiar protegida, é a dos filhos dos papás que se dão no regime. Sejam pepedês, sejam xoxialistas. E outros que tais.

Este regime calão, com a conveniência de uma oposição de igual índole, apenas sabe uma coisa: facilitar e afastar os melhores. 

Este é um regime de facilitismos, onde nada se ganha, tudo se perde. Até a alma.

Não há quem apresse mais os outros do que os preguiçosos depois de haverem satisfeito a sua preguiça, a fim de parecerem diligentes, François de Rochefoucauld

Xôr coronel João Bernardino

O novel coronel, comandante do RG3, foi apresentar cumprimentos ao presidente da ALRM, José Manuel Rodrigues. Mais um entre outros a fazer a mesma coisa. Desde à muito, 40 e poucos anos.

Mas o que o me traz a comentar o xôr coronel foi o que ele disse. Diz ele que “Coloquei à disposição as tarefas que o RG3 poderá efetuar, de acordo com o que está preconizado na Lei”, sic.

E isto dá-me confusão: Das duas uma, ou o xôr coronel não sabe o que diz e portanto nada está a dizer, ou o xôr coronel está a dizer que o presidente da ALRM é ignorante, calão e após tanto tempo e tantas funções preguiçosas ocupadas, não sabe o que está "preconizado" na lei.

Muitas vezes o silêncio é uma bênção. Em pouco tempo veja-se o que os ares da Madeira fizeram ao xôr coronel. Um calão na fala. Ou a boca falou-lhe para a verdade ? 

[ Faço votos que não faça como aquele outro que até um canhão levou para um torneio de golfe e justamente foi para o "olho da rua". ]

Miguel Albuquerque, cromo outra vez

Albuquerque que adora ser o primeiro, também comigo, nestas crónicas, é o primeiro. Dos cromos, mas não só. Das tiradas anedóticas

Diz ele que em 2025 as receitas da tecnologia vão talvez superar as receitas do turismo na Madeira.

Eu gostava de rir, mas estou a chorar. De tanto rir é certo, mas a chorar.

O nosso excelso líder disse aquilo na WebSummit ,mas para ele aquilo talvez tenha sido a WebSumitica em bom senso. Coisa que não se importa de mostrar. Desde o IVA que não onera produtos, á "cripto" que vai ser moeda oficail da RAM, á TAP que traria sempre aviões cheios da Venezuela, .... 

figura 2- Upsss...entendam-se. Calado e Albuquerque não vivem na mesma cidade.
Ou então um inventa e outro asneira. Ou .... apenas calões. 
Setembro de 2022.

Miguel Albuquerque paroquiano como é, não conhece mundo, exceto os “Dubais” que lhe pagam mordomias, nas inaugurações, nos quartos de fugir quando a policia chega para saber quem está a esconder-se á lei do confinamento assinada por ele, …..

A lavrador preguiçoso, levam os ratos o precioso. Em 6 palavras o povo, sempre sábio, define Miguel Albuquerque e este regime calão.

calão, o que quer dizer. 

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