Precisamos todos de
um 2021 “ene” vezes , melhor do que foi 2020. O problema, creio, é que para muitos,
não alguns, vai ser igual ou mesmo pior. O primeiro trimestre e semestre de 2021 logo se verão.
Ninguém pode voltar atrás e fazer um novo começo. Mas temos a possibilidade de agora
iniciar um novo fim.
Mas nunca existirá um
ano novo se continuarmos a cometer os mesmos erros, as mesmas asneiras, os
mesmos disparates que se fizeram no ano anterior.
Para o (des)GR esta
é uma situação que será difícil de ultrapassar. Eles já estão moldados ao "continum" do disparate e este orçamento regional aprovado por todos, excepto o
PCP, porque PS-M e JPP votando NIM branquearam o que foi proposto pelo regime,
mostra ao que vai.
Um governo de
poucos com regras para muitos. Um governo acima da lei. Governantes acima de valores morais básicos. Uma oposição "licorada".
Mas estamos a 1
dia do final de 2020. Falemos de coisas mais sérias.
As passas, as
sultanas devem estar já compradas e o champagne no frigorífico. Roupa nova azul preparada para ser usada, pratos à mão para serem partidos, um beijo à meia noite para ser dado, saltar por cima de uma cadeira e se for caso disso , por cima de uma onda ...levar uma mala vazia e dar a volta ao quarteirão, …comer 7 refeições ao longo do dia 1, ....fazer uns fogos e queimar coisas antigas …. ter papel à mão para escrever um desejo e depois …queimá-lo, atirar umas fatias de pão à parede...ter sempre os bolsos com moedas ....tudo isto afugenta maus espíritos e traz felicidade e aventurança no ano novo.
2021 tem de ser bom
, muito bom. Nunca demasiado bom, porque para todos nós só se exige o
demasiado.
Mas afinal o mais importante nisto tudo é terminarmos o ano com os nossos, tê-los durante 2021 e mantê-los durante muito e muito tempo. Sempre felizes.
Porque é assim que ganhamos o ano novo e todos os outros anos.
E esses são os
meus votos. E os votos da família GNOSE.
Um Feliz e próspero
ano de 2021. Não igual ao de 2020, mas muito melhor. Sempre Demasiado melhor.
O Natal é construído com base num lindo e intencional paradoxo: que o nascimento de uma pessoa sem lar seja celebrado em todos os lares, Gilbert Chesterton
Um Natal de 2020
diferente. Em Novembro/Dezembro no ano passado comecei e todos nós a ouvir e
ler noticias do que se passava lá longe, na China. Lembro-me de ter comentado …”isso
está longe. Aqui não vai chegar ou se chegar vai ser como com a gripe das aves….*
Apenas mês e meio depois, Fevereiro, já tinha colocado em isolamento, era essa a
palavra usada, as unidades de saúde e sociais que tenho a meu cargo.
Isolamento total. Não se falava ainda em confinamento, palavra "quase" desconhecida (depois a mais usada ) no nosso léxico.
De uma ponta a outra da Europa a “coisa” extravasou.
Começando pela "bellisssima" Itália.
Aquilo que se lia nos
livros de ficção afinal podia ser uma realidade. Era uma realidade. Lembro-me de em meados do ano passado, ter visto na National Geographic uma série sobre o vírus Ébola e uma situação real complicada, que tinha sucedido nos EUA com a importação de macacos.
Meio ano depois ... aí está o Covid, o vírus chinês como diz e bem Trump (se existiu a gripe espanhola.... mas deixemo-nos de politicas)
Mas com isto da
Covid também sucedeu uma coisa que à muito não via. Um sentimento de
solidariedade de todos e para todos. A família foi obrigada a unir-se e depois,
coisa estranha nestes tempos de pressa em demasia, gostou de encontrar-se. Como
dizia um amigo escocês, parece que descobrimos de novo algo que estava já aqui ao pé.
E outros amigos alemães, belgas, franceses, holandeses, ingleses …espanhóis dizem quase a mesma
coisa.
Neste aspecto Portugal
tem, acho, uma vantagem: Ainda gostamos, mesmo os citadinos, de ter a família perto.
É algo que já se estava a perder, mas parece que se colocou “ordem” nesta coisa
dos valores familiares.
Um pouco por todo o
lado descobriu-se o prazer de comer uma refeição .."by we self". Não os
enlatados, não as pré-feitas/cozinhadas. A nossa, feita por nós. Parece
dizem-me, que nunca as livrarias venderam tantos livros de culinária. Fui a uma
Bertrand e também me disseram isso. Os "azeiteiros", aqueles que no antigamente levavam produtos a casas das pessoas, lembram-se, apareceram ( e uma oportunidade de negócio...mas deixemo-nos de economês...)
Podem-se contar
pelos dedos de uma mão. Uma das melhores sensações e prazeres do mundo é comer,
estar sentado numa mesa com os nossos. Sem olhar para o relógio. Apenas falar….comer,
observar …. Poder dizer "boutades" sem termos alguém a olhar de "través". Tirar partido daquela mão, daquele menear de cabeça familiar, daquele "sacoratear" , daquele tique, do riso dos filhos, das perguntas dos mais pequenos e também contar histórias. Perguntar e
ser “perguntado”…. Isso é muito bom. Eu adoro, todos adoram.
A família,
descobriu-se agora, afinal não é apenas a coisa “chata”, os cotas, os que estão sempre ali. Afinal os pais não são "os velhotes" e até
numa casa, num apartamento se pode brincar às escondidas ou à apanhada (um amigo montou uma "piscina" num quarto ).
Quem como eu, desde
à muito por imperativos profissionais, se encontra normalmente afastado
fisicamente da família …. esta sensação, este prazer ( o outro também é muito
bom mas é apenas no casal, OK ! que isto de “platonismo”…. ) pode não ser nova.
Mas para todos foi redescoberta.
Disse em Março aqui
na GNOSE num artigo, que a Covid também era uma oportunidade. Ora aí está.
Talvez não a melhor “oportunidade”, mas para se redescobrir o prazer da família …. foi a oportunidade. Deus escreve direito por linhas tortas.
Por isso caros
amigos, perdoem-me mas tenho de estar com a minha Família. Afinal são dos poucos/únicos
que nos querem, desculpem dizer isto, verdadeiramente bem ( os nossos amigos mais
queridos também pertencem à minha Família ). Já agora...alguém sabe como se faz o recheio do Perú ? e marina-se com vinho Madeira ou vinho Porto ? Aqui vou eu ....inté.
Quando nos recordamos dos Natais passados, na maioria das vezes descobrimos que são as coisas mais simples - não as grandes ocasiões - que nos oferecem os maiores momentos de felicidade, Bob Hope
Um Feliz Natal e
Festas Felizes,
é o meu desejo
e da minha Família para todos vós, para todos nós. E a GNOSE é também a minha/nossa Família.
Todos podemos controlar a dor excepto aquele que a sente, Shakespeare
Um orçamento
regional obscuro, foi aprovado na ALRM esta semana. Uma oposição sem brilho
(excepto em alguns "tiros" fugazes ) votou NIM (nem sim, nem não ) a este orçamento
(excepto o PCP que votou contra ) e claro, um psd-M e um cds-M obtusos, votaram naturalmente
a favor de mais incertezas, mais ambiguidades e em mais insensatez.
Das tais 80 e
muitas propostas que SÓ o PS-M ia fazer, parece, segundo Lopes da Fonseca, que toda a oposição em conjunto, recebeu como prenda de Natal, ter visto APENAS8 propostas suas aprovadas. HURRA….E votam NIM....foram gozados, deixam-se ser gozados, gostam de ser gozados. Lamentável.
Eu percebo o que a
oposição quis fazer. Eles não se querem opor ao (des)GR nesta época de crise. Querem passar a ideia de serem "solidários". Querem que o (des)GR tenha TUDOo que
pede, para poder governar a “seu bel-prazer”. Como se isso não foi o que fazem há mais de quase 45 anos. Por isso, qual o problema da oposição em votar NÃO ? Só se for para disfarçar incapacidades.
A oposição quer dar ao (des)GR a "corda com que se há-de enforcar". Mas não percebeu ainda que tem sido conivente na compra dessa corda e com ela, enforca-se mais o povo madeirense que o regime madeirense. A oposição pelo menos recusava-se ir às compras, dizer que não concorda. Mas não. Está-se "borrifando" se o regime compra 5 mts, ou 1000 mts. Tanto "lhes faz, como se lhes dá". Por isso está a RAM a caminho da forca financeira, menos quem está pelo (des)GR ( começo a acreditar que parte da oposição também está ).
A oposição, excepto
o PCP-M, absteve-se, apesar de terem vistas quase 95% das suas propostas
rejeitadas. É quase como eu ter ido às ultimas eleições no Sporting com Bruno
de Carvalho, ser contra aquele obtuso e ter-me abstido a “bem do Sporting” ou dar a Bruno de
Carvalho mais uma oportunidade para ele desfazer o clube. Obviamente não o fiz. Votei contra. E votei também para o pôr na rua.
Foi isso que PS-M e
JPP NÃO fizeram. Eles, a oposição, fizeram como Pôncio Pilatos: lavaram as mãos deste péssimo
orçamento e por isso lavaram as mãos do destino da RAM no próximo
ano.
A um orçamento sem “rei nem roque”, mais uma vez gastador e despesista, onde não se sabe o que se tem,
apenas o que se pretende gastar, onde não se sabe como se vai pagar, apenas que
se pretende dilapidar o pouco que ainda se tem, pouco ambicioso, pouco ou nada
diferente dos anteriores, a oposição absteve-se (excepção o PCP-M ).
Pior, a oposição, excepto o PCP-M e não por estas razões, vai deixar que no final de 2021, a dívida total da Madeira dispare, para os cerca de 11 000 000 000 € (onze mil milhões de euros ). Porque tanto se lhes dá. Quem diz NIM a este orçamento, diz NIM a esta dívida.
Por isso, a
oposição não poderá amanhã chamar a atenção do (des)GR sobre matérias em que se abstiveram ontem. Porque não seriam honestos. Nem
lhes vale a pena dizerem que fizeram propostas e elas foram na sua maioria chumbadas.
Nada. A oposição votou NIM.Eles foram a jogo e perderam. E como derrotados votaram NIM. GREAT. Branquearam mais uma vez o regime.
Pessoas sem esperança são fáceis de controlar, Michael Ende
Um orçamento que vai ser gasto, estão lá todos os sinais para quem teve olhos de o ler e perceber, em despesas inúteis em ano de eleições autárquicas. Para as autarquias do regime, nas trocas de favores e para, eles, o regime, conquistarem, não reconquistarem, autarquias à oposição e tornar as neutras/independentes, como suas. Um orçamento que é feito talvez para manter este (des)GR em funções até outros "cheiros", vulgo dinheiro, chegarem da União Europeia. Depois ...talvez eleições.
Bem faz Miguel Silva Gouveia. Ele percebeu o que Cafofo não percebeu ainda. Que é com um independente que se ganha uma câmara. Sem amarras. Até pode ser próximo do PS-M, mas está o quanto baste afastado do PS-M para ganhar a câmara COM TODOS. Se ganhar, ganhou mesmo como independente. Se perder, pouco provável, perdeu como independente. E ainda "obriga" o PS-M a apoiá-lo. hOMEM DE CORAGEM.
Face a prestações
medíocres de Calado, Jesus, Ramos, Prada, Aguiar, Fino, Teófilo, Barreto, Carvalho,
Humbert na ALRM, a oposição não teve capacidade nem gente para contrabalançar o discurso pífio do vice e secretários que nada fazem e dos partidos do regime. A oposição absteve-se da Madeira no debate deste OR.
Pode a oposição ganhar algumas pequenas batalhas em 2021, porque assim, nunca vai ganhar a guerra.
Aliás, Miguel
Albuquerque foi para mim o vencedor deste debate. Por não comparência. Até dá-se a esse luxo. Perante uma Região
controladamente descontrolada na Saúde, nas Finanças, na Economia, no Turismo, na Segurança Social, no emprego.... mostrou a todos o que vale para ele esta oposição: ZERO, NADA. E o que vale a ALRM também.
Sun Tzu dizia que melhor que destruir um batalhão, uma companhia ou um pelotão de soldados é saber dominá-los. E Miguel Albuquerque, dominou a oposição. Continua a dominar a oposição. Não faz muito, basta o suficiente, porque ela coloca-se a jeito.
A "consideração" é
tanta que quase sempre MA não esteve na ALRM neste debate. Afinal, para quê debater, com quem
não consegue ter uma posição clara sobre o que vai ser o governo da ilha no
próximo ano de 2021 ? Porque gastar "o latim" ? .... Os cães ladram, mas a caravana passa. O líder do GR, ignorou o líder da oposição na Madeira, a oposição da Madeira. Ponto.
Na Madeira, empresa privada é aquela que é controla(da) pelo governo e empresa pública é aquela que ninguém controla, anónimo
.Porque não se esqueçam, SÃO PAGOS PARA TRABALHAREM PARA NÓS, na ALRM (nem sequer falo dos partidos do regime que sempre trabalharam para eles e os próximos ).
Com este regime infelizmente
a RAM não tem futuro. Coim esta oposição, também não, para desgraça nossa. Parece que está a fazer todos os possíveis para nos abstermos dela.
Afinal a oposição, somos APENAS nós. Os que não recebem para a fazer. Os que nas horas vagas procuram factos para contradizer o regime.e desmontar mentiras, apontar situações que a oposição com assessores, consultores, .... nem isso aproveitam.
Um Feliz Natal para
todos SEM EXCEPÇÃO (até para os grunhos ). Porque ainda acredito no Pai Natal e no Menino Jesus, peço
como prenda de Natal, um regime com práticas melhores na governação, menos mentiroso e
uma oposição que se faça notar pela sua luta e garra, não pelo "non sense" que demonstra.
Observação 1 - de cabeça perdida
Calado, Albuquerque, Jesus, Ramos.... estão atordoados, descontrolados. Calado mandou um empresário para ...Lisboa. Albuquerque infamemente, apontou o dedo a um cidadão por 2 mortes, que no fundo são da sua responsabilidade. Depois MENTE e Pedro Calado, também, quando dizem que a RAM vai pagar as vacinas contra o Covid [Madruga da Costa neste aspecto também madrugou na asneira ]. Jesus é ..Jasus. Ramos, nem bufa, nem pia. está "covidado". Augusta .... atalaia-se ... "dilectantamente"... Tudo descontrolado, de cabeça perdida e ninguém da oposição pega nisto.
Vá lá, gostei mais uma vez do líder parlamentar do PS-M. Miguel Iglésias. Porque faz a diferença, no PS-M, fez com que Calado admitisse erros e calou-o. Não foi de ontem. Tem sido a diferença no PS-M. Por isso cá fora começam a "sotto voce" a acusá-lo de cubano. Uma medalha para Iglésias. A melhor medalha que podia ter, porque está a incomodar. Parece que temos homem. Daí os encómios dos grunhos. Pena que este solista apenas seja ...o solista.
Um cidadão madeirense, cantor, diz que na RAM os serviços de testagem funcionam mal, trocando a etiquetagem dos testes. Nós na Gnose já tínhamos alertado que o funcionamento do SESARAM falhava em procedimentos e estava sujeito a erros pela forma como foi implementado. E a informação passada era incoerente e manipulada. E agora ?
A epidemia provocada pela Covid-19
deverá constituir em 2021 um decisivo factor da pior recessão em 30 anos nas 47
nações menos desenvolvidas do planeta e poderá levar à pobreza extrema até 32 milhões de pessoas, diz um recente relatório da ONU.
Se em 2020 o mundo entrou num
pandemónio económico e social, em 2021, o mundo corre o risco de ficar mais
pobre e serão as parcelas mais carentes da sociedade as mais afectadas pelos
agravamentos e pelas consequências económicas da epidemia.
Se 2020 foi o ano da pandemia, 2021
será o momento de viver a maior extensão e dimensão de seu impacto social. De
acordo com a ONU, há um risco real de que a vacina contra a Covid-19 chegue
apenas para uma parcela rica do planeta e que milhões de pessoas ainda tenham
de esperar meses ou anos para serem imunizados.
Vacina para os mais ricos, os mais
pobres esperam! Na sua coluna regular no diário El País, o jornalista e
cientista Javier Sampedro titulava nas últimas semanas: “O mundo rico vai
vacinar-se em 2021; os países em desenvolvimento terão que esperar dois anos
mais”. Na verdade, face à epidemia nem estamos todos no mesmo barco, nem as bóias
de salvação que venham a ser lançadas no mar agitado da crise são para todos.
A lógica adoptada pelos países mais
desenvolvidos de fazer contratos de aquisição da vacina contra a Covid-19 com
pagamento garantido, conjugado com as dificuldades de responder a toda a
procura, estão a levar a que as necessidades de programas de vacinas como os da
ONU, que acodem sobretudo a países em desenvolvimento, sejam deixadas para o
fim da fila.
Enquanto isso, a crise humanitária
deverá conhecer aprofundamentos e atingir um número recorde de 235 milhões de
pessoas. Os dados apontam que o número de pessoas afectadas por crises
humanitárias será 40% superior aos dados de 2020. O total é quase três vezes
maior que em 2015...
"Se todos aqueles que precisarem
de ajuda humanitária no próximo ano vivessem num país, seria a quinta maior
nação do mundo, com uma população de 235 milhões de habitantes", diz a
ONU.
"Temos uma escolha clara diante
de nós. Podemos deixar que 2021 seja o ano em que 40 anos de progressos sociais
serão desfeitos— ou podemos trabalhar em conjunto para garantir que todos
encontraremos uma saída para esta pandemia", disse o chefe humanitário da
ONU, Mark Lowcock. Se a situação internacional já não era das mais fáceis, a
pandemia da Covid-19 ampliou a crise de maneira inédita.Para ONU, 2021 "irá sem dúvida exigir
uma concentração ainda maior de esforços de resposta humanitária adaptáveis,
dados os efeitos a longo prazo da pandemia sobre as várias crises no mundo”.
Mas, ano de 2021 não será o pior dos
tempos e nem o melhor dos tempos, como diria Charles Dickens. Em dias difíceis,
assim escreveu aquele escritor britânico: «Foi o melhor dos tempos, foi o pior
dos tempos, foi a idade da sabedoria, foi a idade da tolice, foi a época da fé,
foi a época da incredulidade, foi a estação da luz, foi a estação das trevas,
foi a primavera da esperança, foi o inverno do desespero, tínhamos tudo diante
de nós, tínhamos nada diante de nós».
É num quadro objectivamente adverso que
se avizinha 2021 e que se coloca a necessidade de enfrentar a crise económica e
social, agravada pela epidemia gerada pela Covid-19, e que está a contribuir
para o aumento da pobreza e das desigualdades na população. Tornam-se, pois,
urgentes medidas audaciosas e exigentes em soluções locais e globais,alternativas credíveis e
efectivas. Este é o tempo de continuarmos a tarefa de construir um mundo
mais feliz, justo, de justiça social.
A matemática não mente. Mente quem faz mau uso dela, Einstein
Parece, parece digo
eu, que a RAM tem como seu principal credor, numa dívida total de cerca 4 000 000
000 € ( 4 mil milhões de euros ) a fornecedores, números (des)GR, o Estado Português ( cerca de 1 200 000 000 € ). Isto se o DN-M não estiver enganado. Depois, tem como principal credor
privado o Santander, porque a RAM devia ao ex-Banif qualquer coisa como cerca
de (até) 1 000 000 000 € ( mil milhões de euros ). E isto, REPITO, são números
do (des)GR…
Por outras palavras, o (des)GR diz que deve mais ou quase tanto a fornecedores,
quanto o PIB da Região em 2018 (*) e quase do deste ano (se os números não
forem forçosamente "martelados" ).
E isto devia
deixar-nos todos um pouco intrigados. Por partes:
a) Estado Português, quem deve a quem?
Se a RAM deve 1 200 000 000
€ "a Lisboa" , então durante este tempo todo, os grunhos, que mais ou menos mal acompanhados
têm dito que é Lisboa que deve à RAM , têm …vamos lá escrever em boas palavras,
têm dito grunhisses. E a estes grunhos menores, junto os da “casta superior”, aqueles
que vegetam pela ALRM, como Jaime Ramos, Melim, Brício, Prada, Rodrigues ....os governantes, especialmente Albuquerque, Calado,….. os deputados do
psd-M à AR, Sérgio, Madruga, Paulo, ... e claro, os homens do flic-flac à retaguarda do cds-M, É que este "pessoal" grita até à exaustão que Lisboa deve à Madeira, mas nas contas de "excel" de Calado, já não deve existir forma de "tapar o sol com uma peneira".
Uma palavra só: M E N T I R O S O S
b) Santander
Ora se 1 000 000 000
€ são do Santander, porque este ultimo “comprou” o Banif, quer dizer que este
banco (o Banif), que todos diziam "regional" (ehehehehehe), quando precisou de dinheiro para pagar aos
seus depositantes, não pôde ir buscar ao
(des)GR. Logo, indirectamente pode-se dizer, que o (des)GR também ajudou à
ruptura do BANIF ( e também aqueles que andavam por lá a “dar” dinheiro a quem
não deviam ). Por isso é uma boa ocasião para estes depositantes perguntem ao (des)GR, não a Lisboa, pelo seu dinheiro....inclusive também alguns luso-descendentes-falantes-de-mau.português-que-nunca-souberam-o-que-era-o-banif-excepto-para-dizer-que-a-culpa-era-de-Lisboa-e-o-resto.
Todas as artes só produziram maravilhas: a arte de governar só produziu monstros, Louis Saint-Just
c) Valores
Se a 31 de Outubro
a divida a fornecedores era de 4 000 000 000 € (cerca de 400 000 000 € milhões por mês em média ), no final do ano seria, atentem , não SERÁ, mas SERIA, de 4 800 000 000 €, que estaria próximo do PIB em 2018, que para Pedro Calado foi de 4 890 000 000
€ e da dívida que Pedro Calado dizia ter a RAM em 2019, de 5 100 000 000
€
4 000 000 000 € dívidas a fornecedores em 31 Outubro 2020
4 800 000 000 € dívidas a fornecedores em 31 Dezembro 2020 ( 400 000 000 €/mês )
Ora aos 4 800 000 000 € de dívida aos fornecedores, temos que juntar uns “pozinhos” ás custas das
facturas que vão entrar “à última”, mais as dívidas não pagas que se acumularam,
mais os juros, mais as novas que parecem querem contrair para obras ( porque quero, posso
e mando ) ….. e vou dar de barato que do total dos empréstimos contraídos (
cerca de 850 000 000 € ) apenas metade será para pagar fornecedores e
o resto, como “dizem” é para apoios, logo aumenta a dívida a ...fornecedores.
Temos então que
facilmente poderemos encontrar um número
próximo dos 5 500 000 000 € de divida para fornecedores em 31 Dezembro 2020, porque "só" 425 000 000 € vêm dos empréstimos (que não vão pagar fornecedores, mas vamos acreditar que no que eles dizem.... pagar "apoios" sociais )
E isto diz tudo. A
RAM, números do (des)GR, tem uma divida total expectável em 31 de Dezembro de
2020 de cerca 10 700 000 000 € ( dívida antiga não abatida + fornecedores ).
É obra. A valores
de 2019, a RAM bem pode trabalhar 2,5 anos para pagar o que deve (sem comer, sem ....). GANDA (des)GR
E a procissão ainda
vai no adro….porque agora alguém vai ter de pagar os milhões entregues indevidamente às empresas do CINM. A minha opinião é que esses pagamentos deviam ser salomónicos, metade o (des)GR e a outra metade as empresas, mas ..... acho que isto vai parecer como a história do IPO / Madisnp na Madeira: O tribunal exige, o (des)GR nada faz, nada paga e os juros vão aumentando....
Ganham-se melhor as guerras pelo estratagema; mas ao povo governa-se melhor pela franqueza, Textos Taoístas
O Lobo Marinho
Quando uma "mulher" do (des)GR vem dizer que no contrato de concessão da linha Funchal-Porto Santo, a fretagem de um ferry, para substituir o navio do armador que a ganhou a concessão e é pago por isso, que está em reparações/avariado, esses custos são do (des)GR ...está tudo dito em relação ao que é a prática da desgraça do sentido de estado deste (des)GR. Confesso que não percebo a lógica de o armador pagar as 50 viagens por dia no avião, mas não colocar um ferry a suas expensas.
Só a mim e a outros 220 000 madeirenses é que tivemos o azar de não ter um padrinho destes, o (des)GR.
Nascer pobre é o destino, mas casar pobre é burrice, diz o povo. Os monopolistas deste regime, na sua maioria nasceram pobres e estão a casar muito ricos. Não é burrice, é esperteza saloia, á vista e são negócios trapalhões em demasia e sem serem questionados. Este é apenas mais um...por isso os Sousas entram naturalmente nas 500 maiores.
As 500 maiores
Dizem que as "grandes empresas da Madeira" são mais resilientes que as continentais a esta crise, Pois, eu gostava de saber onde estão e o que são as 500 maiores da RAM . Por outro lado, se eu tivesse uma empresa associada ao (des)GR ....DÁÁÁÁÀÁÁ...também era resiliente.
O governo dos tolos é sempre mais infesto aos povos que o dos velhacos, Marquês de Maricá
A cidra
O presidente da Câmara de Santana, bem pode juntar-se ao seu líder na Economia, Rui Barrete (mesmo). É que um e outro percebe-se, pescam nada ( o Teófilo agora está numa de congelado) de economia. Sua Excelência parece que ficou espantado por não existir produção de maçã regional suficiente para se fazer cidra. Logo a solução é ...produzir menos. Eu chamo a atenção do xôr presidente, já agora, que a carne que ele come vem de fora, muito do peixe ( ele deve estar agora numa de comer espada congelado ), muita da fruta, ...... ahhhhh, ia-me esquecendo, só água regional entra ( na produção da Coral, da Brisa maracujá,.... ). O "xor" presidente deve andar magrinho e deve querer pagar a "coralzita" a uns 10 €/garrafa (ou outros pagarem ) porque a 1€ só em quantidade.
Percebe-se que para estes tontos que nos governam, que as coisas têm de ser como têm de ser, porque têm de ser e também porque existem 500 MAAIIIOOOORRREEEEESSSSSS tão resilientes ....... nesta crise. Porque afinal lá está o (des)GR a pagar para elas e é por isso também que a RAM é só a REGIÃO DA EUROPA COM MAIOR DÍVIDA UNITÁRIA E PER CÁPITA.
Mesmo que seja estranho e complicado, eu não trocaria esta história por nenhum conto de fadas, a pequena sereia
Há muito e muito tempo existia numa ilha que pertencia a um reino da Europa, um velho ogre que se achava o dono dela. Do reino apenas queria dinheiro. Porque depois era tudo como ele queria. O velho ogre tratou tão mak, mas tão mal da ilha e dos seus habitantes, que o reino foi obrigado, para as pessoas da ilha não passarem mal, pagar várias vezes, divídas avultadas que ele tinha contraído. Tudo porque sabia gerir mal o dinheiro que o povo da ilha lhe entregava. Era uma desbunda total naquela ilha. Ele por exemplo até fez umas coisas boas, mas no geral o velho ogre fazia muitas mais maldades.
Mas pior do que isto, é que este velho ogre criou uma legião de ogrezinhos que apenas sabiam comer, comer, comer ....o dinheiro que as pessoas da ilha, do reino e de alguns reinos vizinhos lhe enviavam para ...tratar melhor a vida das pessoas. Ora um dia, o velho ogre foi substituído por um ogrezinho que dizia que ia fazer melhor que o velho ogre, mas que afinal fez pior. Muito pior.
Mas vamos à nossa história, porque nesta ilha muitas hostórias existem das maldades do velho ogre e agora do ogrezinho.
Há muito e muito tempo, porque todas as histórias começam sempre assim, um velho ogre sempre à procura de dinheiro fácil, que administrava uma ilha buéééééé engraçada e pertença de um reino da Europa, teve a ideia de arranjar, criar uma venda, um espaço que trabalhava assim: O ogre deixava
que pessoas do reino ou de outros reinos colocassem naquele espaço outras vendas. É que estas pessoas tinham muitas vendas e queriam
um sitio onde elas fossem colocadas e pagassem pouco pelo espaço que ocupavam.
Porque nas suas terras, estas pessoas pagavam ás vezes muito pelo espaço. Também queriam um espaço onde ninguém soubesse o que estas vendas faziam. Por exemplo, naquela venda, havia quem colocasse umas tábuas, "pagasse" pouco por produtos que vinham de reinos distantes, mas facturasse muito para os produtos, sem sair das fábricas do reinoou reinos distantes e sem passarem pela ilha do velho ogre, fossem para outros reinos.
O velho ogre tinha criado uma espécie de entreposto, onde as vendas trocavam apenas um papel x, por outro papel Y sobre produtos que as vendas vendiam e recebia um prémio por deixar fazer isso. É que a ilha deste velho ogre era pobre, não tinha fábricas e outras coisas, porque o velho ogre achava que era mais fácil permitir trocar papeis do que colocar as pessoas da sua ilha a trabalhar. O velho ogre deixava fazer uma espécie de pirataria nas vendas, na sua ilha
O ogre recebia um dinheiro extra, por presentes que ele e a terra dele
nunca produziam. O ogre trabalhava pouco e recebia muito. O problema nesta
história, todas as histórias têm um problema, é que o ogre desta ideia, que
parecia boa, desvirtuou. Deixou que outras pessoas, muitas vezes com presentes
sem uma proclamação de origem, utilizassem bastas vezes a venda que criara. E com isso o
velho ogre começou a receber dinheiro de pessoas de origem duvidosa, podiam ser verdadeiros piratas que trocavam papeis de coisas que podiam ser más. Podia até
ser de piratas que roubavam brinquedos, chupetas, rebuçados a crianças e outras
pessoas, mas o velho ogre não se importava nada com isso. Ele queria era o dinheiro,
não para as pessoas da sua terra, mas para aquilo que o velho ogre achava ser o
melhor, que normalmente era para outras pessoas que trabalhavam muito com ele, algumas que também colocavam presentes, dinheiro, trocavam papeis naquela venda, naquele espaço do velho ogre.E a maldade no velho ogre é que quando recebia destas pessoas, arranjava semprte forma de lhes entregar coisas da ilha em troca do que essas pessoas amigas dele lhe entergavam. No fundo usavam aquela venda de forma grátis à custa dos habitantes daquela ilha..
Contos de fadas são mais que verdadeiros; não porque nos dizem que os dragões existem, mas porque eles dizem-nos que os dragões podem ser derrotado, Neil Gaiman
O que não era
justo. Para umas pessoas da sua terra o velho ogre deixava usarem aquela venda,
para outras não. Para umas pessoas do reino a que o velho ogre pertencia era possível e para outras não. Muitas pessoas daquele reino e de outros começavam a trocar demasiado papeis e não gostavam de dizer o que trocavam. Por exemplo, uma vez descobriu-se, o velho ogre dizia que não, que uma venda que dizia ter lá uma fábrica e recebia umas ajudas do velho ogre para a ter lá, que ela afinal tinha a fábrica noutra ilha, onde as crianças e as pessoas que trabalhavam na fábrica, recebiam menos presentes e dinheiro, do que dizia a empresa no reino. Aliás o velho ogre até chegou a dizer que as pessoas trabalhavam na sua ilha, mas afinal trabalhavam noutra ilha. Uma maldade .....porque na ilha do velho ogre, existiam pessoas que não trabalhavam e crianças que não recebiam presentes.
Um dia, o reino da ilha do
velho ogre acordou e percebeu que o velho ogre, com aquela venda fazia e podia
fazer patifarias, como a que foi explicada em cima. O reino acordou e concordou numa aliança de reinos da Europa, que aquela venda
e outras iguais não podiam existir com aquelas regras. O problema não era usar a
aquela venda, era como ela podia e estava a ser usada pelo velho ogre e pelo
ogrezinho que o substituiu. E por outros ogres espalhados pelo mundo
Os reinos uniram-se, aliaram-se e muitos anos atrás determinaram que aquela venda e outras parecidas tinham os dias
contados. Não podiam trabalhar da forma como estavam a trabalhar.
Depois, mais ou menos na mesma altura, vejam só, o velho ogre foi substiuído por um ogrezinho e porque ele estragaca tanto dinheiro como o velho ogre e queria ainda mais dinheiro para umas brincadeiras que fazia com uns amigos, vendeu aquela venda a um amigo, que por sua vez tinha comprado quase também na
mesma altura, um jardim de rosas que era do ogrezinho, muito estragado e com
muitas dívidas. E isto passou-se quase de forma muito secreta…. E o ogrezinho, que no tempo do ogre devia muito a uma loja lá da terra, durante mais tempo que
era permitido aos seus conterrâneos, conseguiu deixar de dever não só muito dinheiro mas ainda por cima tornar-se um dos ogrezinhos mais ricos daquele reino e daquela
terra. Isto claro foram apenas coincidências, muitas de facto e por isso é que esta história de NATAL não se chama " A história das coincidências"
Mas talvez você também esteja esperando por um conto de fadas, Ed Sheeran
Estas trocas e
baldrocas, estas coincidências, foram vistas pelos policias do reino, também da aliança dos reinos, existem sempre policias nestas
histórias, de forma esquisita e pediram ao ogrezinho que fosse falar com elas
para esclarecer o assunto, coisa que até agora o ogrezinho não fez por dá lá
aquela palha , porque nestas histórias e naquela ilha, existem sempre muitos rabos de palha.ou palhas e palhas nos rabos.
O giro desta
história é que a venda que o ogrezinho fez ao amigo, não estava conforme a lei
do reino e da união daqueles reinos. Pior, o ogrezinho mesmo sabendo disso,
voltou a fazer nova venda ao amigo, sabendo que daí a uns anos, 5, aquela venda
seria considerada ilegal e o amigo tinha de entregar a venda ao ogrezinho,
custasse o que custasse.
Ora passando estes
5 anos, o ogrezinho percebendo que fez asneira e que esta não passava, não gostando que o amigo
tivesse que lhe entregar a venda, disse ao seu vice-ogrezinho que a única solução
era comprar a venda ao amigo, num valor superior ao que o amigo tinha pago. Mesmo sabendo que conforme as novas regras, a venda fizesse menos dinheiro que antigamente.
Em resumo, o
ogrezinho vendeu o seu jardim de rosas ao amigo e também a venda da
terra/ilha ( que pertencia aos habitantes da ilha mas que ele geria ) ao amigo, mesmo sabendo que estava a fazer uma maldade e quando chegou o tempo de receber a venda do amigo, sabendo que
o reino não aprovava, nem a união dos reinos, mandou o seu vice-ogrezinho, que comprasse a venda ao amigo (e já agora a policia achava que o amigo não tinha ficado realmente com o jardim das rosas, que este continuava a ser do ogrezinho em papeis escondidos, como também não achava bem tantas coincidências nestas trocas e baldrocas onde o ogrezinho viu os seus problemas financeiros resolvidos, o amigo comprar uma venda que valia mais do que pagou e depois vender por mais do que ela valia ).
Confusos ? mas todas as histórias, são sempre confusas.
Mas para aumentar
mais a confusão, o velho ogre e o ogrezinho, sabiam que por determinação da
assembleia das uniões dos reinos, as vendas que eram colocados naquela
venda, naquele espaço, não podiam receber presentinhos/dinheirinhos que o governo do velho ogre e do ogrezinho davam, para se tornarem vendas maiores, ou apenas para lá estarem para pagarem à ilha do velho ogre e do novo ogrezinho.
Em resumo, a união dos reinos, que dava dinheiro à ilha do velho ogre e do ogrezinho, para melhorar a educação das crianças, das pessoas ...para criar trabalho para as pessoas da ilha, viam muito desse dinheiro ser usado pelo velho ogre e ogrezinho para pagarem aos amigos e a outros, para colocarem na sua venda, as vendas deles.
Confusos, não é ? Por isso este conto de NATAL podia ser chamado de " a história das confusões".
O velho ogre e o
ogrezinho, sabiam disso, que o reino e a união dos reinos não tinham dado autorização para fazerem aquilo. E avisaram, avisaram, avisaram,,,Mas eles achavam sempre que podiam fazer aquilo que quisessem,
sobretudo com os presentinhos dos outros. É que o velho ogre e o ogrezinho,
preferiam dar aos outros, presentes com o dinheiro dos reinos a dar estes mesmo
presentes a quem estava na sua terra.
Fazemos nossos próprios contos de fadas, Tumbir
Como guerras não
podiam ser feitas e porque o velho ogre e o ogrezinho diziam que estava tudo bem, percebeu a união dos reinos e o reino, que tinham de estudar bem o que se passava naquela venda da ilha. Depois de anos, anos, demasiados anos a estudarem a coisa, a união dos reinos percebeu que os seus presentes, o seu dinheiro tinham sido muito mal usados na venda da ilha pelo velho ogre e ogrezinho. Afinal aquela venda não servia os
interesses daquela terra, daquela ilha, mas apenas os interesses do "dono" da venda, daquele espaço e dos donos das outras vendas
Agora o ogrezinho,
porque o velho ogre já está reformado, tem um problema. Como devolver TOOODDDOOOOOo dinheiro que a união dos reinos deu àquela ilha e que com a
concordância do velho ogre e do ogrezinho foi parar às mãos do "actual" dono da venda/espaço, às outras vendas de outros donos e amigos.
Um problema porque
o ogrezinho NãO tem dinheiro, nem a ilha que ele governa, para devolver à união dos reinos. Outro problema, porque existe quem diga que o velho ogre, o ogrezinho e outros que com ele governam a sua
ilha receberam também presentes para aquilo ter acontecido. Para eles concordarem, melhor ou pior, em deixar lá criarem vendas e por até pagarem demasiado e contra a lei do reino e da união dos reinos, para terem lá vendas. Pagavam muito, recebiam menos daquelas vendas e os habitantes das ilhas nada recebiam.
Todos apostam que o
ogrezinho não vai fazer o que a união dos reinos pediu para fazer. Para já ele diz, apesar de já ter visto em mensagens que recebeu, que espera que os correios da ilha lhe levem essa proclamação da união dos reinos. E aí ele vai ganhar tempo, porque os correios daquela ilha, tal como o velho ogre e o ogrezinho, trabalham muito mal. Pouco entregam e quando o fazem as proclamações dão uma volta ao mundo.
Em resumo aquelas vendas recebiam do ogrezinho dinheiro que vinha da união dos reinos para fazerem coisas que o ogrezinho sabia que não faziam. E todos achavam que o ogrezinho e amigos sabendo, deixavam que isso acontecesse ou porque recebiam presentes dessas vendas ou porque preferiam ter menos dinheiro, mas menos controlado pelo reino e união dos reinos, para gastarenm entre amigos.
A união dos reinos já disse que ou o
ogrezinho devolve o dinheiro ou o reino do ogrezinho devolve ou então nos futuros
presentes/dinheiro da união dos reinos para a ilha do ogrezinho, que seriam para as pessoas daquela ilha, seriam descontadas no dinheiro em dívida.
Outro problema para
o ogrezinho, porque como a sua terra está miserável pela pouca governação que
fez, todos se queixam, não têm trabalho, não têm saúde, não têm quem cuide por
eles….ele precisa daquele dinheiro para deixar as pessoas "algo" contentes,sobretudo os amigos.
Porque todos estão descontentes. Todos não, porque ainda existe naquela ilha um bando de irredutíveis amigos do ogrezinho e do velho ogre que resistem a tudo e todas as misérias que a ilha do ogrezinho sofre, com o dinheiro que o ogrezinho recebe e exige receber da união dos reinos e do reino.
... não precisa ser como os contos de fadas, não precisa ser perfeito; só precisa ser verdadeiro, Jean Rosana
Como o ogrezinho
que poção mágica não possui, esperamos pelo final desta história. Porque esta é uma história que vai ser interminavel. A única e para já conclusão que se pode tirar é nunca, mas mesmo nunca devemos escolher ogres e ogrezinhos para nos governarem e logo que comecem a governal mal, temos de os mandar para os pântanos onde gostam de chafurdar
Atenção
Esta é uma história de ficção e qualquer situação parecida semelhante com factos que podem ter acontecido na RAM, com o CINM, Miguel Albuquerque, Pedro Calado, União Europeia, Comissão Europeia, Pestana, .... são meras coincidências.
NÃO É VERDADE
Que
no caso Antúrio os gabinetes de advocacia do continente que foram objecto de "averiguações" tenham ligações com
outros na região, ou advogados da RAM. Não é verdade que nos acordos e apoios que o GR
determinou para as empresas, consultoras e contabilistas ligadas ao regime e que tenham elaborados os pedidos de apoio económico na RAM tenham graus de aprovação de quase de 100%, nem que quase cerca de 73%
das empresas que receberam apoios tenham ligações com pessoas do regime. Nem é verdade que algumas
tenham sido aconselhados a mudar a sua sede para as Valleys ou parques
empresariais ( mais taxa de sucesso nos apoios se o fizessem ou nada conseguissem se o não fizessem). Nem é verdade que na RAM, empresas com capital
social reduzidíssimo e com sedes em cabeleireiros.... tenham recebido, venham a receber milhões de euros para
apoio em projectos comunitários. Como não é verdade que existam grandes listas de espera na saúde e pessoas morram por falta de assistência. Como não é verdade que o mosquito do dengue ainda exista, porque o covid matou-o. Como não é verdade ....sei lá eu ....
Aliás….existe até quem
diga que o Pai Natal não existe, nem o Natal…… nem o Menino Jesus nem……apenas o boy Natal do psd-M / cds-M, o arranjinho psd-M/cds-M, o favorzinho psd-M/cds-M...
Mas eu acredito e muito. Desde sempre e para sempre no Pai Natal. No menino Jesus.
Continuação de uma excelente quadra natalícia. Para todos, com particular atenção para aqueles que precisam de aconchegos. Muitos. Porque nunca são demais.
Wham! - Last Christmas, porque estamos no Natal. Boas Festas.